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24.5.22

VOCÊ QUER METER COM SUA SOGRINHA?

 

Te fiz uma pergunta: Você realmente quer meter com sua sogrinha? 
Não sei o que pensar sobre tudo isso... há quanto tempo você tem tesão por mim? 
Sou muito mais velha que você... não prefere trair minha filha com uma mulher mais nova?
Tem certeza? 
Então vamos começar logo... tira essa roupa e vem meter com sua sogrinha!

28.10.21

RECLUSO NA PANDEMIA METI COM A SOGRA E CUNHADINHA

Recentemente um vídeo viralizou nas redes sociais. Uma mulher conta que divide seu marido com sua mãe e até mesmo com sua irmã mais nova. “Vocês sabem como eu mantenho o meu homem feliz? Eu deixo ele brincar com minha mãe e com minha irmã mais nova. Sim, eu sou esse tipo de esposa. Sempre que não estou com vontade, posso simplesmente deixar meu marido ficar com elas “disse ela.

Na continuação do vídeo, o marido aparece e abraçado com a mãe dela.

“Sim, eu sou esse tipo de esposa. Eu deixo meu marido ficar com minha mãe e minha irmã algumas vezes por semana”, acrescentou.

Muitos devem se perguntar: Isso acontece mesmo? Sim aconteceu comigo.

Na segunda fase da pandemia, início de 2021, resolvemos alugar uma chácara próximo a São Paulo e fomos todos morar lá. Eu, Carol minha esposa, a cunhada Kelly, 28 anos, uma loira peituda siliconada e muito gostosinha e minha sogra Cristina, 55 anos, mulata, tipo mignon, boca sensual, divorciada, uma mulher muito interessante para se esconder da vida e deixar de aproveitar o que era bom - confessou para minha esposa que sexo já não fazia parte da rotina na vida dela fazia muitos anos.

Nos primeiros meses do ano, verão quente, muita piscina, as mulheres de shortinho, camiseta sem sutiã, a cada dia as conhecia mais em detalhes. Num domingo, almoçamos, hora da sobremesa e do café, rolou uma conversa apimentada entre as três - mãe e filhas. A cunhadinha mostrava fotos de homens no celular e dizia que eram lindos e gostosos. Minha sogra olhou para minha esposa e disse que eu também era bonito e devia ser muito gostoso na cama. Minha esposa concordou e minha cunhadinha duvidou.

- Será? Não tem jeito de quem mete bem, olha só como dorme!

Eu deitado no sofá da sala, fingindo dormir, ouvia tudo e observava o rabo gostoso da minha cunhadinha. Depois de ter bebido muito relaxei e dormi.

No meio da tarde levantei para ir ao banheiro...estava ocupado. Aguardei e, quando a porta se abre, surge minha cunhadinha, de calcinha e sutiã! Notei que seu olhar foi direto para meu pau duro (todo homem fico de pau duro quando tem vontade de mijar) ela deu um sorriso sacana e disse:

- Carol contou que seu pau era grande, deixa eu ver se seu é grande mesmo?

Empurrei ela para dentro do banheiro, a vontade de mijar se transformou em tesão - abaixei o short, meu pau saltou para for, Kelly segurou e começou a chupa-lo, parecia que ela nunca tinha visto uma rola na vida.

- Delicia! Agora é minha vez de levar pau do cunhadinho.Mete logo cunhado, daqui a pouco sua mulher volta... 

Apoiei ela no vaso sanitário e comecei a meter com força na sua boceta. Depois botei ela de quatro, enfiei a língua na buceta, até que ela falou:

- Quero pau no meu rabinho.Vem cunhado, me come de quatro!

- Tesão! Sua irmã nunca me deu o cuzinho!

Coloquei de quatro dei umas lambidas no cuzinho e fui colocando devagarinho. Passou a cabeça, um vai e vem depois ela se acostumou e começou mais rápido:

- Soca safado come tua cunhadinha putinha arregaça meu cuzinho.  

Meti gostoso até gozar.

- Vamos sair, vão nos flagrar aqui!

Quando abrimos a porta encontramos minha sogra no corredor. Fui para o meu quarto com o sentimento que tinha feito merda. Sogrinha bateu na porta e entrou:

- Leo, seja sincero comigo - está rolando algo entre você e a Kelly? Se sua mulher sabe te mata!

