18.2.20

A PORRA MILAGROSA DO PADRE ÂNGELO


Eu sempre frequentei a igreja e tinha o costume de me confessar pelo menos uma vez por mês com o Padre Ângelo. Nunca tive coragem de falar com ele sobre minhas atitudes devassas, mas nesse dia me ajoelhei no confessionário e disse: 
- Padre, perdi o meu cabaço com um homem casado.



Ele não me disse nada, mas percebi que ficou diferente. Sem dizer uma palavra, o Padre me puxou para um abraço forte. Me deu um beijo tão intenso, que achei que ele iria me engolir por inteiro.
Coloquei a mão na região sagrada dele, e fiquei assustado com o que senti - uma rola enorme e cabeçuda. Não pensei duas vezes e fui logo pra cima daquela rola. Incrivelmente grande, era difícil mante-la dentro da boca. Passei a dar lambidas, mas Padre Manoel forçou minha cabeça contra seu pau, fazendo com que enterrasse goela a dentro, me fazendo babar nele todo.



Ele anunciou o gozo. Gemia muito, e isso me exitava mais ainda. Gozou. Fiquei impressionado com a quantidade de porra que saia daquela rola. Não resisti e aproximei minha boca. Lambi o cacete dele até sugar a última gota de porra.


Depois desse dia, passei a me confessar mais com Padre Ângelo.

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