29.7.21

POR AMOR FIZ MEU MARIDO CORNINHO


Me chamo Letícia, tenho 34 anos, sou casada há sete anos com Paulo, um empresário de 37 anos, carinhoso, alegre e de bem com a vida. Apesar de ser tímida e recatada, desde que nos conhecemos nossa vida sexual sempre foi ótima.
Após alguns anos de casamento descobri que meu marido era mais liberal do que eu imaginava. Numa noite ele me confessou que tinha o fetiche de me ver na cama com outro homem, não achava que isso era traição, pois ele estaria participando. 
Fiquei emputecida com ele! Muita coisa passou pela minha cabeça - que ele não me amava, que fosse gay, doente, para mim era impossível alguém amar a esposa e propor algo assim. 
Procurei informação sobre esse fetiche na internet e descobri que ser cuckold não era tão anormal e muito menos falta de amor, mas uma maneira diferente de encarar o sexo e o prazer. Mesmo assim eu não concordava e me sentia frustrada achando que estava com o homem errado. 
Paulo voltou a tocar no assunto, dizia imaginar mais um homem conosco na cama. Como sou muito envergonhada disse que não teria coragem de estar com outro na sua frente. Com o passar do tempo fui aceitando algumas mudanças e compramos um vibrador para participar das nossas, brincadeirinhas. 
O tempo foi passando e meu maridinho insistia em querer ser cuckold, chegou a dizer que se eu me sentisse mais à vontade, poderia sair com outro cara sem ele, mas depois deveria lhe contar tudo em detalhes, seu grande desejo sexual era viver uma história assim. Acabei concordando, mas tomaríamos algumas precauções. Teria que ser um homem, maduro, bonito e de bom nível. Sairíamos com ele somente uma vez para realizarmos o tal fetiche e para que não tivéssemos envolvimento emocional.
Meu marido ficou radiante com minha decisão. Combinamos, que iríamos a uma balada liberal e se pintasse alguém que me interessasse, sairíamos dali e iriamos ao motel. No fundo eu também fiquei excitada com o joguinho sexual, mas não admitia. 
Sábado nos preparamos e fomos. O ambiente era ótimo estávamos nos divertindo, quando percebi um rapaz alto, forte me observando. Falei para o Paulo e ele me incentivou que desse uma volta e deixasse rolar. Fui até o banheiro, quando estava retornava foi abordada: 
- Como uma gata tão linda está sozinha? 
Respondi que estava com meu marido. Ele meio sem jeito: 
- Será que ele não se importa de dançarmos um pouco. 
Não deu tempo de responder - tocava um forró ele me arrastou para a pista, me agarrou e percebi que ele estava de pau duro. Ele deslizava as mãos pelas minhas costas e na minha bunda. Meu maridinho só nos observava de longe. Neste momento ele me perguntou: 
- Teu marido não tem ciúmes da esposa estar dançando com outro? 
Respondi que tinha, mas era controlado. Passei levemente a mão sobre a sua calça e senti o tamanho daquele pau, falei que meu marido era liberal e quem sabe não "rolava".
- Que ótimo! Adoraria passar uma noite inteira com você, iria te levar as nuvens, queria te beijar inteirinha, te fazer delirar!
Eu estava muito excitada e nervosa, não sabia direito o que fazer, convidei-o para irmos até a mesa onde meu marido estava. Após as apresentações, enquanto bebíamos uma cerveja, Roger (esse é o nome dele) passava a mão na minha perna por debaixo da mesa e aos poucos foi subindo até alcançar minha bucetinha que já estava latejando e encharcada de tesão. Paulo percebeu que estava “rolando um clima” e foi ao banheiro para não atrapalhar, demorou um pouco e, quando voltou, me pegou com a vara do Roger na mão. Agiu discretamente, me deu um longo beijo e disse: 
- Vamos para um lugar mais tranquilo?
Chegamos ao motel, entramos na suíte, meu marido foi encher a banheira, quando voltou eu estava beijando nosso amigo (que já estava só de cuecas). Olhando nos olhos dele perguntei:
- Tem certeza é isso mesmo que você quer? Roger, meu marido está louco para ser corno! 
Acenando com a cabeça num sinal positivo Paulo disse: 
- Hoje será como eu sempre sonhei minha putinha gostosa! 
Naquele momento me transformei e como uma cadelinha no cio, gemia e pedia pau, ouvindo Roger dizer:
- Meu amigo sua esposa é muito gostosa, linda, cheirosa, hoje vou te ensinar como se fode uma mulher tesuda.
Fiquei de joelhos na frente daquele gato lindo, tirei seu pau para fora e comecei a mamar aquela vara. 
- Olha o tamanho do pau que vai te fazer corno amorzinho, é grosso e cabeçudo. 
Meu marido se aproximou enquanto chupava o Roger, segurei o pau dele e para provocá-lo falei:
-Isto que é vontade de ser corno, já está de pau duro?
Enquanto chupava os dois, Roger enfiava seus dedos na minha bucetinha e chupava meus seios, Paulo me beijava ardentemente. 
Deitei-me na cama, meu maridinho chupava minha bucetinha enquanto eu mamava o cacete do nosso convidado. O pau dele não cabia na minha boca. Meu corninho entusiasmado olhando dizia:
- Mostra para ele o quanto você gosta de uma vara dura, minha vadia tarada. 
Já estava toda molhada, fiquei mais melada ainda ouvindo meu marido falando daquele jeito. Fiquei de quatro. Roger colocou uma camisinha e veio por trás: 
- Amorzinho Você não queria ver então vem meu chifrudo abre minha buceta e pede para o meu comedor meter forte! Meu marido obedeceu, abriu minha xoxotinha e disse: 
- Mete nessa buceta, enfia tudo, ela adora abrir as pernas e levar pau, enfia até as bolas, faz ela gozar que nem uma cadela! 
Ele encostou a cabeça e forçou a entrada, doía um pouco pelo tamanho da rola, mas aos poucos foi entrando, até que eu já sentia as bolas batendo na buceta. Neste momento eu já havia gozado duas vezes com aquele caralho enorme entrando e saindo. Roger enfiava tudo enquanto eu chupava meu maridinho, vendo como ele estava feliz disse:
- Não era isso que você queria meu corninho, olhe, veja bem eu rebolando neste cassete gostoso?
Foi só eu dizer isso e ele encheu minha boquinha com seu leite gostoso, em seguida Roger me fez sentar em seu colo e disse que queria comer meu cuzinho. Meu marido corninho concordou. Sentia aquele macho me penetrando por trás até gozar.
Após um delicioso banho, saímos do motel, nos despedimos e nunca mais vimos o Roger. Me diverti muito naquela noite, venci barreiras e cada dia que passa eu amo mais o meu marido corninho. Estamos pensando em outra oportunidade para repetir a dose.

