31.1.25

TROCA DE CASAIS COM MARIDO DE PAU PEQUENO


"Meu marido foi ciumento durante vários anos; nem acreditava que houvesse maridos que repartiam as esposas. Eu para experimentar um caralho diferente e mais grosso necessitei de saltar a cerca, o que ele nunca suspeitou e como gostei da experiência repeti vezes sem conta.

Mesmo quando via filmes em que constava essas trocas, dizia que na vida real não existia tal procedimento.

Só quando começou a ler casais pedindo outros casais para convívio acreditou ser verídico.

Aos poucos foi abrindo a mentalidade e uma noite, estando ele com enorme tesão fiquei surpreendida quando me perguntou se alguma vez eu teria coragem de trocar de parceiro. No momento fiquei indecisa na resposta e teria de ter muita cautela em não demonstrar demasiado interesse nem recusar a sugestão.

- Não sei amor querido, nunca me passou pela cabeça semelhante ideia, mas só experimentando. Se estás disposta a experimentar respondemos a um destes pedidos, condicionando desistir em qualquer momento caso de um de nós se sinta mal e não consiga continuar.

Custava-me acreditar a proposta do meu marido e desejava saber o motivo porque a fazia: amor tão ciumento que tem sido para comigo existe alguma razão para esta tua proposta? Sim é verdade desses ciúmes, mas nunca é tarde para mudar.

Dias depois contactamos com um casal de Coimbra e preferimos ser a nós a deslocar-se aquela cidade, encontrando-os num restaurante para nos conhecermos. Era um casal com 30 anos. Nuno e Celia. Ela seria desejada por qualquer homem e o meu marido ficou encantado, mas ele, o Nuno, embora bastante simpático, fisicamente não seduzia, contudo a troca foi confirmada, deduzi depois que devia ser ela a exigir a troca de parceiros.

Queriam ir para casa deles, mas nós preferimos um motel. Tive de fingir envergonhada como se fosse a primeira vez que ia foder com outro homem; porém a Célia, sem qualquer pudor ficou nua e entregou-se de imediato ao meu marido; mas que grande desilusão a minha quando vi o que me esperava, Não devia ter mais 10cm e tão delgada que quando meteu em mim nem cocegas fazia. Deduzi de imediato ser a Celia a exigir troca de parceiros para ter a oportunidade de gozar o prazer do sexo. Não desisti com receio do meu marido não querer mais repetir.

Esta foi a primeira troca de parceiros com o meu marido, eu 34 anos e ele com 35.

Outras têm acontecido, mas concordamos se um de nós não tiver tesão pelo parceiro que vai ter será motivo para desistir e já me concedeu plena liberdade para se encontrar alguém que me excite sem que ele esteja presente, ou não tenha parceira, para aproveitar, desde que lhe lhe comunique o que vou fazer."

24.1.25

FAMÍLIA FREIKORPER - COMO SURGIU A COMUNIDADE HEDONISM


Sou a Zelda, atualmente com 66 anos, matriarca da Família Freikorper que, junto com meu companheiro, criamos uma comunidade “hedonistische” no Brasil. Eu descendente de alemães, desde jovem praticava o naturismo hedonista que promove a satisfação pessoal e o prazer sexual sem compromisso, regras ou vínculos afetivos. 

Nos anos 1980 fui conhecer a cidade francesa de Cap d’Agde, destino liberal para libertinos, voyeurs, exibicionistas e swingers. Lá o nudismo vai além das praias e as pessoas podem circular nuas por bancos, supermercados, restaurantes, cabeleireiros, padarias... 






Quando cheguei lá tinham homens e mulheres de todas as idades e nacionalidade - além de franceses, belgas, alemães, italianos, estadunidenses, holandeses e canadenses - completamente nus. Adorei me mostrar e ficar peladinha porque eu, com 20 anos, era muito gostosa, seios médios e durinhos, barriga chapada, coxuda e bunda arrebitada. Um rapaz me chamou a atenção, alto, quase 1,90, com um pau grande e cabeçudo, usava um anel peniano (nunca tinha visto). Ele reparou que eu olhava e veio conversar comigo, o nome dele - Gustav Freikörper, 30 anos, nasceu na Holanda, mas morava ali fazia algum tempo. O clima entre nós esquentou e metemos ali mesmo na praia com as pessoas ao redor nos observando (depois descobri que isso era comum em Cap d’Agde).



