29.2.20

ESQUEMAS SEXUAIS DE JOLIEH E ELIJAH - HISTÓRIA ERÓTICA DE PÉROLA PETIT

Jolieh andava sozinha pela Augusta tentando vencer o desanimo pela baixa procura quando ele apareceu - Elijah, Nome de jogador de futebol árabe. Não era, mas foi por pouco. Faltou capital para girar. Hoje o que ele faz é ser flanelinha no Teatro Augusta aos finais de semana. Jolieh passou por ele e escutou um "boa noite morena". Primeiro a educação depois a sensualidade casual de um Don Juan. Sexta-feira da segunda quinzena de janeiro, tempo onde as coisas acontecem devagar e raramente para as prostitutas. Portanto, desperdiçar o flanelinha não era uma opção. Há uma pequena conversa e uma troca de elogios. Elijah pergunta o que ela gosta de fazer, Jolieh o estimula a dizer o que quer fazer com ela. Tudo que ele fala a corta com arrepios e logo os seios estão a entregando, as pernas se cruzam inquietas. Estão bem perto um do outro, nada os intimida, ela não recua quando ele vem beijar seus ombros, e quando beija seu pescoço, as paredes já estão erguidas a um bom tempo.
- Cheirosa né?
- Que perfume é?
- Um que custa duzentos reais.
O mulatinho magrelo não se abala, beija-a devagarinho e tudo vira inho. Mas ela recua outra vez.
- Você está me derretendo...
- Fica aqui comigo, te dou toda a caixinha da noite.
- A gente fica só nos beijos. Só beijos já está bom demais.
E ficaram. Ela saiu para comprar cerveja e cigarro, vestiu o casaco dele, pois as 3 da manhã já fazia frio. Quando a caixinha vinha, passava direto para as mãos dela. Houve um momento onde os carros pararam de chegar ao mesmo tempo em que o álcool fervia no sangue. Os beijos não eram mais interrompidos e o tesão era maior a cada toque. Ele se atrevia mais e ela agia com todo o desejo de ser fodida. Levou-a até os fundos, ela se lançou sob o capô de um dos carros e o toque frio da lataria sob seu corpo a fez tremer. Não mais que ele ao erguer uma de suas pernas e enfiar a cara entre elas, não saiu de lá antes que tudo estivesse melado, escorrendo pela lataria até quase pingar no chão. Só depois fez o que queria, comeu-a primeiro no cu e depois na bucetinha. Ela pediu tapas e ele puxou o cabelo, ela gemeu, pediu por mais, e por fim deixou que ele gozasse em sua boca. Deu a ele essa experiência única por exatamente oitenta e oito reais.
Jolieh decidiu que não era um mal negócio passar as madrugadas com Elijah enquanto as coisas não iam bem, mas viu no movimento do local uma oportunidade de negócio muito melhor.
- Quem é aquele ali?
- Diretor do "Lance na Rede"
- Esse cara tem dinheiro pra caramba, né?
Fanático por futebol, Elijah sabia tudo a respeito.
- Ele tem um apartamento em Nova York com um monte de modelos.
- Isso é boato...
- Foi ele quem me contou. E mostrou fotos.
Jolieh ficou quieta por todo o resto da noite. Só se atentava na hora de receber o dinheiro. Elijah provocou-a antes do amanhecer ao que ela cedeu sentando-se em seu colo e rebolando silenciosamente ele gozou e ela permanecia a mesma. Olhou-a nos olhos e a viu concluir seus pensamentos calmamente e de repente, explodir numa rajada faiscante.
- Elijah, topa fazer uma coisa comigo?
Não era um esquema realmente sujo, e ainda que fosse, ele participaria de quase tudo com ela, exceto talvez, de um gangbang. Safado romântico. Pela primeira depois de oito sábados, passaram das 8h da manhã juntos. Foi num hotelzinho na luz pago com o dinheiro dela.
- Eu os observei bem e com as informações que você me deu, não há jeito de errar.
- Em quem vamos primeiro?
- No Renan. E por favor, não menos que oitocentos reais ali.
- Metade?
- Tudo metade.
A cena não era difícil, o teatrinho poderia até ser chamado de muito chulo do ponto de vista da experiência. 
Jolieh escorregaria assim que o alvo estivesse a caminho do estacionamento, o sujeito pararia imediatamente para ajudá-la enquanto seu comparsa, como um igual cavalheiro, ofereceria o carro do alvo como assento enquanto sai rapidamente para buscar uma água levando a chave. O calor do momento e a beleza estonteante da acidentada abafam os detalhes da prudência do alvo. Ele consegue se sentir envolvido com a moça, pobre moça, linda moça, que olhar ela tem, e que voz doce. Jolieh pede para que ele olhe seu pé "têm algo diferente aí..." ela diz. O boboca se abaixa e percebe que ela está sem calcinha. Ele massageia o local da contusão e ela fecha os olhos dando pinceladas sexuais a sua artimanha. Vai envolvendo o jornalista estressado, que andava tenso com repercussões negativas de comentários feitos na edição passada e vinha pensando em se masturbar, mas ainda não tinha tido tempo. Ele passeia as mãos por suas pernas, esticando ao máximo a ponto de tocar seu sexo úmido. Ela se contorce, puxa o vestido, olha-o de um jeito que o arranca da realidade. 
O flanelinha volta sabendo que o trabalho já está feito. Entrega uma garrafa de água pela janela e vê o carro partir com desespero rumo ao motel.
Isso se repetiu muitas vezes até que Elijah acumular o suficiente para construir um bangalô em Salvador com oito quartos. Para Jolieh nada mudou - Continua na augusta tentando vencer o desanimo pela baixa procura...