27.7.21

ENQUANTO ESPOSA PEDE AJUDA O MARIDO...


Caro Consultor Roberto,

Espero que você possa me ajudar. Outro dia pela manhã, eu peguei meu carro e saí para trabalhar, deixando meu marido em casa. Rodei pouco mais de um quilômetro, quando o motor  morreu e o carro parou. Então voltei para casa para pedir ajuda ao meu marido. Chegando lá não acreditei no que vi! Ele estava no quarto, comendo a filha da vizinha!

Eu tenho 32 anos, meu marido 40, e a garota 22. Nós estamos casados há dez anos. Eu p. da vida, perguntei q que significava aquilo?? 

Ele, com a maior cara de pau, confessou que estavam tendo um caso fazia seis meses. Ele foi demitido do seu emprego há seis meses e desde então tem estado muito deprimido. Eu o amo muito, mas desde que eu lhe dei aquele “flagra” ele tem estado muito calado, ausente, distante.

Ele não está se cuidando e eu temo pelo pior! Estou desesperada. Você pode me ajudar?

Grata. Patrícia 


Senhora Patrícia 

Quando um carro para, depois de haver percorrido uma pequena distância, isso pode ter ocorrido devido a uma série de fatores.

Comece verificando se tem gasolina no tanque. Depois veja se o filtro de gasolina não está entupido. Verifique também se tem algum problema com a injeção eletrônica. Se nada disso resolver o problema, pode ser que a bomba de gasolina esteja com defeito. Espero ter ajudado! 

22.7.21

PORTUGUESITA DESCOBRE O SWING EM PARIS


Nunca imaginei que aos 35 anos e com uma filha de 10, iria entrar numa orgia sem o meu marido, que de nada suspeita.

