24.2.23

CASAL PORTUGUÊS FAZ SURUBA COM TRAVESTE


Após aquela tarde se sexo com a traveste Isabel a minha esposa ficou viciada pela grossura que tanto a fez gozar e tão viciada ficou que não havia ainda decorrido um mês demonstro desejo de repetir. Ainda lhe perguntei "qual razão de querer repetir, se a finalidade havia sido apenas para uma experiência"! 

"Querido, gozei tanto, tanto naquela tarde que nunca mais esquecerei e tu não podes negar que também muito gozas-te, não sei se com o boquete que te fiz, se foi teres fodido o cuzinho da Isabel ou de veres como eu aguentei a tora dela. A razão é só esta. Se a experiência foi tão satisfatória porque não continuar?" 

Tão determinada a minha esposa estava que fiquei convicto, portanto com o meu aval passamos a encontrar-nos todos as meses. 

Com esta frequência não tardou que ambas insistissem comigo para eu deixar a Isabel meter também no meu traseiro, especialmente a minha esposa. "amor querido, lembra-te que ela já meteu aí um dedo; esquece esse tabu de machismo, não é isso que vai tornar te homossexual e não é um homem que irá foder-te, mas sim uma linda mulher a quem tanto gostas-te de chupar as mamas. Deixa ao menos ela roçar com aquela cabecinha vermelha no teu cuzinho!" 

"Cabecinha uma ova, é mais volumosa que a minha. Quando ela meteu em ti pedias para ir devagar porque era muito grosso e já estavas habituada a eu meter ali." 

"Sim, custou-me um pouco, mas depois foi delicioso. Ela tem ali KY e lubrificando bem não te magoará muito, está habituada atirar virgindades mas tem sido só a mulheres; ficará radiante se perderes essa tua com ela e tu também ficarás sabendo quanto me custou a primeira vez que metes-te no meu cuzinho." 

Eu olhava para a minha mulher e para a Isabel que aparentemente tinha o caralho bem rijo, mas para quem não via o meio das suas pernas era mais mulher que a minha esposa, muito mais elegante e sexy. Não sei o que se passava comigo, o meu tesão era tão forte que decidi experimentar o que sempre havia repudiado. Entreguei-me portanto nas mãos delas que rejubilaram de satisfação. Para mim é que não foi nada fácil, aquilo da Isabel era muito grosso, apesar do KY que a ela utilizou e ser bastante meiguinha vi as estrelas, meu rico cuzinho, parecia um ferro em brasa que me rasgava, não conseguia suster os ais. Para me animar ambas me diziam compreender-me porque já haviam passado pelo mesmo, para relaxar, que o pior já tinha sido ultrapassado. Realmente a primeira vez é bastante doloroso, nunca pensei que um dia iria deixar meter ali um caralho, que embora no corpo de uma linda mulher, cujas mamas sentia nas minhas costas, rebentou-me todas as preguinhas. 

Especialmente os homens casados devia experimentar para saber o que as esposas sofreram antes de começarem a gozar. A minha esposa sugeriu que enquanto a Isabel me arrombava eu chupasse a cona a ela, pois por saber que adoro imenso fazer isso toleraria assim o que a Isabel me fazia. Escusado será confessar que desde esse dia raro é o encontro que a Isabel fode apenas a minha esposa, faz-me gozar também a mim o que eu não esperava acontecer. 

O que tenho recusado fazer-lhe é um boquete, apesar da insistência da minha esposa, que afirma ser o caralho da Isabel e o gozo dela muito gostoso. 

3 comentários:

Anônimo disse...

Já tive várias experiências com minha esposa, vendo e participando d e transas com outros machos, e mesmo quase tentando, não senti “firmeza” em receber um pau no meu cú.
A coisa mudou quando começamos a fazer uma coleção de Plugs e Vibradores, e passei a usá-los também em nossas brincadeiras, e daí entender como é gostoso o “desafio” de ir aumentando a grossura dos brinquedos, sentindo o meu cú ser cada vez “alargado”...
Como a vontade de receber um “brinquedo” de verdade foi aumentado, e também queria unir o útil ao agradável, a solução foi procurar uma travesti para realizar o meu sonho.
Já da primeira vez foi tudo ótimo, e hoje em dia sempre que podemos repetimos a experiência, mas nunca deixando de fazer nosso próprio treinamento usando nossos brinquedinhos na parte de trás...

Anônimo disse...

Travesti são mulheres com pênis e que sabem usar muito bem

Marco Jacinto disse...

Não me importava e talvez senti-se tesão se a minha espoa desse para um traveste que possui-se um pau bem grosso e visse que ela gozava. Nunca lhe propus tal coisa, mas pode ser que um dia ainda o faça. Se existem maridos que gostam de ver as esposa outra mulher, um traveste não é mais nem menos que uma mulher com um caralho entre as pernas. Veremos a sua reação. Se aceitar libera-la-ei para essa experiência. Ela, com 30 anos de idade, com um corpinho bem apetitoso, só conheceu ainda a minha pica, é natural que tenha a curiosidade de experimentar uma geba diferente.