28.10.21

RECLUSO NA PANDEMIA METI COM A SOGRA E CUNHADINHA

Recentemente um vídeo viralizou nas redes sociais. Uma mulher conta que divide seu marido com sua mãe e até mesmo com sua irmã mais nova. “Vocês sabem como eu mantenho o meu homem feliz? Eu deixo ele brincar com minha mãe e com minha irmã mais nova. Sim, eu sou esse tipo de esposa. Sempre que não estou com vontade, posso simplesmente deixar meu marido ficar com elas “disse ela.

Na continuação do vídeo, o marido aparece e abraçado com a mãe dela.

“Sim, eu sou esse tipo de esposa. Eu deixo meu marido ficar com minha mãe e minha irmã algumas vezes por semana”, acrescentou.

Muitos devem se perguntar: Isso acontece mesmo? Sim aconteceu comigo.

Na segunda fase da pandemia, início de 2021, resolvemos alugar uma chácara próximo a São Paulo e fomos todos morar lá. Eu, Carol minha esposa, a cunhada Kelly, 28 anos, uma loira peituda siliconada e muito gostosinha e minha sogra Cristina, 55 anos, mulata, tipo mignon, boca sensual, divorciada, uma mulher muito interessante para se esconder da vida e deixar de aproveitar o que era bom - confessou para minha esposa que sexo já não fazia parte da rotina na vida dela fazia muitos anos.

Nos primeiros meses do ano, verão quente, muita piscina, as mulheres de shortinho, camiseta sem sutiã, a cada dia as conhecia mais em detalhes. Num domingo, almoçamos, hora da sobremesa e do café, rolou uma conversa apimentada entre as três - mãe e filhas. A cunhadinha mostrava fotos de homens no celular e dizia que eram lindos e gostosos. Minha sogra olhou para minha esposa e disse que eu também era bonito e devia ser muito gostoso na cama. Minha esposa concordou e minha cunhadinha duvidou.

- Será? Não tem jeito de quem mete bem, olha só como dorme!

Eu deitado no sofá da sala, fingindo dormir, ouvia tudo e observava o rabo gostoso da minha cunhadinha. Depois de ter bebido muito relaxei e dormi.

No meio da tarde levantei para ir ao banheiro...estava ocupado. Aguardei e, quando a porta se abre, surge minha cunhadinha, de calcinha e sutiã! Notei que seu olhar foi direto para meu pau duro (todo homem fico de pau duro quando tem vontade de mijar) ela deu um sorriso sacana e disse:

- Carol contou que seu pau era grande, deixa eu ver se seu é grande mesmo?

Empurrei ela para dentro do banheiro, a vontade de mijar se transformou em tesão - abaixei o short, meu pau saltou para for, Kelly segurou e começou a chupa-lo, parecia que ela nunca tinha visto uma rola na vida.

- Delicia! Agora é minha vez de levar pau do cunhadinho.Mete logo cunhado, daqui a pouco sua mulher volta... 

Apoiei ela no vaso sanitário e comecei a meter com força na sua boceta. Depois botei ela de quatro, enfiei a língua na buceta, até que ela falou:

- Quero pau no meu rabinho.Vem cunhado, me come de quatro!

- Tesão! Sua irmã nunca me deu o cuzinho!

Coloquei de quatro dei umas lambidas no cuzinho e fui colocando devagarinho. Passou a cabeça, um vai e vem depois ela se acostumou e começou mais rápido:

- Soca safado come tua cunhadinha putinha arregaça meu cuzinho.  

Meti gostoso até gozar.

- Vamos sair, vão nos flagrar aqui!

Quando abrimos a porta encontramos minha sogra no corredor. Fui para o meu quarto com o sentimento que tinha feito merda. Sogrinha bateu na porta e entrou:

- Leo, seja sincero comigo - está rolando algo entre você e a Kelly? Se sua mulher sabe te mata!

- Por favor sogrinha não fale nada...não aconteceu nada

- Sei, sei, vi vocês saindo do banheiro. 

Minha sogra contou para a Carol o que tinha acontecido. Sentamos, conversamos e para meu espanto ela disse que não tinha problema em me dividir com a família!

Numa noite, tomamos vinho e não demorou muito estávamos todos bem soltinhos. Minha cunhada e minha mulher foram dormir. Ficamos eu e Cristina conversando na sala.

- Se você ficar aqui e me fazer companhia aí não vou dormir.

- Você me sacaneou, acabou contando para a Carol né?

- Só falei o que vi...Mas você comeu a Kelly?

Contei para ela o que tinha acontecido e também que eu e a Carol tínhamos uma vida liberal, que eu deixava a filha dela transar com outros caras. A velha ficou de boca aberta, ainda mais quando lhe falei que a filha me liberava para chupar outras bucetas. Minha sogra perguntou se eu também sentia tesão por ela.

Respondi que sim. A sogrinha que já estava soltinha se entregou e me beijou.

– Que boca gostosa!

Comecei a acariciar seus peitos e mamar em cada um os bicões escuros e arrepiados. Meti a mão por dentro da calcinha toda encharcada e encontrei a buceta melada de tesão. Escorreguei o dedo para dentro, fiquei brincando no grelo. Ela gemia, imóvel, me deixando fazer tudo. Coloquei o pau para fora, sogrinha, usando as duas mãos, bateu uma punheta, acariciava meu saco e alisava a cabeça do pau. Coloquei minha sogra na posição de frango assado pincelei o bucetão e fui colocando. Ela sem nenhum pudor e se contorcia toda e me oferecia o cuzinho escurinho. Nunca tinha metido numa buceta e num cuzinho de uma mulata, e não sabia como era bom! Enquanto metia buceta toda melada colocava o polegar dentro do cuzinho. Para terminar ela mamou até encher a boca com a minha porra. Depois de uns 15 minutos, minha esposa apareceu na sala e disse:

- E então mamãe, matou à vontade?

- Ah! Que maravilha de rola seu marido tem!

- Porra vocês três são bem safadas né?

- Sim! A partir de hoje, vamos foder em família. Se você aguentar, claro!


2 comentários:

Prazeres carnais disse...

Que rica família 🙃

Marcossss disse...

Meu nome é Marcos, tenho 50 anos, boa aparência, corpo atlético, sou de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Procuro uma mulher que queira um relacionamento sério, atingir objetivos, ter uma família. Seja carinhosa, parceira para todos os momentos e que seja, ou queira ser uma verdadeira safada, que goste e sinta tesão em trair, tudo no absoluto sigilo. Se vc mora longe, não tenha medo de entrar em contato, a distância é algo fácil de se resolver. Se você procura um cara para se encostar, por favor ignore esse anúncio. Quem se interessar por gentileza poderia entrar em contato através desse e-mail. marcossssom@gmail.com. Grato, fico no aguardo.