Trabalho numa empresa multinacional, com sede em Paris e há cerca de 3 meses fui nomeada para fazer estágio na sede da empresa com a duração de 15 dias. Estagiavam também algumas colegas francesas, entre elas a Louise e a Elaine, também casadas, residentes em Paris, com as quais mantinha maior convivência. Na véspera de regressar a Portugal ofereceram-me um jantar despedida. Elas fizeram-se acompanhar dos respectivos maridos e de um colega do estágio chamado Jean. No fim do jantar, acompanhado de bom vinho, não sei qual delas sugeriu irmos a uma boate, aceitei, julgando ser uma boate normal, porém ao entrar vi ser uma boate swing. Quiz regressar ao hotel, mas elas alegaram nada haver de anormal pois com alguma frequência ali entravam. Sentamo-nos, observando uma stripper no varão e mais algumas bebidas ingerimos. Como lhes disse ser a primeira vez que havia entrado em semelhante boate, sugeriram mostrar-me o que se passava no primeiro andar. Era uma loucura, casais completamente nus praticavam sexo em conjunto, à vista de toda a gente, salas com buracos na parede, dos quais saiam pénis que mulheres chupavam ou eram penetradas sem saberem por quem, a luz era mínima, eu sentia mãos apalparem-me as partes intimas, não sabendo de quem e o mesmo acontecia com as colegas. Foi a Louise que me segredou! Tudo o que você vê aqui é normal. Perante aquele ambiente, as apalpadelas recebias, com as bebidas ingeridas, e sem foder há mais de 15 dias, sentia-me tão excitada que não me opus quando a Elaine sugeriu entrar para um reservado com uma cama redonda. Ela decerto estava também excitada, pois embora presente o próprio marido, abraçou o marido da Louise beijando-o, para em seguida se ajoelhar, tirar o pau dele para fora e fazer-lhe um boquete. O marido da Elaine agarrou na Louise, atirou-a para cama e caiu de boca entre as pernas dela. O Jean aproximou-se, abraçou-me e pela primeira vez troquei um beijo de língua sem ser com o meu marido. Ambos os casais já estavam nus e eu não me opus quando o Jean começou a despir-me, despindo-se ele também. Já ambas estavam a ser penetrara, cada uma com o marido da outra. Era excitante ver aqueles paus entrar nas suas conas, arregaçando os lábios vaginais, com elas gemendo e agitando-se debaixo deles. O Jean levou-me até à cama, onde me deitei de costas e abri as pernas para ele, não aguentava mais o desejo que sentia. Ele, porém, começou por me beijar os mamilos e só depois foi descendo até ao meio das minhas pernas, fixando a boca nos lábios vaginais e chupando o clitóris. Que saudades eu tinha de algo assim, pois logo obtive um orgasmo. Não dava atenção às colegas, ouvia elas gemer, e vi que cada uma cavalgava o marido a outra. Apesar do orgasmo desejava ser penetrada e foi o que Jean fez. Apenas ali havia entrado o pau do meu marido, parece-me ser mais grosso, depois dum delicioso vai vem, com mais um orgasmo, ele veio-se nos meus seios. Ainda estava em estase quando o marido da Elaine chegou junto do Jean e lhe disse: vai foder a minha mulher para eu experimentar a portuguesita; não queres fazer-me um boquete? Como tinha apenas chupado o meu marido, também quis experimentar, e lá lhe fiz o boquete gostoso, afirmando ele que eu chupava muito bem, seguidamente penetrou-me, perante o olhar da esposa com ela dizer: fode-a bem e o malvado veio-se dentro. Felizmente não tinha deixado de tomar o contracptivo. Foi a vez do marido da Louise dizer para ele sair de mim porque também pretendia experimentar-me, mas este queria meter no meu cusinho e a esposa insistia comigo para eu deixar, ainda aleguei não ter lubrificante, mas ela estava prevenida de forma que deixei para aliviar a cona que estava bastante dorida. Apesar de lubrificado custou a entrar, embora lentamente e ele com mão dedilhando o clitóris, fez-me gozar bastante. Quando entrou todo. ambas bateram as palmas. Exclamando! Já entrou todo. Agora goza no cuzinho dela!

Voltei para Portugal saciada e com saudades de Paris!

20.7.21

CASADA HOTWIFE EM DUVIDA QUER CONSELHO!


Sou casada há 18 anos, amo meu marido, mas nosso casamento esfriou. Após algum tempo ele me confidenciou que gostaria de apimentar a relação, queria que eu tivesse um amante. No início da conversa, não dei muita importância e pensei que fosse só fantasia dele. De tanto ele insistir, depois de um tempo, sai com um amigo dele que vinha sempre em nossa casa. O cara era insaciável, metia por horas sem parar e fiquei ficou louca, apaixonada pelo pau dele que é o dobro do pinto do meu marido e me preenche maravilhosamente. Duas vezes por semana ele me ligava, saíamos e trepava muito com ele. Me sentia uma mulher realizada, ainda mais metendo com o amigo e com o consentimento do marido. 

