19.4.23

CORNO: SUA ESPOSA NUNCA MAIS SERÁ A MESMA




20 comentários:

Anônimo disse...

Esse o meu medo, nunca mais voltar a ser a mesma na cama com meu marido. Vejo tanta pornografia com negros, estou tão viciada nisso que cada vez mais só me satisfaço a pensar-me a ser violada por negros e ser submissa a eles. Mas o medo, consome-me e a falta de coragem para dar o passo o que o evitou até hoje. Mas como sempre digo para mim, não quero morrer sem me entregar a um negro desses, possante e com um bem grande e grosso, teso, duro.

Anônimo disse...

No início de nosso casamento, quando descobri que minha esposa era uma safada, não demorou muito para partirmos para algumas "aventuras" e logo da primeira vez ela pegou uma negão que haviamos conhecido numa casa noturna.
Dessa vez eu participeio da festa, e depois de muita meteção, fiz questão que ele comesse o cú dela. Ela adorou a experiência, nunca mais parou, e agora saindo sozinha, sua preferência é sempre pelos comedores com pauzão tamanho BIG.

Anônimo disse...

Fico tão doida a ver cenas destas!

Anônimo disse...

Minha mulher já deu a bunda para 3 negões, em ocasiões diferentes. agora anda meio sossegada, mas se excita ao ver filmes com negões cacetudos.

Anônimo disse...

Fico doido uma uma rola grossa na buceta dela!!!

Lurdes da Silva disse...

Todas as mulheres deviam experimentar uma tora semelhante, pelo menos duas vezes na vida, a primeira para se adaptar, parque é natural que fique esfolada e na segunda, depois de recuperar, iria realmente sentir o que é gozar.
Eu perdi a virgindade com uma de 22 cm, 5 de diâmetro, para me abrir a primeira vez só Deus sabe o que sofri e como fiquei, sentia mesmo que me rasgava, para não gritar, receado alguém ouvir e julgasse que estava a ser mal tratada, mordia o lençol e felizmente tive a ideia de colocar uma toalha bem espessa debaixo de mim, se assim fosse, ao fazerem a cama no diz seguinte, imaginariam ter havido ali um assassinato, durante cerca de uma semana não houve sexo por mais que ambos o desejasse, até para urinar o ardor era insuportável, contudo o prazer posteriormente obtido tem compensado o sofrimento daquela noite.

Anônimo disse...

Negros avantajados e dominadores a grande tesão a realizar da minha mulher, sexo com cães o fetiche que não pensa realizar que actualmente a deixa louca ver.

Anônimo disse...

O problema está no experimentar tal tora negra ;) se gosta e as pernas tremeram no primeiro orgasmo, vai parar e ficar só por duas vezes na vida?

Celeste Lima disse...

A primeira imagem é mesmo excitante. Aquele pau negro ir entrando lentamente leva-me a imaginar as maravilhosas sessações que deve provocar, reacendendo em mim o desejo de realizar uma fantasia que tenho à imenso tempo.
O meu marido que me perdoe, mas já que ele recusa participar ou liberar-me durante umas horas, terei de o trair e ficará corninho sem saber, o que aliás sucede a tantos maridos, muitos mais do que acontecia alguns anos atrás.

Anônimo disse...

E eu ia amar fazer vc de minha submissa! Vamos?

Anônimo disse...

Não fica só doida de ver vamos ficar looks em fazer bem gostoso!

Anônimo disse...

Se não fez ainda quem sabe podemos resolver isso pra vc amore! Leco Brazuka prazer! 🍆

Anônimo disse...

A quanta foto é a melhor. A posição que mais gosto de comer e assistir minha mulher sendo comida.

Casal Marcelo & Fernanda

Anônimo disse...

Somos casal nos sessentas, sempre fomos activos no sexo mas sempre apenas os dois. No entanto nos últimos 2 a 3 anos tenho mostrado pornografia à minha mulher que nunca mostrara, sexo com negros e com casais onde o homem é corno e assiste à mulher a foder com negro. Minha mulher, desde o primeiro vídeo do género que lhe mostrei, ficou sempre muito calada e de olhos bem abertos a olhar o ecrã do portátil. Eu calado vou deixando o vídeo correr e passar de um para outro do género sem lhe tocar, apenas ambos a olhar em silêncio. Depois de ver ums 3 ou 4 paro e beijo-a, meto os dedos na cona dela encharcada e sensível, pois mal lhe toco ela até dá um pulo motivado pela imensa tesão com que está. Enquanto a masturbo lentamente pergunto o que a excitou tanto, ao que me responde com a voz trémula da tesão que todo o cenário a excita.. pergunto se a pornografia entre casais brancos a excita mais ou se esta entre casais brancos que metem um negro para foder a mulher, a excita mais.. ao que responde que estes a excita muito mais. Pergunto porquê e continuo a masturbar ela ao de leve para não se vir, ela responde que o negro faz a diferença e pergunto, porquê? Ela diz, porque é diferente, a pele, a cor, o proibido parece maior sendo um negro com o casal, no meio do casal.. e pergunto, e só isso? Ela visivelmente excitada e rouca, responde... o pau dele amor, aquilo é tão grande e começa a vir-se toda nos meus dedos e toda a tremer do orgasmo tão forte, enquanto ao ouvido lhe digo.. sim, imagino-te muitas vezes com um negro destes.. e ela sem nada dizer, vem-se como louca num segundo orgasmo agarrando-se a mim quase sem forças.