Pérola Petit é uma escritora, acompanhante e criadora de conteúdo erótico no Brasil. Uniu três das suas grandes paixões: a literatura, a fotografia e o sexo, as transformou em fonte de expressão, com destaque especial para a escrita. Suas fotos são auto retratos apaixonantes e autênticos e seus textos vão de contos, à relatos reais de experiências na prostituição.
WWW.LEPETITPEARL.COM | @PEROLA_PETIT

26.2.20

TITIA CONTA COMO TIROU A VIRGINDADE DO SOBRINHO

Desde o dia em que minha irmã contou que meu sobrinho de 19 anos ainda era virgem, eu imaginava a cena: A titia sentando-se no pau do sobrinho!
Eu como Tia, mais velha, com meus 54 anos, me senti na responsabilidade de “tirar o cabacinho” daquele garoto. Em pleno século XXI seria um desperdício um gato lindo, virgem. Estava em minhas mãos essa importante “tarefa”: Ele foder pela primeira vez com uma mulher, eu no caso!
Para que meu plano tivesse êxito, precisava de estratégias. Comecei a conversar com ele pelo zap, provocá-lo, mandei fotos sensuais... Dei dicas de como tratar uma mulher... Até que um dia ele escreveu:
Tia, sou virgem, tímido, não sei o que fazer com uma mulher.
Eu te explico. Venha jantar aqui em casa que conversamos.
O interfone tocou. O porteiro avisa que meu sobrinho tinha chegado e estava subindo. Jantamos, colocamos a conversa em dia, mas nada de ele tocar no assunto... Percebi que meu sobrinho não tirava os olhos das minhas pernas.
Quando eu estava lavando a louça, ele chegando por trás, foi pegar um copo e roçou o pau na minha bunda. Trocamos uns olhares, dei uma apertadinha nas costas dele, foi bom pra gente sintonizar e medir nosso termômetro sexual.
- Então, você veio aqui para que eu te conte como fazer com as mulheres...
- Sim Tia, nunca fiz sexo com uma garota, não sei o que tenho que fazer.
Senti a mão dele gelada nas minhas pernas. Estava suada talvez de ansiedade pelo momento. Olhei para ele e falei:
- Felipe, isso está me deixando com tesão!
- Desculpa Tia.
Aproveitei o clima para passar a mão próximo ao pau dele, percebi que estava duro!
- Felipe o melhor jeito de te explicar é fazendo. Que tal uma aula prática?
- Mas você é minha Tia...
- Não te dou tesão?
- Vou falar a verdade - Muito! Já bati muita punheta pensando em você!!
A gente se beijou já se deitando, que beijo louco, cheio de vontade, cheio de língua, respiração ofegante tirei a camiseta dele, ele tirou minha blusa, depois meu sutiã, me abraçou olhou para os meus peitos e chupou com vontade... A boca dele nos meus bicos... Eu tinha uma visão de cima, meu sobrinho chupando meus peitos, que tesão!