O problema é que de uns meses para cá meu marido só fica de pau duro e goza quando eu conto para ele em detalhes as transas com este cara. Isso me incomoda e sinto vergonha em contar os detalhes que ele quer ouvir.

Estou em dúvida em “dar um tempo”, deixar de sair com o amigo dele para voltarmos a ter uma vida sexual normal, ou contar para ele tudo que o amigo dele faz comigo na cama. O que devo fazer? 

18.7.21

SOU CASADO E SEMPRE TIVE VONTADE DE FAZER INVERSÃO


Depois que me casei confessei para minha esposa que gostava de fio terra... No início do casamento ela colocava um dedo no meu cuzinho. Era muito bom e com o tempo eu pedi para ela colocar dois dedos, que queria mais, então ela colocou três dedos!

Num dia ela me disse que iria fazer uma surpresa... cheguei em casa ela pediu para eu tomar banho, vestir uma calcinha e esperar por ela na cama. Minha esposa foi para o banheiro e voltou vestida com uma cinta e um consolo enorme. Morri de tesão quando vi aquilo, mas achei muito grande e grosso... bebemos bastante e ela falou que naquela noite eu seria a putinha dela e que eu teria que aguentar todo aquele pau sem reclamar. Ela começou a me beijar, apertar minha bunda, fez eu chupar o consolo enquanto fazia carinho e enfia os dedos no meu cuzinho. Depois me colocou de bruços, passou óleo e começou a esfregar o consolo na minha bunda e colocou a cabeça bem devagar... apesar de doer um pouco eu estava com muito tesão. Minha esposa pediu para eu relaxar e colocou o consolo inteiro no cuzinho e ficou mexendo devagar até eu me acostumar. Gemi de dor e prazer e ela apertava minha cintura e socava... gozei com o pau no cuzinho! 

16.7.21

MULHERES MADURAS E O TURISMO SEXUAL



O perfil do turista sexual mudou. Antes reservado aos homens de meia idade, atualmente são as mulheres maduras que viajam em férias para países, principalmente da África, em busca de sexo com homens jovens, fortes, com muita vitalidade e, principalmente, de pau grande para realizarem suas fantasias.

Os jovens africanos sabem da necessidade sexual das europeias e, em troca, as exploram financeiramente. Os garotos se submetem as vontades e taras, sendo considerados objetos para uso e abuso, das mulheres maduras, dispensando inclusive o uso da camisinha. Não custa lembrar que a África é o continente onde a Aids avança com maior velocidade.


Estima-se que a cada ano 600.000 mulheres de países ocidentais fazem turismo sexual. A maioria dessas mulheres é branca, idade entre 50 e 70 anos, moram na Europa e da América do Norte e viajam sozinhas ou com amigas. Pesquisa baseada em 240 entrevistas com turistas mulheres, nas praias da Jamaica e em dois resorts semelhantes na República Dominicana, sugeriram que quase um terço delas teve relações sexuais com homens locais durante as férias.

Bom exemplo são duas amigas britânicas, ambas com 64 anos, que deixaram o frio do outono europeu para viver uma experiência quente e selvagem no Quênia. O destino foi um resort “all inclusive” no Quênia, um dos maiores destinos do turismo sexual feminino. As duas passaram um mês neste hotel de praia, acompanhadas por jovens da faixa dos 20 anos.



"Nunca tinha visto tantos homens musculosos e bonitos, com pernas como as de jogador de futebol, disponíveis! Circulam pela praia e nos encaram... Pensei: “Por que ele está olhando para mim, será que sou o tipo dele"

Logo deixamos de lado nossas inibições e percebemos o “jogo”, que poderíamos relaxar e aproveitar muito desses corpos jovens... Foi liberdade total" Foram dias de muito sexo e prazer. 

"Eles para nos conquistar fazem elogios sobre nossos corpos, cabelo, perfume, tudo. 

Uma idosa entrevistada por um repórter britânico chegou a classificar Gâmbia como um "paraíso", pois lá "se pode transar com um garotão diferente a cada noite".



Outro destino preferido pelas turistas sexuais é a Jamaica. Em Negril, a maior atração é um resort numa praia de 6,5 quilômetros de areia branca deslumbrante.  A maioria dos bares de praia anuncia coquetéis com nomes que são eufemismos bem usados para pau grande, como 'Big Bamboo', 'Dirty Banana' e 'Jamaican Steel'. À noite tocam reggae. Os garotos convidam as mulheres mais velhas e lhes ensinam como fazer a ‘dança erótica’. É uma visão incomum - mulheres, algumas na casa dos 70, ‘se pegando’ com jovens com idade para serem seus netos. Eles dizem que adoraram as mulheres mais velhas que frequentam o Resort. Um deles diz que “Se eu fizer companhia a uma turista e ela quiser me ajudar como amiga, me dar dinheiro, me deixe ficar com ela no hotel para fazermos sexo, o que há de errado nisso? Gosto de mulheres maduras.