Eu e Gustav ficamos juntos e nos mudamos para o Brasil, numa cidade da região serrana do Rio de Janeiro. Vivíamos da venda de artesanato, comidas típicas como strudel de maçã e compotas. A vida ficou chata porque tínhamos dificuldade de praticar o naturismo ao ar livre e para que isso acontecesse compramos um sítio num lugar totalmente isolado. O sitio ficou conhecido e começou a ser frequentado por famílias hedonistas, muitas delas de origem europeia.

Assim surgiu o Sitio Hedonism onde se pratica livremente o naturismo hedonista que promove a satisfação pessoal e o prazer sexual. Ali tudo é permitido, não só andar sem roupa, transar, troca de casais e o que se puder imaginar.

17.1.25

MULHERES GOZAM MAIS COM CARALHOS NEGROS E GRANDES?


Não restam quaisquer duvidas que as mulheres gozam mais e têm maior prazer quando fodem com homens de caralhos grandes e a prova é que a maioria, quando traem os maridos é sempre o que procuram, especialmente negros; elas anseiam por se sentirem totalmente preenchidas e tocadas intimamente onde um caralho menor não tenha atingido.

Raras serão as que não sonham experimentar as sensações que caralhos de tamanha grossura e veias tão salientes podem provocar.

A minha esposa não é exceção, pois confessou-me recentemente que desde a ultima época balnear em que frequentamos uma praia de nudismo, que fantasia estar fodendo com um dos negros que viu nessa praia e sem qualquer pudor acrescentou: "uma mulher deve gozar imenso com um caralho daquela grossura, de veias tão salientes."

Casados à 10 anos, fui o seu primeiro e único namorado.

Apesar de atualmente ter 32 anos de idade creio que não fodeu com mais ninguém.

No momento dessa confissão apenas lhe disse: "é natural essa tua fantasia, mas numa noite de foda, ambos bastante excitados, perguntei-lhe se gostava de realizar a sua fantasia."

Imagino que raras serão as senhoras casadas cujos maridos lhes façam uma tal pergunta assim de chofre, digam imediatamente que sim; portanto nada me surpreendeu a minha esposa dizer que não, mas no entanto ela acrescentou: "amor, todas nós temos as nossas fantasias porque é fácil imaginar, mas passar da fantasia à realidade será bem mais complicado; até mesmo quando os maridos consentem, muitos há que depois se arrependem, razão porque muitas o fazem clandestinamente e eles nunca chegam a saber."

Não sei até quando a minha esposa irá resistir de, concretiza a sua fantasia e mais tarde ou mais cedo sem o meu conhecimento experimentar a grossa tora dum negro, mas se notar qualquer indicio de ela o fazer é preferível ser com minha concordância, será apenas mais um corno, mas ao menos sabe que o é e não fica sempre na duvida.

15.1.25

CONFISSÃO DA MAMA#7 - ME FALTA CORAGEM!


"Minha namorada tem um filho com jovem e algumas vezes quando a fodo puxo pelo assunto dela dar a cona ao filho que a tem a pica bem grande porque já o vi de pau feito. 

Ela fica doida de tesão quando lhe digo isto e vem-se rápido depois de lhe dizer isto.. ela responde que sou doido, mas o certo é ver ela ficar louca com minhas palavras e deixar meu pau todo esporrado do orgasmo forte dela por imaginar dar a cona ao filho.

As mulheres negam muitas vezes o que desejam mas não têm coragem!"

*colaborador do SeximaginariuM

9.1.25

17 ANOS DE (HI)ESTÓRIAS DO LADO B DO SEXO


Há 17 anos, em 2008, criamos o SeximaginariuM, um blogue com foco no lado B e a celebração do sexo!

Nesses anos, todos os dias, em média 2.000 pessoas anônimas, de diversas partes do mundo, resguardadas por seus pseudônimos, espiam, curtem ou deixam seus comentários e (hi)estórias. Leitores e leitoras de diversas partes do mundo, além do Brasil, Portugal, Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, França - espiam o SeximaginariuM. Isso é muito bom e dá o gás para continuarmos.

Queremos saber - O que faltou? O que foi bem bacana? O que dever ter a mais? O Que devemos parar de publicar?

Venha participar e contribuir com este sexiblog, uma "obra aberta", um lugar para ler, descrever e discutir sobre o sexo e suas variações sem tabu ou discriminação, um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não opinar, comentar, deixar seu conto ou seu depoimento!

Leo