Tirei a calça dele, dei leves mordidinhas por cima da cueca. Ele tirou e eu comecei chupando as bolas, passando a língua nas virilhas, fui subindo até chegar na cabeça daquele pau gostoso dele. Mamei olhando para ele, lambi, suguei, chupei e ele ali me olhando com aquela cara linda, mas um pouco envergonhado.
- Felipe, nenhuma garota chupou seu pau?
- Sim Tia, uma amiga da escola, fez uma chupeta uma vez...Mas você chupa muito melhor!
- Que bom que está gostando.
- Tia, me ensina a chupar uma buceta?
- Eu te ensino...
Abri bem a buceta e indiquei o caminho do meu grelo para ele. Ele foi descendo pelo meu pescoço, beijou minhas coxas e caiu de boca na buceta, aquela língua sedenta... Era a primeira vez que aquela boca chupava um grelinho, eu me contorcia de tesão, gemia... Ele colocou os dedos e massageava e passava a língua inteira nela. 
- Isso, está fazendo direitinho. Nem parece ser a primeira vez, você chupa gostoso. 
Eu estava morrendo de vontade de enfiar o caralho dele bem no fundo. Chupei aquele pau mais um pouco para deixar bem molhadinho.
- Felipe, como você nunca meteu com ninguém e eu não menstruo mais, podemos transar sem camisinha, mas cuidado com as outras bucetas.
Tudo pronto era só sentar, fui colocando devagarinho. Senti o pau do meu sobrinho inteiro dentro de mim, agora ele não era mais virgem. Por um momento a gente se desconcentrou, e o pau amoleceu. Voltei a chupar...
- Felipe, isso acontece. Estávamos ansiosos, tensos e é tudo muito novo para você.
Nos beijamos. Beijo doce, lábios, língua, beijo ardente, o nosso beijo deu liga, não dava vontade de parar, cheio de puxões de cabelo e mãos que passeavam desbravando meu corpo. 


- Felipe, agora você vai comer meu cuzinho.
- No cuzinho Tia?
- Sim, mas tem que colocar camisinha e meter devagar!
Me virei de bunda para cima, empinei o rabo, ele enfiou a mão na minha buceta, acariciou meu cuzinho, lambeu a bucetinha molhada e o cuzinho também, nossa que tesão que me deu, a vontade de gozar era grande. Levantei bem a bunda e ele meteu tirava o pau inteiro e depois enfiava forte, tirava inteiro e enfiava forte puxando a minha cintura. Gozei! 
- Felipe agora sua vez de gozar!
Ainda me beijando ele enfiou o caralho bem no fundo da minha buceta. Olhei a imagem no espelho e me dei conta que aquele garoto me fodendo era do meu sobrinho. Ouvi a voz dele bem pertinho do meu ouvido:  
- Tia gostosa, minha putinha.
Pedi para ele me foder mais forte, mais forte... Gozei naquele pau, estremeci, arrepiei... Ele sentiu minha buceta contrair e molhar o pau dele todo. Ele também gozou muito, muita porra que escorria pelas pernas!
Ele foi para casa com as pernas bambas, o sorriso largo, tranquilo e relaxado. 
Minha irmã ligou no dia seguinte me contando que o Felipe adorou sua comida e disse que vai te visitar toda semana!
Que ótimo, vou caprichar no jantar!

21.2.20

PEDI PARA MINHA ESPOSA METER COM MEU CHEFE!

Sou Eduardo, 50 anos casado com a Carol, 15 anos mais jovem do que eu. Ela, apesar de ser muito sexi, não é muito ativa sexualmente, mas nesse caso que vou contar, me surpreendeu.
Trabalho com representação comercial. Ano passado tive muitas dificuldades nas vendas, pois meu chefe tem seus representantes preferenciais e eu não tenho uma carteira de bons clientes. 
Nunca pensei em usar minha mulher para obter vantagens, mas notei que em um almoço eu a apresentei e ele comeu minha esposa com os olhos. Imaginei a possibilidade dela me ajudar e sairmos da merda.
Abri o jogo com a Carol, falei das minhas dificuldades e de como seria ótimo para nós se ela "facilitasse" para o meu chefe... Disse que ela não seria obrigada a fazer nada que não quisesse. Primeiro ficou "puta" comigo, depois pensativa e por fim topou, mas disse que não sabia se iria conseguir transar com ele. 