- Por favor sogrinha não fale nada...não aconteceu nada

- Sei, sei, vi vocês saindo do banheiro. 

Minha sogra contou para a Carol o que tinha acontecido. Sentamos, conversamos e para meu espanto ela disse que não tinha problema em me dividir com a família!

Numa noite, tomamos vinho e não demorou muito estávamos todos bem soltinhos. Minha cunhada e minha mulher foram dormir. Ficamos eu e Cristina conversando na sala.

- Se você ficar aqui e me fazer companhia aí não vou dormir.

- Você me sacaneou, acabou contando para a Carol né?

- Só falei o que vi...Mas você comeu a Kelly?

Contei para ela o que tinha acontecido e também que eu e a Carol tínhamos uma vida liberal, que eu deixava a filha dela transar com outros caras. A velha ficou de boca aberta, ainda mais quando lhe falei que a filha me liberava para chupar outras bucetas. Minha sogra perguntou se eu também sentia tesão por ela.

Respondi que sim. A sogrinha que já estava soltinha se entregou e me beijou.

– Que boca gostosa!

Comecei a acariciar seus peitos e mamar em cada um os bicões escuros e arrepiados. Meti a mão por dentro da calcinha toda encharcada e encontrei a buceta melada de tesão. Escorreguei o dedo para dentro, fiquei brincando no grelo. Ela gemia, imóvel, me deixando fazer tudo. Coloquei o pau para fora, sogrinha, usando as duas mãos, bateu uma punheta, acariciava meu saco e alisava a cabeça do pau. Coloquei minha sogra na posição de frango assado pincelei o bucetão e fui colocando. Ela sem nenhum pudor e se contorcia toda e me oferecia o cuzinho escurinho. Nunca tinha metido numa buceta e num cuzinho de uma mulata, e não sabia como era bom! Enquanto metia buceta toda melada colocava o polegar dentro do cuzinho. Para terminar ela mamou até encher a boca com a minha porra. Depois de uns 15 minutos, minha esposa apareceu na sala e disse:

- E então mamãe, matou à vontade?

- Ah! Que maravilha de rola seu marido tem!

- Porra vocês três são bem safadas né?

- Sim! A partir de hoje, vamos foder em família. Se você aguentar, claro!


6.8.21

PROJETO60 - MINHA SOGRA METEU COM O ENTEADO


Como eu já contei aqui enquanto minha esposa estudava, as noites com minha sogra eram muito animadas. Entre uma farrinha e outra, nossas conversas foram “apimentando” e conheci o lado B dela.

Sempre achei estranha a forma como Cristina tratava Ricardinho, filho do seu segundo marido que, mesmo depois da separação, vinha lhe visitar com frequência e sempre pareciam muito íntimos. Numa noite, tomamos muito vinho e assunto veio à tona, resolvi perguntar o que tinha “rolado” entre ela e o enteado. Sogrinha ficou vermelha, gaguejou, mas disse que ia me contar um “segredo cabeludo” e que nunca tinha falado sobre isso com ninguém. 

Leo, depois que me separei fiquei deprimida, não saia de casa, não me relacionava com ninguém e foi assim por um bom tempo. Nessa época Jairzinho estava estudando na Itália. Ficamos aqui somente eu e a Carlinha. Conheci Marcos um viúvo inteligente e brincalhão. Não era muito quente na cama, parecia com meu primeiro marido, era só papai-mamãe, gozava rápido e eu quase sempre ficava no dedo, mas tinha uma vantagem - me fazia companhia. Tinha um filho de 17 anos, Ricardinho que morava com a mãe em Campo Grande. Todos os anos, nas férias escolares de janeiro, ele vinha para São Paulo ficar com o Pai e, pela primeira vez, ficaria em casa conosco. 

Início de janeiro fomos buscá-lo no aeroporto e quando ele surgiu no portão do desembarque, fiquei chocada! Ele não era mais um garoto magro e desajeitado que conheci, estava mais forte, corpo malhado tinha se transformado em um homem. 

Chegamos em casa, ele foi para o quarto desarrumar as malas e tomar banho. Quando ele entrou na cozinha, eu estava terminando de fazer o jantar, percebi bem as coxas e braços musculosos, eu brincando, para “quebrar o gelo” perguntei se ele estava malhando muito. Ele respondeu que perto da casa dele tinha uma academia bem legal e ia todos os dias.