Os comentários que se ouve na Jamaica sobre esse tipo de relacionamento- mulheres mais velhas X homens mais jovens são misóginos e cruéis. os jovens negros confessam que "as mulheres brancas são feias e gordas, fedem, têm pele áspera e parecem cachorras velhas. Só fazemos sexo com elas por dinheiro mesmo". Há muito mais aceitação de homens mais velhos e obesos fazendo parceria com mulheres jovens do que o contrário.

A diferença racial desempenha um papel significativo na experiência da turista sexual feminino. Mulheres brancas que nunca pensariam em se envolver abertamente com um jovem negro na sua cidade, sentem-se à vontade para fazê-lo enquanto viajam e costumam usar isso como um exemplo de seu 'antirracismo'.




   

Vale a pena ver:

INTERRACIAL CUCKOLD VACATION



Um documentário do Channel 4, do Reino Unido, que mostra idosas britânicas viajando a Gâmbia para fazer "turismo sexual" no país africano.

Com uma hora de duração, o documentário investigou a reputação de Gâmbis como destino popular de aposentadas do Reino Unido para aventuras sexuais. Nas imagens, dezenas de idosas curtem praias da nação africana enquanto disputam a atenção de jovens - alguns deles com um quarto da idade das turistas europeias - que oferecem companhia em troca de "doações". 

Turistas ficam meses em Gâmbia por causa da ampla oferta sexual. A maioria delas volta ao lugar de origem sozinha, mas outras se casam com nativos e permanecem na nação africana ou os levam para a Europa.


13.7.21

SUBCELEBRIDADE LIZIANE GUTIERREZ - BARRAQUEIRA NUA E CRUA

Você não conhecia a Subcelebridade Liziane Gutierrez? Nem nós! Mas fomos atrás e achamos uns nudes bem bacanas da barraqueira.  

A lista de feitos da candidata (desclassificada) do concurso Miss Bumbum é grande - foi expulsa de um show da cantora Dua Lipa em razão do apoio a Bolsonaro. Liziane também já acusou o rapper Chris Brown de tê-la agredido em uma festa em Las Vegas, no começo de 2016. Ela alega ter participado de um evento com o cantor no Palms Hotel e levado um soco do cantor em seu olho direito.

No barraco mais recente, Liziane atacou agentes da Vigilância Sanitária numa festa clandestina com cerca de 500 pessoas em São Paulo. Em vídeo publicado no Twitter ela aparece sem máscara e proferindo xingamentos contra os agentes e dizendo várias vezes a polícia: "Vai para a favela". Ela pediu desculpas pela atitude.

A Subcelebridade, adepta de procedimentos estéticos, fala com frequência nas redes sociais sobre os procedimentos a que se submeteu. Ao site norte-americano TMZ, Liziane declarou que investiu US$ 25 mil (o equivalente a R$ 130 mil) para ter um "bumbum de Kim Kardashian". Além dos implantes de silicone, cirurgias na face e lipoaspirações. Ela diz já ter gastado cerca de R$ 300 mil com cirurgias plásticas.

Em 2018, ela passou por um procedimento de lipoaspiração que, devido a uma complicação, a deixou inconsciente por cinco dias.







Em março de 2019, a modelo foi novamente assunto de reportagem do site norte-americano ao remover um preenchimento da boca. Ela reclamou que o trabalho do cirurgião foi tão mal feito que sentia que seu rosto "iria explodir". Ela passou por novos procedimentos para a retirada do material aplicado.

Em 2017 foi desclassificada do Miss Bumbum pelo fato de ter silicone implantado nos glúteos - é contra a regra do concurso ter preenchimentos. Em abril deste ano, a modelo disse, em suas redes, que planejava retirar o silicone para poder participar do concurso. "Vim aqui para esclarecer sobre a polêmica da minha participação no Miss Bumbum. Eu realmente tenho produtos. Estou fazendo a retirada do produto e quero ter o bumbum 100% natural para me inscrever novamente na competição. É doloroso, mas vale a pena".




10.7.21

SURUBA NOTURNA EM PRAIA CARIOCA DÁ MERDA


Orgia na Praia da Reserva, no bairro da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, foi descoberta e interrompida pela Coordenadoria de Fiscalização de Estacionamento e Reboque. Durante uma ronda na região, foi notado a presença de muitos veículos estacionados de maneira irregular, fazendo com que os agentes fossem averiguar a real situação da praia.