Anônimo disse...

Também estamos nos sessenta e o cenário descrito por vós connosco se repete. Mas nunca aconteceu termos um negro em nossa cama.

Katia de Aveiro disse...

Desde que haja ainda tesão, em qualquer idade pode surgir vontade para uma nova experiência sexual.
Nunca pensei que aos 55 anos e com o apoio do meu marido, iria foder com um negro, mas aconteceu e não estou nada arrependida, pois duvido que em mais nova alguma vez tenha gozado tanto como naquela memorável noite,
Já tinha visto em videos, embora poucas vezes, negros fodendo mulheres brancas. Apesar de não me considerar, racista ficava intrigada porque razão esses mulheres recorriam tanto aos negros, se a excitação que eu sentia era idêntica à que um casal de brancos me provocava.
Oportunidade de ver ao natural um negro nu é que nunca tinha havido! Essa oportunidades só surgiu durante umas ferias na Jamaica e foi por mero acaso, pois ao deambular á beira mar nos deparamos com uma praia de nudismo, em que quase a totalidade eram negros! Inicialmente fiquei envergonhada e disse para o meu marido: vamos embora daqui, somos os únicos que não estamos nus. Bom remédio, respondeu: despimos também. Deus me livre! Iria ser violada. Ninguém nos conhece deixa-te estar e admira o panorama. Que caralhos eles têm, acrescentei; porque não serão os brancos também assim? Pelo que estou a ouvir aguentavas uma coisa semelhante. Se fosse teu porque não havia de aguentar? E se não fosse meu? Fiquei calada para não dizer que também não me importava.
Vejo que um negro se aproximou de nós. Aterrorizada pensei: meu Deus, vou ser violada, mas ele olhou-nos e nada disse. Apesar de aterrorizada uma onda da calor me excitou tanto que naquele momento não me importava realmente ser violada.
Abandonamos aquela praia, mas os monstruosos caralhos dos negros não me saiam do pensamento, imaginando o prazer que dariam a uma mulher e recordando a frase do meu marido; e senão fosse o meu? Seria possível ele não e importar que eu desse para um negro? Depreendi naquelas suas palavras ser esse o seu significado.
Tão excitada continuei que essa noite no hotel não foi só uma noite de amor mas sim uma noite de intenso sexo entre ambos. Da minha parte sei razão, mas da parte dele porque seria? ~
Porém a maior surpresa foi no dia seguinte, na piscina do hotel, encontrei-me cara a cara com o negro que no diz anterior havia-se aproximado de nós na praia, por já nos tinha visto hotel, razão porque se havia aproximado, para confirmar que eramos realmente o casal lá hospedado.
Evidentemente que ali não estava nu, mas os calções mal disfarçavam o volume do monstro que eu tinha visto no dia anterior.
Que vergonha, ele saber como eu o tinha visto. Tão envergonhada estava que ia sair da piscina quado ele se aproximou e perguntou em inglês se era americana. No meu inglês disse ser portuguesa, ao que ele acrescentou ser afro americano. mas ter familiares em Angola, onde já lá tinha estado em visita.
Não me sentindo à vontade em dialogar com ele saí da piscina para junto do meu marido numa espreguiçadeira, mas não tardou que sai-se também e novamente e se aproximasse. Para iniciar dialogo disse ser Jone e perguntou se tinha já ido novamente àquela praia. Perante o meu silencio respondeu o meu marido, também em inglês, que não e naquele dia foi casualmente.
Não sei que algo nos atraiu, o certo é que teve inicio um entre nós um convívio como nunca esperamos ter, sempre expressado em inglês; verificamos ser bastante culto e educado, ao ponto de eu, recordando a frase do meu marido na praia, e o que me deu a entender, pelo facto de ninguém ali nos conhecer e se aquela frase tivesse o sentido que imaginava, porque não havia de ter uma experiência como nunca tinha pensado? Ninguém saberia além do meu marido.
Mas o que aconteceu ou não, ficará para outro dia contar.

Anônimo disse...