Ele estava muito feliz por estar em casa com o Pai. Marcos perguntou da escola, se estava bem e se estava pegando muitas garotas em Campo Grande. Ele respondeu que não, que elas eram frescas e curtiam caras mais velhos. Me intrometi na conversa e disse que não acreditava que agora, ele “saradão” daquele jeito as garotas não deveriam dar sossego. 

Comemos, conversamos, tomamos duas garrafas de vinho... no final do jantar, percebi que ele ficou calado, pensativo, triste. O Pai perguntou o que ele tinha. Ele disse que não era nada..., mas que se sentia sozinho, que seus amigos comentavam sobre as namoradas e o que faziam juntos... E ele nada, na seca. Eu sabia muito bem o que estava acontecendo com o Ricardinho: Falta de sexo! Vontade de meter! 

Naquela noite, eu com sono, cansada, me despedi deles que ficaram conversando na sala e fui tomar banho para dormir. Aí dei a primeira vacilada - esqueci completamente que não estávamos sozinhos e sai pelada do banheiro. Só meu enteado viu e ficou paralisado me vendo peladinha.

Pela manhã, depois que o Pai saiu para trabalhar, toquei no assunto, me desculpei e expliquei a ele que no dia a dia, ainda mais nesse calor, era hábito eu sair nua do banho para me trocar no quarto.  Ele disse para eu não me preocupar e que não tinha visto nada. Tenho certeza que viu! 

Dois dias depois Marcos teve que viajar à trabalho e ficaria uns 15 dias fora. Disse a ele que não haveria problema e que eu “tomaria conta do meu enteado como se fosse meu filho”. 

Na ausência do Pai percebi que Ricardinho me olhava de forma diferente – me secava, olhava para minha bunda, espiava pela fresta da porta enquanto eu me trocava. 

Numa noite tomei banho, coloquei uma camisolinha e fomos assistir TV no quarto, acabei dormindo... despertei com a cama balançando e percebi que Ricardinho “tocava uma punheta”. Gelei, fiquei imóvel, “fiz que não tinha percebido nada”.

No dia seguinte depois do jantar, resolvi conversar com ele sobre o que tinha acontecido... ele ficou “desconcertado”, confessou que minha bunda estava a mostra, ele ficou com tesão e bateu uma punheta. Disse ainda que me achava muito bonita e gostosa. Fiquei chocada e não sabia o que fazer e falar. Resolvi que deveria parar de andar seminua pela casa, não deixar a porta do banheiro entreaberta quando for tomar banho e não colocar camisolinhas para dormir. 

Achei que o que tinha colocado em prática tinha surtido efeito, mas me enganei. A cena se repetiu - Cochilei com a TV ligada e sonolenta, senti meu enteado encostando em mim, roçando o pau duro na minha bunda e novamente batendo uma punheta. Me movimentei um pouco, ele se afastou, mas senti o jato de porra quente na minha pele. Ele tinha gozado! Sem saber o que fazer fingi que estava dormindo.

Acordei no dia seguinte sem saber se tinha sonhado com Ricardinho me “bolinando” ou se tinha sido real. Me levantei, senti a porra seca na minha pele, o que me trouxe a realidade. Precisava dar um basta naquela loucura – Eu deixando meu enteado com tesão!

Nesse momento enquanto Cristina contava aquela história, tesuda e bizarro, meu pau também estava duro e quase explodindo. Eu ouvia e batia uma punheta também! Cristina viu meu pau duro e resolveu me ajudar, fez uma chupeta deliciosa até eu gozar.

Sogrinha, continua...

Na tarde do dia seguinte, um calor fudido, cheguei em casa Ricardinho estava na sala jogando videogame. Disse a ele que precisávamos voltar a conversar sobre o que estava acontecendo e que aquilo ficaria entre mim e ele, que eu não falaria nada para o Pai dele, mas ele tinha que parar, que não era certo o que tinha acontecido na noite anterior. Ele repetiu que me achava gostosa, que tinha tesão, perguntou se eu não tinha gostado... Confessei a ele que tinha gostado, que senti muito tesão daquele pau duro encostado na minha bunda e estava envaidecia pelo fato de um garotão me desejar como mulher.  

Ele me disse que como ninguém ficaria sabendo, principalmente o pai dele, que era um segredo e que logo voltaria para Campo Grande, porque a gente não transava. Antes que eu dissesse algo ele me beijou na boca... assustei... não sabia o que falar...ainda para completar passou a mão na minha bunda e disse que eu era muito gostosa. 