Ao chegar, cerca de 30 pessoas estavam entre a vegetação próximo a faixa de areia em uma festa de swing clandestina, onde casais metiam uns com os outros. Além de quebrarem a quarentena, as pessoas resolveram se reinventar e programar um evento bem diferente.

Os swingers se surpreenderam com a intromissão dos policiais em sua festinha ‘reservada’, e muitos acabaram saindo correndo do jeito que estavam na cena. Ao todo, 10 carros foram multados e três foram rebocados. Os festeiros que preferiram fugir do constrangimento terão que buscar seus veículos no depósito municipal, em São Cristóvão.






7.7.21

PROJETO60 - METI COM A MINHA SOGRA
















Quando me casei tinha 30 anos e Carla 25. Como a reforma da nossa casa não tinha terminado fomos morar por alguns meses no apartamento da minha sogra Cristina, na época com 47 anos, alta, tinha pernas grossas bem torneadas, seios e bunda grandes. Uma coroa muito gostosa. Já tinha reparado no corpão dela quando íamos a praia. 

Separada fazia 10 anos, acho que não se relacionava com alguém fazia muito tempo. Carla falava "minha mãe precisa arrumar um namorado, para sair, se divertir e transar!

O apartamento que morávamos tinha dois quartos. Minha Sogra dormia com meu cunhado, Jair, 27 anos, em um deles e o outro era temporariamente nosso. Mas o lugar preferido para mim e minha esposa dormirmos era no chão da sala, de frente para o corredor de acesso aos quartos e ao banheiro.

Às vezes, tarde da noite, Cristina acordava, saia do quarto e percebia que eu e Carla estávamos metendo. Fazia que não via. Quando ia ao banheiro, apagava a luz, deixava a porta entreaberta e eu percebia que ela ficava espiando. 

A cozinha do apartamento era apertada. O corredor entre a pia e geladeira, mal dava para duas pessoas se movimentarem nela sem se esbarrar. Quando entrava na cozinha, minha sogra estava na frente da pia, camisola transparente, bundão a mostra.

Cristina perguntava: O que você quer, café? Está ali no canto da pia!

Não tinha outra maneira de alcançar a cafeteira a não ser passando por trás dela. Pedia licença, pegava na cintura dela e passava me esfregando. Como era pela manhã, eu usando shorts e pau ainda meio duro, ele seguramente sentia!

Depois de um mês morando lá minha esposa, começou a fazer um curso que terminava às 22 horas. Meu cunhado fazia faculdade e também chegava tarde. 

Numa noite de verão, eu tinha acabado de tomar banho, fui até a cozinha. Cristina, de camisola transparente, preparava o jantar. Repeti o gesto, peguei na cintura dela, pedi licença e tentei passar, ela se inclinou para trás. “Sem querer querendo” esfreguei meu pau na bunda dela. Meu sangue ferveu naquele momento, fiquei louco de tesão. 

Jantamos sem conversar muita coisa, acho que em função do que tinha acontecido na cozinha. Terminamos, fui para a sala para ver TV. Minha sogra se abaixou na minha frente para arrumar as almofadas do sofá. Como ela estava sem sutiã seus peitos quase saltaram para fora. Ela percebeu que eu estava olhando. Cristina se sentou ao meu lado, apoiou as pernas na mesa de centro, deixando as coxas grossas a mostra. 

Quanto mais eu olhava mais tesão dava e eu pensava: Quanto tempo será que ela não trepava? Será que está a fim??

Me perguntou se a porta da sala estava trancada. Vou ver! Quando voltei vi que ela percebeu que eu estava de pau duro. Ela não tirava o olho e comentou - Carla só chega as dez e meia, né? 

Sim! Apoiei uma das mãos na perna dela e fui puxando a camisola para cima. Ela tremia e a pele estava arrepia. rsrs

Rolou um delicioso beijo na boca. Tirei a camisola, passei a língua nos grandes bicos dos peitos, coloquei a mão na buceta peluda e encharcada. 

- Já vi você e a Carla namorando, quando vou ao banheiro espio rsrs. Ela chupa seu pau, quero chupar também!

Abaixei o short e coloquei a rola para fora. Ela se ajoelhou e começou a mamar devagarinho. Segurei-a pelos cabelos e fodi sua boca. Meu pau entrava inteiro na boca dela até ela se engasgar. Ela mamava gostoso! Melhor que a filha!