No final do ano, próximo ao natal, sabia que o chefão estaria no escritório e que não haveria quase ninguém trabalhando. Pedi a ela para ir até lá me procurar (claro que não estaria lá) e levar um presente para ele. Ele se vestiu, colocou uma blusa larga e uma saia preta. Na ida, quando estávamos chegando ao escritório, pedi a ela tirasse e me desse sua calcinha, como que para dar sorte. Ela tirou a calcinha... Foi muito excitante vê-la andando pela rua, sabendo estar quase nua, e que em poucos instantes minha esposa estaria com um homem que ia cortejá-la, e quem sabe, meter com ela.
Ela entrou na empresa, subiu e claro que meu chefe foi solicito e a convidou para entrar na sua sala.
Esperei duas horas. Ela voltou, entrou no carro e não falou nada. Voltando para casa, eu estava excitado e minha garganta seca. Perguntei como foi e ela respondeu secamente.
- Você queria que eu desse para ele, eu dei. 
Quis saber detalhes!
- Ele me recebeu sozinho no escritório. Ofereceu uma bebida e começou a me elogiar. Sentou-se na poltrona ao meu lado e colocou as mãos nas minhas pernas, foi acariciando e subindo até ficar explícito suas intenções. Deixou muito claro que queria me comer... Quando ele tocou a minha buceta e percebeu que eu estava sem calcinha, começou a me beijar e tirar minha roupa.


Chupei o pau dele que estava bem duro, ele meteu sem dó na buceta...
Você estava molhada?
-Ele me chupou, mas estava com muito tesão, sim.
Me colocou de quatro na poltrona, meteu mais na minha buceta e tento meter no meu cu! Você sabe que não gosto de anal, mas deixei com medo de estragar tudo. Antes de sair, ele me fez chupar o pau de novo, mas para sua sorte o pau dele não ficou duro, eu estava dolorida.
Me despedi e ao saiu do escritório pedi para ele olhar com carinho em novos cliente para você.


Chegamos em casa, ela tomou banho e foi pro quarto. Dias depois conversamos a respeito do que ocorreu. Para minha surpresa, ela riu e disse que tinha sido muito bom, que meu chefe metia gostoso. Me senti bem sabendo que ela, no fundo, gostou, e que minha sorte no ramo havia mudado pra melhor. Já tinha ouvido relatos de pessoas que usaram a esposa para conseguir favores. 
Não aconselho a fazerem o mesmo, a não ser que sejam como eu e que tenham uma esposa muiiito liberal. 

18.2.20

A PORRA MILAGROSA DO PADRE ÂNGELO


Eu sempre frequentei a igreja e tinha o costume de me confessar pelo menos uma vez por mês com o Padre Ângelo. Nunca tive coragem de falar com ele sobre minhas atitudes devassas, mas nesse dia me ajoelhei no confessionário e disse: 
- Padre, perdi o meu cabaço com um homem casado.



Ele não me disse nada, mas percebi que ficou diferente. Sem dizer uma palavra, o Padre me puxou para um abraço forte. Me deu um beijo tão intenso, que achei que ele iria me engolir por inteiro.
Coloquei a mão na região sagrada dele, e fiquei assustado com o que senti - uma rola enorme e cabeçuda. Não pensei duas vezes e fui logo pra cima daquela rola. Incrivelmente grande, era difícil mante-la dentro da boca. Passei a dar lambidas, mas Padre Manoel forçou minha cabeça contra seu pau, fazendo com que enterrasse goela a dentro, me fazendo babar nele todo.



Ele anunciou o gozo. Gemia muito, e isso me exitava mais ainda. Gozou. Fiquei impressionado com a quantidade de porra que saia daquela rola. Não resisti e aproximei minha boca. Lambi o cacete dele até sugar a última gota de porra.


Depois desse dia, passei a me confessar mais com Padre Ângelo.