Descobri hoje o seu comentario e fiquei com muito tesao para saber como acabaram essas ferias. Conte mais...

Portuguesa casada disse...

Olá, com vontade de ler como isso seguiu ;)

Kátia de Aveiro disse...

Terminaram como devem calcular.
Nunca, antes de ter visto na praia tantos exemplares invulgares, me tinha imaginado com outro homem na cama. Nesse momento entrou na minha cabeça um certo bichinho que me roía a mente e tanto me excitava.
Que noite de sexo!
Ao ponto do meu marido dizer: isto não é normal em ti. Respondi: não sei o que se passa amor!
Pensas no JONE? O olhar dele não te come, devora-te, tal como um lobo faminto olha uma ovelhinha.
Querida, vamos ser francos um com o outro, aqui ninguém nos conhece, o que se passar apenas nós saberemos, se desejares uma experiência sexual com alguém diferente não me importo.
És um santo marido; uma vez que exiges franqueza, tal como foste para comigo, também o serei para contigo,
Na verdade adorava uma experiência sexual com o JONE, o que receio é não aguentar a piroca.
Amor, se meio flácida lhe chegava aos joelhos, quando tesa como será? E também não sei como atrai-lo!.
Querida, tive uma ideia; temos ali uma garrafa de vinho do porto, amanhã convidamo-lo para depois do jantar vir ao nosso quarto tomar um copo.
Tudo decorreu como planeado. O JONE aceitou, mas que nervosa eu estava.
Amor, que loucura é esta? Concordas que lhe faça um boquete sem camisinha? Uma coisa tão preta terá o mesmo sabor que o teu? Sim amor, experimenta! Se não gostares desistes.
Apesar do ar condicionado aleguei calor e vestia apenas cuecas e sutiã sob um robe meio transparente.
Ele quando me viu exclamou: que sexy a senhora está! O meu marido interpelou-o: gosta JONE? Imenso. Ela preparou-se especialmente para si! Obrigado, que surpresa. Nem quero acreditar.
Desde que a vi na praia que penso em si, mas nunca pensei ter possibilidade de a possuir e regressaria à America com esta mágoa.
Efetivamente bastaram alguns copos, que eu acompanhei porque bem necessitava, para o gelo quebrar e como ele olhasse para o meu marido tranquilizei-o: não se preocupe com o meu marido, apesar de ser a primeira vez que irei estar nos braços de outro homem ele quer assistir.
Sentada entre ele e o meu marido não tardou que sua mão me acariciasse a coxa sobre o robe e que aos poucos foi subindo até à virilha; evidentemente que os fluidos já passavam as cuecas.
Inclinou-se sobre mim e recebi o primeiro beijo, na face, para de seguida procurar a minha boca, que sem dar por isso entreabri, pois as nossas línguas encontraram-se.
Se eu estava excitada ele estava impaciente. Levou-me ao colo até cama, onde me deitou, despindo-me o robe, deixando-me apenas as cuecas e o sutiã e ele se despiu totalmente.
Vi então de perto e apalpei, já teso, aquilo que me havia seduzido! Nossa Senhora, tinha mais que 2 palmos e necessitei das 2 mãos para o circundar. Arrancou-me as cuecas e sutiã, mas tão excitada estava que era como se fosse o meu marido.
Enquanto a sua língua e lábios me percorriam todo o corpo, desde os mamilos aos pés, com especial dedicação no interior coxas, passado levemente pelo meio das pernas, peguei eu naquele chouriço negro e consegui meter parte dele na boca; que gostoso era.
Quando ele sentiu o calor da minha boca, deitou-se sobre mim e foi a vez de eu sentir sua língua e lábios na cona. Que orgasmo intenso me provocou e que golfadas de esperma me encheram a boca.
Tão cansada estava que pedi tréguas, mas a tremer, porque previa o que iria seguir-se.
Tal como eu previa e desejava, ouvi que me dizia: senhora afaste bem as pernas e na posição de me penetrar a sua língua me deliciava, mas pedi; JONE não meta todo. Não sei se ouvi-o, porque senti algo abrindo espaço para entrar. Então gritei: ai caralho, não mete todo, é muito grosso e comprido. Senhora já está todo dentro. Agora irá gozar.
Na verdade sentia-me totalmente preenchida, que sensação maravilhosa; ele tirava-lo quase todo para depois ir até ao fundo.
Olhei para o meu marido! Amor, ele me está fodendo, tanto que estou gozando.
Não direi em quantas posições fodemos, nem o que mais fizemos, incluindo DP, só que na posição de 4 chamei também o meu marido para um boquete; ter a cona e a boca preenchida foi uma experiencia única.
Adorava repetir.

Anônimo disse...

A única questão é: porque ela ir sozinha e lhe privar desse prazer?