Arranquei a calcinha, afastei as pernas e cai de boca na buceta peluda, suguei o grelo até ficar duro! Chupava e enfiava dois dedos na buceta e minha sogra gemia, gemia. 



Pedi para ela ficar de quatro no sofá. Uma cena inesquecível - aquele bundão arreganhado, cuzinho e bucetona pedindo para ser fodida. Agarrei naquelas ancas e meti tudo com força, soquei a rola para dentro. Bombei forte! Senti que ela ia gozar então aumentei o ritmo e gozamos quase juntos. Gozei tanto que escorria porra pelas pernas dela. 

Relaxamos. meu pau amoleceu. Cristina se deitou peladinha do meu colo e disse: Na época que eu era casada, não se transava assim. Era só papai-mamãe. Meu ex-marido nunca tinha chupado minha buceta!

Ela foi até o quarto pegou duas toalhas e foi para o banho. Depois eu fui e fiquei pensando naquela trepada com a minha sogra. Não acreditava que tinha acontecido.

Carla chegou, deu boa noite e fomos dormir.

Na segunda noite, como de costume, Carla foi para o curso. Fui até a cozinha, minha sogra estava preparando o jantar. Usava uma camisola mais transparente e agora, sem calcinhas. Dei-lhe um beijo no pescoço, levantei a camisola, abri aquele rabão e coloquei meu pau na portinha do cu. Com as mãos apoiadas na pia ela forçava a bunda para trás para facilitar a entrada do meu pau!

- Devagar, que eu nunca dei o bumbum. O Vitor (ex-marido) não gostava! 

Comecei a passar o meu pau lambuzado de saliva no meio da bunda dela, forçava um pouco e parava. Brincamos um bom tempo deixando-a louca de tesão. Meu pau que não entrava, a saliva não estava adiantando, quando eu forçava ela gemia de dor e eu recuava, eu fazia de novo, enchia mais de saliva e tentava novamente entrar naquele cu, mas ela não aguentava de dor, eu queria machucá-la, pensei até em meter na buceta mas o que eu queria mesmo era aquele cu.

Olhei para os lados e vi um pote de margarina na pia. Não tive dúvidas, passei os dedos dentro do pote e lambuzei a cabeça do meu pau e entrada do cuzinho dela. Enfiei o pau que deslizou para dentro com facilidade. meti até o talo e comecei a bombar. Para deixá-la mais relaxada, enfiei os dedos na buceta e passei a siriricar ao mesmo tempo que metia no cu.

Aquele ato de loucura proibido me fez gozar muito rápido com o pau dentro do cuzinho da minha sogra! 

Fui dormir pensando na merda que aquilo poderia dar. Será que Carla vai perceber? Será que haveria confusão em nosso relacionamento familiar?

Pela manhã, quando cheguei à cozinha. o meu café já estava pronto. Cristina me tratou normalmente muito doce com um sorriso e perguntou:

Você vem jantar em casa hoje? Vou preparar algo especial para você.

Carla ouviu e disse: Mima seu genro, mima!

As noites desse verão foram muito animados. Minha sogra já nem camisola usava mais, cozinhava peladinha! E nossas conversas foram “apimentando” e conheci o lado B da Cristina. Mas isso conto depois! 



5.7.21

MINHA NAMORADA METEU COM O GUIA TURÍSTICO


Levei minha namorada para um passeio na praia. Fomos caminhar numa trilha selvagem e no meio do caminho a safada tirou a roupa e deixa o guia turístico de boca aberta. Aproveitei o "clima" e liberei minha namorada para o cara... ela ficou de quatro pra ele ver o cuzinho delicioso dela... muito safada!

 

Nada melhor do que a safada empinar a bundinha e abrir o cuzinho pro corninho aqui fotografar. Fico excitadíssimo em imaginar minha namoradinha toda arrombada pelo comedor!

Me acabei na punheta vendo eles metendo na mata!

2.7.21

O TABU DO SEXO ANAL ENTRE MENINAS


Apesar de todas as dicas sobre a pratica do sexo anal, ele continua sendo tabu. Conselhos sobre posições, como relaxar na hora H... há um monte de conteúdo disponível ensinando mulheres a curtirem esse momento com os parceiros. Mas, e se a gata tiver uma parceira?

A psicóloga e sexóloga Eliane Maio explica que tudo o que se refere à sexualidade da mulher fica cercado de mitos e, nesse caso, mais ainda. 

"O sexo anal entre mulheres talvez possa não ser tão divulgado assim por estar envolto em vários tabus. O que mais se encontra aqui é preconceito", diz.