13.2.20

O FETICHE DA LINGERIE AGENT PROVOCATEUR

Você abre sua gaveta ou gavetas, sei lá quantas e lá habitam lingeries para os mais variados momentos íntimos da sua vida. Têm as provocativas, polêmicas, exibicionistas, fetichistas, as sexy e as horríveis e indesejadas bejes-cor da pele. Lingerie reflete o momento sexual. Para algumas, fantasia sexual de luxo, para outras, roupa íntima funcional do dia a dia.
No entanto, para todos, sem exceção, usar, exibir e “arrancar” uma lingerie da marca AGENT PROVOCATEUR é uma experiência única! As peças sensuais de lingeries desta marca fazem parte do IMAGINARIUM das mulheres no mundo todo.






A HISTÓRIA
Tudo começou quando Joseph Corre (filho da polêmica estilista inglesa Vivienne Westwood com Malcolm McLaren do Sex Pistols) e sua mulher, Serena Rees, inaugurou em dezembro de 1994 na rua Broadwick Street, localizada no distrito do Soho londrino, a primeira loja da AGENT PROVOCATEUR, para vender uma linha de lingerie que chocava, seduzia e satisfazia. O casal pretendia afirmar-se no segmento de roupa interior feminina, mas acabou, por conceber uma coleção inteira de lingerie com muita cor e cheia de glamour, que deflagrou uma ampla revolução social nas atitudes em relação a lingerie e sexualidade. A linha era composta por lingeries que estimulavam, encantavam e excitavam todas as que vestiam e os respectivos parceiros. Suas peças únicas eram bem desenhadas, com tecidos fabulosos e o mais importante, a sensação de poder que provocavam era inigualável.




No decorrer dos anos a marca, que adora gerar polêmica com suas lingeries sassy and sexy, contratou celebridades, sensuais e polêmicas, para estrearem suas campanhas. Em dezembro de 2001, a cantora australiana Kylie Minogue, estrelou um polêmico vídeo de 90 segundos chamado “Proof”, que rodou a Internet e telas de cinema e que teria sido censurado na TV britânica. Kate Moss foi à cara da AGENT PROVOCATEUR e protagonizou em 2006, uma série de vídeos chamada The Four Dreams of Miss X. Os filmes, dirigidos pelo cineasta inglês Mike Figgis (Despedida em Las Vegas), mostravam a modelo de calcinha sussurrando um texto com uma voz pra lá de sexy.






A marca possui 45 lojas localizadas em cidades como Londres, Nova York, Vancouver, Las Vegas, Los Angeles, Paris, Milão, Dubai, Moscou, Hong Kong, Viena e Berlin.

10.2.20

ASSISTI MINHA MULHER FODENDO COM MEU AMIGO

Somos casados faz 12 anos e tenho muito tesão pela minha esposa. Estamos com 40 anos e ela está mais gostosa que nunca. Ela é do tipo boazuda, coxas grossas, bunda larga, carnuda e durinha, morena cor de jambo. 
Ultimamente tenho reparado que os homens olham com desejo para ela. Eu fico com mais tesão ainda e imagino uma trepada a três. Comentei com minha esposa sobre esse tesão. No começo ela achou estranho, mas depois foi aceitando e sempre que trepamos fantasiamos com mais um homem. 
Para provocar, começou a sair à rua com tanguinhas bem pequenas e depois me contar a reação dos homens. Eu ficava cada vez mais louco de tesão, mas faltava arrumar um cara para realizarmos nossa fantasia! 
Em dezembro um amigo baiano, negro, alto, bonito, me avisou que estaria de passagem por São Paulo. Ia passar uma noite aqui e seguir viagem para o exterior. Convidei-o para vir dormir em casa. Fantasiei loucuras e falava para ela. No dia que o amigo chegou em casa, ela vestiu uma roupa decotada e transparente. O amigo olhava para ela, disfarçava, mas percebi que ficou excitado. 
Como o apartamento é pequeno, ele dormiu na sala. Passava da meia noite, ela colocou um shortinho que deixa a bunda bem à mostra, um top que cobre parte dos peitos e foi para a cozinha. Fiquei de pau duro na hora. Fui com ela até a porta do quarto e fiquei espiando pela fresta.
Ela passou pela sala, acendeu a luz da cozinha. Meu amigo acordou e se levantou perguntando o que tinha acontecido. Ela respondeu que tinha perdido o sono...
Fiquei no quarto escutando os dois conversando e logo em seguida gemidos e beijos. Eles ficaram uns 40 minutos se esfregando e eu só escutando como um bom marido e corno manso. Meu pau melava de tanto tesão. (adorei a ideia de ser corno dentro da minha casa).
Ela voltou para o quarto, contou baixinho todos detalhes, que tinham se beijado, que ela tinha chupado o pau dele e ele chupou a buceta dela, ficaram em pé e ela colocou a mão na parede, ele puxou o shortinho de lado e meteu nela por trás. Fiquei louco com a narração, a beijei e chupei sua buceta melada de porra. 
No dia seguinte me despedi do meu amigo. Ele foi viajar com minha mulher na lembrança, sabendo o quanto ela é gostosa e lembrando de cada detalhe da noite anterior. 
Meu sonho estava realizado! 
Eu e ela adoramos a experiência e até hoje quando trepamos lembramos daquela noite. Nosso sonho agora é encontrar um casal e fazermos uma bela suruba, estou louco para ver um pau bem grande entrando nela de novo! 
Casais na mesma situação comentem, quem sabe dá certo.