A partir daquele momento todas as regras morais foram esquecidas. O desejo “falou mais alto” - mesmo sabendo a merda que estávamos fazendo e o que poderia acontecer, cedi aos nossos desejos. Se tivesse que “rolar” teríamos que ser naquela noite, porque Mario voltaria de viagem no dia seguinte. 

Fui tomar banho e acabei deixando, propositadamente, a porta do banheiro entreaberta. Ricardinho entrou e perguntou se podia tomar banho comigo. Não resisti ao pedido do meu enteado e deixei. Ele tirou a roupa, entrou no box, me beijou e começou a ensaboar minha bunda, minha buceta, meus peitos, me abaixei e chupei pau dele até gozar na minha boquinha. Minha xoxota encharcada escorria. Nos enxugamos, coloquei uma camisolinha e uma calcinha bem pequena e fomos para cama. Ficamos aos beijos e senti o pau duro novamente. O tesão só aumentava. Ele tirou minha calcinha e colocou o pau na portinha da buceta, forcou e lentamente a rola foi entrando cada vez mais fundo. Gemi e gozei, mas ele não tinha terminado ainda. Fiquei de quatro como uma cadela, ele veio por cima e senti o pau inteiro dentro de mim, pulsando, até a porra quente inundar minha xota. Demos mais umas três metidas aquela noite! O garoto era insaciável. Nos abraçamos e caíamos no sono.


No dia seguinte Mario voltou de viagem e tivemos que nos controlar. Vez ou outra rolava um amasso mais quente e fazia uma chupeta para ele. E isso acontece até hoje quando nos encontramos e quando da matamos a vontade e a saudades. 

Leo, agora você sabe a verdade! Esse é um segredo nosso!


7.7.21

PROJETO60 - METI COM A MINHA SOGRA
















Quando me casei tinha 30 anos e Carla 25. Como a reforma da nossa casa não tinha terminado fomos morar por alguns meses no apartamento da minha sogra Cristina, na época com 47 anos, alta, tinha pernas grossas bem torneadas, seios e bunda grandes. Uma coroa muito gostosa. Já tinha reparado no corpão dela quando íamos a praia. 

Separada fazia 10 anos, acho que não se relacionava com alguém fazia muito tempo. Carla falava "minha mãe precisa arrumar um namorado, para sair, se divertir e transar!

O apartamento que morávamos tinha dois quartos. Minha Sogra dormia com meu cunhado, Jair, 27 anos, em um deles e o outro era temporariamente nosso. Mas o lugar preferido para mim e minha esposa dormirmos era no chão da sala, de frente para o corredor de acesso aos quartos e ao banheiro.

Às vezes, tarde da noite, Cristina acordava, saia do quarto e percebia que eu e Carla estávamos metendo. Fazia que não via. Quando ia ao banheiro, apagava a luz, deixava a porta entreaberta e eu percebia que ela ficava espiando. 

A cozinha do apartamento era apertada. O corredor entre a pia e geladeira, mal dava para duas pessoas se movimentarem nela sem se esbarrar. Quando entrava na cozinha, minha sogra estava na frente da pia, camisola transparente, bundão a mostra.

Cristina perguntava: O que você quer, café? Está ali no canto da pia!

Não tinha outra maneira de alcançar a cafeteira a não ser passando por trás dela. Pedia licença, pegava na cintura dela e passava me esfregando. Como era pela manhã, eu usando shorts e pau ainda meio duro, ele seguramente sentia!

Depois de um mês morando lá minha esposa, começou a fazer um curso que terminava às 22 horas. Meu cunhado fazia faculdade e também chegava tarde. 

Numa noite de verão, eu tinha acabado de tomar banho, fui até a cozinha. Cristina, de camisola transparente, preparava o jantar. Repeti o gesto, peguei na cintura dela, pedi licença e tentei passar, ela se inclinou para trás. “Sem querer querendo” esfreguei meu pau na bunda dela. Meu sangue ferveu naquele momento, fiquei louco de tesão. 

Jantamos sem conversar muita coisa, acho que em função do que tinha acontecido na cozinha. Terminamos, fui para a sala para ver TV. Minha sogra se abaixou na minha frente para arrumar as almofadas do sofá. Como ela estava sem sutiã seus peitos quase saltaram para fora. Ela percebeu que eu estava olhando. Cristina se sentou ao meu lado, apoiou as pernas na mesa de centro, deixando as coxas grossas a mostra. 

