24.1.25

FAMÍLIA FREIKORPER - COMO SURGIU A COMUNIDADE HEDONISM


Sou a Zelda, atualmente com 66 anos, matriarca da Família Freikorper que, junto com meu companheiro, criamos uma comunidade “hedonistische” no Brasil. Eu descendente de alemães, desde jovem praticava o naturismo hedonista que promove a satisfação pessoal e o prazer sexual sem compromisso, regras ou vínculos afetivos. 

Nos anos 1980 fui conhecer a cidade francesa de Cap d’Agde, destino liberal para libertinos, voyeurs, exibicionistas e swingers. Lá o nudismo vai além das praias e as pessoas podem circular nuas por bancos, supermercados, restaurantes, cabeleireiros, padarias... 






Quando cheguei lá tinham homens e mulheres de todas as idades e nacionalidade - além de franceses, belgas, alemães, italianos, estadunidenses, holandeses e canadenses - completamente nus. Adorei me mostrar e ficar peladinha porque eu, com 20 anos, era muito gostosa, seios médios e durinhos, barriga chapada, coxuda e bunda arrebitada. Um rapaz me chamou a atenção, alto, quase 1,90, com um pau grande e cabeçudo, usava um anel peniano (nunca tinha visto). Ele reparou que eu olhava e veio conversar comigo, o nome dele - Gustav Freikörper, 30 anos, nasceu na Holanda, mas morava ali fazia algum tempo. O clima entre nós esquentou e metemos ali mesmo na praia com as pessoas ao redor nos observando (depois descobri que isso era comum em Cap d’Agde).



Eu e Gustav ficamos juntos e nos mudamos para o Brasil, numa cidade da região serrana do Rio de Janeiro. Vivíamos da venda de artesanato, comidas típicas como strudel de maçã e compotas. A vida ficou chata porque tínhamos dificuldade de praticar o naturismo ao ar livre e para que isso acontecesse compramos um sítio num lugar totalmente isolado. O sitio ficou conhecido e começou a ser frequentado por famílias hedonistas, muitas delas de origem europeia.

Assim surgiu o Sitio Hedonism onde se pratica livremente o naturismo hedonista que promove a satisfação pessoal e o prazer sexual. Ali tudo é permitido, não só andar sem roupa, transar, troca de casais e o que se puder imaginar.

5 comentários:

Mónica de Jesus disse...

Fui casada durante 5 anos. Casai aos 20de idade, Divorciei-me tinha 25. . Pouco depois de casada comecei a ver com o marido vídeos pornográficos. Influenciados por um casal vizinho que na época balnear frequentava praias de nudismo, também nós iniciamos essa prática, acompanhando-os. O primeiro dia em que fiquei nua senti um certo pudor, mas não tardou em verificar que a nudez me dava plena liberdade de movimentos e notei que era bastante desejada por elementos masculinos, incluindo o vizinho que nos acompanhava, sem que a esposa demonstrasse a mínima preocupação.
O meu marido fingia não perceber. Disse-me ter plena confiança em mim e sentia-se envaidecido por ter uma esposa tão cobiçada.
Só depois de terminar essa época balnear a minha vizinha me confessou que o seu casamento era liberal, embora não com muita frequência ambos tinham os seus encontros com ouros parceiros, assim como menagens e troca se casais, mas sempre no segrego dos Deuses porque a sociedade condenava tal comportamento, contudo nunca tinham sido tão felizes até iniciarem esse sistema. Nada disse ao meu marido, no entanto durante vários meses pensei nos caralhos que tinha visto na praia, imaginando o prazer que alguns deles podiam proporcionar se o nosso casamento fosse também liberal e não haveria traição. Passaram. 2 ou 3 anos e cada vez me sentia makis atraída para experimentar um caralho diferente Ver na praia tão variadas grossuras pensava nas sortudas que gozavam com aqueles caralhos tão grossos , Ter sexo sem restrições e poder escolher com quem, desejasse foder.
O andar nua a praia criou-me o desejo de liberdade.
Isso deu-me coragem de descobrir ao meu o segredo que a vizinha me tinha confiado e propor-lhe um casamento liberal também para nós. mas disposta mesmo ao divorcio caso ele não aceitasse.
Nem imaginam a reação dele com tal proposta.
O quê? De onde surgiu semelhante ideia? Eu saber que vás prá cama com outro homem só por cima do meu cadáver,
Nem penses que alguma vez tal possa acontecer..
Nesse dia não dava para continuar o diálogo, mas não desisti e passados dias, antes de lhe pedir o divórcio esclareci: nunca te traí e para o evitar iremos para o divórcio: depois não haverá traição. Ele concordou, mas dificultou bastante o processo.
Na ultimas época balear, já divorciada continuei a ir à praia com os vizinhos . Ele bem tem desejado foder comigo, mas nunca me senti atraída por ele,
O primeiro homem que me fodeu além do meu ex-marido foi um mulato bastante abonado, estava na praia e notei que eu lhe criava uma tal ereção que com frequência ia para a água; ereção que surgia novamente sempre que me olhava, Eu estava indecisa sem saber como fazer. Foi a minha vizinha que que também notava e ne disse caso estivesse interessada ir para a a água quando ele fosse:; seria sinal de aceitar qualquer proposta Assim fiz e realmente metemos conversa não tardando que houvesse brincadeiras na água e alguns contactos dos nossos corpos, o suficiente para convidar a passar a noite com ele no hotel onde estava hospedado a cera de 1 km da praia. Disse que iria comunicar ao casal que me acompanhava depois decidiria, Ao comunicar à minha vizinha o convite, como resposta só disse: pena não ser comigo, não hesitaria em aceitar. Ele ficou radiante e nesse tarde o acompanhei ao hotel. Devem imaginar o que correu nessa noite no quarto daquele hotel. Não sei qual de nós teria mais fome de sexo. Ambos ficamos exaustos, mas satisfeitos. Já tive mais 2 noites de sexo com , outros parceiros, mas esta foi excecional
Se houvesse em Portugal uma comunidade semelhante à citada, andar nua e sexo sem restrições de certo que fazia parte

Ana Silva disse...

Embora não me veja a viver uma ealidade hedonista, reconheço que me dá tesão a filosofia livre sexualmente falando e não vivendo essa realidade, sei conseguir viver essa sexualidade se meu marido fosse aberto a isso a esse nível. Ele já é aberto a muito, mas penso que não tão extremo.

Anônimo disse...

Em Portugal têm clubes de swing que e se assemelham a algumas coisas que são descritas.. comunidades até é possível que também na zona centro inteiror do país também hajam mas permanece em grande segredo.

Anônimo disse...

Mãe e filhos, pai e filha, enteadas, trocas casais, trisal hhm, mmh.. Mãe e filha com outros homens.. só de pensar, a tesão é loucura.

Jacinta Caneças disse...

Assim, essa total liberdade, é ambos os sexos terem realmente direitos iguais- Não haver restrições na escolha de parceiros, irem para cama com quem desejarem. desde que seja de comum acordo. Só quando isso acontecer os direitos serão iguais.