8.2.20

ESPOSA SÓ LIBERA O CUZINHO PARA O AMANTE

Minha esposa nunca gostou muito de sexo anal. Nós até que experimentamos bastante no começo do namoro e depois no casamento. Eu tinha muito tesão, pois ela tem uma bunda simplesmente maravilhosa, de deixar qualquer um doido. Mas eu sempre senti que ela não dava o cuzinho com vontade, prazer, fazia apenas para me agradar. Com o passar do tempo, acabei deixando de pedir, e quase não trepamos mais por trás.
Por isso, não consegui evitar minha cara de surpreso quando ela me contou o que andava fazendo com seu novo amiguinho:
- Ele comeu meu cu na última vez em que saímos!
Não consegui falar nada, fiquei apenas olhando para ela com cara de espanto.
Ela me encarou com firmeza, mostrando quem mandava no jogo.
- P-P-Por quê? Como assim?? Foi a única coisa que consegui perguntar.
- Por quê? Ah, porque me deu vontade, ué! Ele me pediu tanto, tanto, parecia que estava tão a fim, e eu não consegui resistir... Aquele pau duro roçando na minha bunda, as mãos apertando as minhas coxas, os meus seios, aquela voz doce no meu ouvindo, pedindo, pedindo... fiquei com tesão e liberei o cuzinho. Além do mais, ele estava mesmo merecendo um presentinho, algum agrado especial.
Silêncio. Eu não conseguia dizer nada. Ela continuou:
-Você sabe, quando o tesão está a mil, a gente às vezes acaba fazendo coisas que não faria normalmente em outras situações. Aquele dia, tudo estava tão delicioso que eu nem sei. O jeito como ele me puxava pelos cabelos enquanto metia em mim... me arrepio toda, só de lembrar disso agora!
Escorreguei minha mão para o meio da bunda dela e fiquei tocando o buraquinho ali, ao mesmo tempo em que lhe dava um beijo de língua.
Ela se afastou:
-Tira a mão daí, seu bobo!
-Ah, deu o cuzinho ele para mim não?
-Não, não, para você não...
- Mas, por que não?
- Bom, porque você já sabe que eu não gosto disso! e caiu na gargalhada.
Assim, eu tive que me contentar com a bucetinha mesmo.
Primeiro nos masturbamos um pouquinho enquanto ela terminava o relato do dia em que deu o rabinho para o amigo e depois eu meti no meio de suas pernas e fodemos até gozar. Ela primeiro, eu logo depois.
Mais tarde ela pegou no sono, de lado, e eu fiquei admirando sua bunda e pensando no quanto a vida de amante, às vezes, pode ser bem mais divertida do que a de marido.
Ou seria, talvez, o contrário?