Quanto mais eu olhava mais tesão dava e eu pensava: Quanto tempo será que ela não trepava? Será que está a fim??

Me perguntou se a porta da sala estava trancada. Vou ver! Quando voltei vi que ela percebeu que eu estava de pau duro. Ela não tirava o olho e comentou - Carla só chega as dez e meia, né? 

Sim! Apoiei uma das mãos na perna dela e fui puxando a camisola para cima. Ela tremia e a pele estava arrepia. rsrs

Rolou um delicioso beijo na boca. Tirei a camisola, passei a língua nos grandes bicos dos peitos, coloquei a mão na buceta peluda e encharcada. 

- Já vi você e a Carla namorando, quando vou ao banheiro espio rsrs. Ela chupa seu pau, quero chupar também!

Abaixei o short e coloquei a rola para fora. Ela se ajoelhou e começou a mamar devagarinho. Segurei-a pelos cabelos e fodi sua boca. Meu pau entrava inteiro na boca dela até ela se engasgar. Ela mamava gostoso! Melhor que a filha!

Arranquei a calcinha, afastei as pernas e cai de boca na buceta peluda, suguei o grelo até ficar duro! Chupava e enfiava dois dedos na buceta e minha sogra gemia, gemia. 



Pedi para ela ficar de quatro no sofá. Uma cena inesquecível - aquele bundão arreganhado, cuzinho e bucetona pedindo para ser fodida. Agarrei naquelas ancas e meti tudo com força, soquei a rola para dentro. Bombei forte! Senti que ela ia gozar então aumentei o ritmo e gozamos quase juntos. Gozei tanto que escorria porra pelas pernas dela. 

Relaxamos. meu pau amoleceu. Cristina se deitou peladinha do meu colo e disse: Na época que eu era casada, não se transava assim. Era só papai-mamãe. Meu ex-marido nunca tinha chupado minha buceta!

Ela foi até o quarto pegou duas toalhas e foi para o banho. Depois eu fui e fiquei pensando naquela trepada com a minha sogra. Não acreditava que tinha acontecido.

Carla chegou, deu boa noite e fomos dormir.

Na segunda noite, como de costume, Carla foi para o curso. Fui até a cozinha, minha sogra estava preparando o jantar. Usava uma camisola mais transparente e agora, sem calcinhas. Dei-lhe um beijo no pescoço, levantei a camisola, abri aquele rabão e coloquei meu pau na portinha do cu. Com as mãos apoiadas na pia ela forçava a bunda para trás para facilitar a entrada do meu pau!

- Devagar, que eu nunca dei o bumbum. O Vitor (ex-marido) não gostava! 

Comecei a passar o meu pau lambuzado de saliva no meio da bunda dela, forçava um pouco e parava. Brincamos um bom tempo deixando-a louca de tesão. Meu pau que não entrava, a saliva não estava adiantando, quando eu forçava ela gemia de dor e eu recuava, eu fazia de novo, enchia mais de saliva e tentava novamente entrar naquele cu, mas ela não aguentava de dor, eu queria machucá-la, pensei até em meter na buceta mas o que eu queria mesmo era aquele cu.

Olhei para os lados e vi um pote de margarina na pia. Não tive dúvidas, passei os dedos dentro do pote e lambuzei a cabeça do meu pau e entrada do cuzinho dela. Enfiei o pau que deslizou para dentro com facilidade. meti até o talo e comecei a bombar. Para deixá-la mais relaxada, enfiei os dedos na buceta e passei a siriricar ao mesmo tempo que metia no cu.

Aquele ato de loucura proibido me fez gozar muito rápido com o pau dentro do cuzinho da minha sogra! 

Fui dormir pensando na merda que aquilo poderia dar. Será que Carla vai perceber? Será que haveria confusão em nosso relacionamento familiar?

Pela manhã, quando cheguei à cozinha. o meu café já estava pronto. Cristina me tratou normalmente muito doce com um sorriso e perguntou:

Você vem jantar em casa hoje? Vou preparar algo especial para você.

Carla ouviu e disse: Mima seu genro, mima!

As noites desse verão foram muito animados. Minha sogra já nem camisola usava mais, cozinhava peladinha! E nossas conversas foram “apimentando” e conheci o lado B da Cristina. Mas isso conto depois!