Apesar de ser mais íntimo que a penetração vaginal, ou ainda por carregar certo tom de “submissão”, herdado do sexo anal heterossexual, onde a prática é tratada como uma obrigação para agradar o homem, sem levar em consideração o prazer feminino, muitas lésbicas fazem sexo anal ou sentem curiosidade e tesão em fazer.

Atrevo-me a dizer, até, que é mais fácil uma mulher permitir ter o cuzinho penetrado pelos dedos da parceira do que pelo pinto de um homem, pois o desconforto que pode acontecer durante o início da penetração é bem menor.  

A clássica posição "de ladinho", que é conhecida por ser a melhor para os iniciantes, seria a ideal para um casal de lésbicas? 

Pensando nisso, a Universa (UOL) foi atrás de histórias de mulheres que praticam a arte do anal com outras mulheres.

Janaína, 23, estudante de Direito

"Na época, namorava uma mulher à distância, o que permitia que passássemos muito tempo conversando. Quando fazíamos sexo por telefone, a gente se tocava. Algumas vezes, sugeri que tocássemos a região anal para experimentar. E foi algo que se tornou um hábito. Quando nos encontramos pessoalmente, o sexo anal rolou sem problemas.

Quando nos vimos pela segunda vez, compramos uma cinta e dildo, mas tentamos penetração só uma vez. Ela não gostou muito porque disse que doeu bastante, mesmo estando relaxada. Então ficamos só usando dedos. O autoconhecimento, intimidade, confiança e comunicação com a parceira são fundamentais para ter uma boa relação sexual. 

Terminamos o namoro há uns anos e com outras pessoas não tive como explorar esse lado. Eu pergunto antes, mas não gostam nem que cheguem perto da área. No meu círculo de amizades, minhas amigas homossexuais ou bissexuais também dizem que nunca tentaram penetração anal e as que tentaram fizeram só com homens."

Juliana, 18, estagiária em administração

"É meio estranho, mas sempre achei uma área bem bonita. Sou bem livre com meu corpo, gosto de me conhecer, de experimentar, então nunca tive problemas em me tocar ou deixar que me tocassem. Sou bissexual e descobri que lamber e beijar o ânus era bom, mas foi em uma relação heterossexual. Só que peguei gosto pela coisa.

Na minha primeira experiência de anal com mulher, foi ela que tomou atitude. Só perguntou se poderia, eu deixei e rolou. Foi ótimo, mas fiquei mais tímida, não me soltei tanto. Fizemos com um pênis de borracha, lubrificante e paciência. Porque, pelo menos para mim, dói no começo. A dica que tenho é usar lubrificante. Não vá na ideia do pornô de que dar uma cuspida e meter para dentro de ladinho é sucesso.

Dá uma vergonha maior falar com meninas sobre anal, mas se tem vontade, tem que tentar. Todo mundo tem [ânus], não é porque está escondido que não deve receber atenção. É que a gente está acostumada a ouvir que homem adora. Mas em uma relação entre duas meninas é raro falar sobre, parece que o ânus é só para as necessidades fisiológicas."

Clara, 23, estudante de medicina

"Sou lésbica e descobri o mundo do anal por um conjunto de coisas. Há seis anos faço parte da comunidade BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) e um fator que gosto muito é a exploração de coisas que as pessoas muitas vezes não sabiam que gostavam, ou nem conheciam. Aí eu descobri que muitas mulheres gostam de anal e pensei: 'Talvez eu seja uma delas, mesmo sendo lésbica.'

No começo tive uma restrição pela maior parte dessas mulheres ser heterossexual. Eu não sabia como encaixar isso na minha vivência. Depois, quando entrei na faculdade de medicina, aprendi que o ânus é uma área cheia de nervos e que no sexo pode ser muito prazerosa. Acabei juntando os dois e dei uma chance.

Comecei essa exploração sozinha. Durante a masturbação e dentro dos fetiches do BDSM, com os plug anais. Depois dessas experiências, fui expandindo. Minha ex nunca tinha feito e tinha curiosidade, mas ao mesmo tempo tinha medo. Então fomos brincando. Foi uma conversa muito calma.

O anal ainda é um tabu e quanto mais fora da relação heteronormativa, mais tabu acaba sendo. É difícil trazer esse assunto para outras meninas. Você vai abordar e ela levanta um muro na hora.

Minha dica é tentar primeiro com as mãos e, se quiser usar brinquedos, é a mesma coisa que com a vagina. Você não vai começar com uma tora imensa. Tem que fazer com delicadeza."