eladandopraoutros.blogspot.com
Blog dedicado ao fetiche das mulheres casadas, liberadas e safadas
Os textos deste blog são todos ficcionais, ainda que muitas vezes baseados “em fatos reais”. são retratos (descontínuos, é verdade) da minha jornada de exploração através do meu fetiche preferido - minha tara, curtição, ou o nome que vocês queiram dar. são também um convite que eu faço para seguirmos todos na busca de nossos desejos... (reticências psicanalíticas possíveis)


2.2.20

MARIDO PORTUGUÊS REPARTIU ESPOSA COM UM NEGRO

Esposa portuguesa nos enviou uma história deliciosa e picante!
Havia vários meses que o meu marido propunha fazermos uma ménage masculina. Eu inicialmente nem sequer queria imaginar-me estar numa cama com outro homem além do meu marido, pois tenho 38 anos, embora não aparente, casada à 15 e sempre lhe havia sido fiel; ele tem 39 anos. Disse-lhe que não tornasse a falar-me em tal porque não aceitava outro homem na nossa cama conjugal. 
O meu marido não desistiu, afirmando que gostaria que eu experimentasse um caralho diferente, que ele não se importava, que gostava até de me ver gozar com o pau de outro homem entrando em mim. Que pelo menos uma única vez e com alguém desconhecido, à minha escolha, com quem eu sentisse atração sexual e não me importasse de o ter na cama durante uma noite; mas nunca na nossa cama conjugal e o mais afastado possível da residência. Seria um segredo não compartilhado. 
Com tanta insistências da parte do meu marido e também alguma curiosidade da minha parte, resolvi aceitar, desde que fosse um local onde não houvesse ninguém conhecido e, porque tendo visto alguns vídeos de sexo com negros mulatos, até sem o meu marido saber, comecei a fantasiar como seria sentir dentro de mim uma coisa mais grossa, pelo que impus ao meu marido ser com um negro. Ele concordou, contudo, alertou-me que não tendo eu filhos, estava apenas à sua medida e qualquer deles tinha um caralho não só bastante grosso como comprido e, que iria certamente sofrer dores para aguentar a piroca de qualquer deles. 
Durante as férias no estrangeiro ainda procuramos alguém com quem me sentisse atraída, mas todos os homens que não me importava de ter na cama estavam acompanhados; decidimo-nos assim por Benidorm (Espanha), uma estância de turismo. Na piscina mantive o olho num mulato, aparentando cerca de 30 anos, mas parecia deslocado no ambiente; disse-nos depois ser cubano. 
No dia seguinte ao almoço procuramos ficar na mesa dele e aí metemos diálogo, convidamo-lo para ir ao nosso quarto beber um copo. Ele aceitou, não esperando talvez a intensão. Recebemo-lo, comigo vestindo apenas um robe semitransparente sobre uma sexy lingerie. Ao ver-me assim vestida, deve logo ter deduzido o que pretendíamos. Disse chamar-se Manolo. Bebemos algo para quebrar a gelo; eu bastante envergonhada não sabia o que fazer. Afastei-me um pouco, mas meu marido levantou-se, beijou-me e conduziu-me até à cama. Ali despiu-me o robe e chamou o Manolo que aproximou-se começando a beijar-me, com as mãos procurando-me os seios. Senti um arrepio que logo passou. Naquela noite fodemos nas mais variadas posições. Não me foi fácil aguentar aquele mastro gigantesco, muito mais grosso e comprido qual o do meu marido, mas foi uma experiencia maravilhosa, gozei imenso, desde um boquete no Manolo comigo de quatro e o meu marido metendo fortemente na cona. Também uma DP mas com o meu marido no cusinho, porque o do Manolo era tão grosso que eu iria sofrer bastante. 
Que noite de sexo aquela, durou até de manhã. Tanto o meu marido como o Manolo confirmaram o imenso prazer que obtiveram comigo. Fiquei toda partida mas satisfeita, confesso que passados estes dia já estava pronta para repetir. O meu marido é que não sei se está de acordo, embora me tenha confessado que o maior prazer foi ver a verga do Manolo ir entrando lentamente na cona e eu pedindo para meter devagar porque fazia doer. Que noite de sexo tão intenso aquela, o que dificilmente será esquecida pelo tanto que gozei e fiz gozar, nunca tinha tido 2 homens a minha disposição, todas as mulheres deviam experimentar, só assim podem saber como se optem o melhor prazer sexual.