Uma tarde, perdi no par ou ímpar, fechei os olhos, contei até cinquenta e os três correram para se esconder. Terminada a contagem saí à procura deles em vários lugares, mas não encontrava. Me lembrei de um galpão que ficava bem afastado da casa. Ao me aproximar ouvi sussurros. Abri a porta devagar e, para minha surpresa, flagrei Maria Luíza com a camiseta levantada, calcinha abaixada, peitinhos de fora batendo uma punheta para o Nando. Fiquei espiando minha prima mais nova peladinha, peitos pequenos e a pepeca com poucos pelinhos, mas eles perceberam minha presença:
- Oi primo, estamos brincando um pouco rsrs. Você não pode contar nada para ninguém, tá!
- Pode deixar, ficarei quieto, eu juro!
- Nós sabemos que você também brinca com a Débora e esse será nosso segredo!
- Fiquem aí que vou procurar a Débora.
- Ela sabe que vocês estão aqui??
- Sabe sim, por isso não veio se esconder aqui. Deve estar te esperando rsrs.
Maria Luíza “sarrava” com o Nando escondido, mas a Dé descobriu e, também prometeu segredo.
Debora diferente da irmã, era bonita tinha um bundão empinado, peitões e uma buceta gordinha que marcava no short.
Encontrei Dé atrás do galinheiro.
- Demorou para me achar!
- Maria Luíza e o Nando estão no galpão...
- Ah! Você foi lá atrapalhar a brincadeira deles?
- Eu não sabia que eles... Atrapalhei um pouco rsrs.
- Vamos ficar aqui que é seguro.
Comecei a beijá-la, apertar sua bunda, alisava e chupar os peitos... coloquei meu pau para fora, ela pegou, se ajoelhou, abocanhou e chupou.
- Está chegando, bate uma para eu gozar.
Escutamos um barulho colocamos a roupa e fomos para casa. Dia seguinte acordamos, Nando com uma cara sacana disse:
- Hoje vamos brincar do que?
Débora me olhou com um sorriso maroto e cochichou no meu ouvido:
- Hoje vai ser diferente! Eu quero brincar e levar a melhor!
Nos afastamos da casa para não correr o risco de sermos flagrados pela avó das meninas. Paramos à beira de um riacho, Nando tirou o short, ficou pelado e disse que ia nadar. Maria Luíza só de calcinha também entrou na água. Débora tirou o vestido deu um sorrisinho safado e disse:
- Coloquei essa calcinha para você!
Era bem pequena e enfiada na bunda. Tirei a bermuda, sentei-me numa pedra, ela começou a me chupar e eu acariciar a bucetinha dela, senti que a xota estava quente, melada, meti a boca até ela gozar.
Escutamos Nando chamar - E aí, a brincadeira estava boa? Estamos pensando num joguinho novo. Como já sabemos o que está rolando entre nós, por que não nos divertimos juntos e trocamos de primos? Maria Luíza e Nando já estavam decididos. Dé titubeou um pouco, mas topou. Eu sabia que ela tinha uma “quedinha” pelo Nando... também achei tesudo o jogo.
- Vamos lá para o galpão que é mais seguro.
Chegando lá, todos juntos no mesmo lugar, tirei meu short, pau estava duro, abracei Maria Luíza e passei a mão na bucetinha dela.
- Tira a roupa, fica peladinha!
- O que, peladinha?
- Deixa de besteira, Dé faz isso.
Ela tirou a camiseta e a calcinha como eu pedi.
- Delícia de bucetinha, lisinha sem pelinhos.
Coloquei o pau no meio das coxas dela, molhei meu cacete na bucetinha, mas não meti só roçava o pau.
No outro lado do galpão Nando beijava a Dé, levantou o vestido, abaixou a calcinha e enfiava a língua na buceta dela. À medida que ele chupava, ela se empinava e mordia os lábios.
- Fica de quatro?
- O que?
- Quero colocar na sua bundinha.
- Na bundinha? Comer meu cuzinho?
- Deixa vai, eu meto na sua irmã e ela não reclama.
Ele colocou o pau nas coxas e foi forçando.
- Nando, mete devagar só no cu, na frente não, sou virgem.
Nando cravou as mãos nas ancas dela, puxou e enfiou o pau. As vezes o pau do Nando escapava, mas ele lambia o cuzinho dela e voltava a meter.
Eu também queria meter e gozar na minha priminha Maria Luíza!
- Léo, vai devagar para não doer.
- Relaxa priminha, vou molhar bem e colocar meu pau devagar.
- Vai gozar? Quero ver você gozar.
Ela ficou de quatro, se arreganhou, eu meti a cabeça, depois o pau inteiro no meio das coxas dela. Maria Luíza mexia a bunda para frente e para trás, não aguentei e gozei. Débora estava acostumada a dar a bundinha, eu mesmo já tinha comido várias vezes. Não demorou muito para ele gozar.
Passamos cerca de dois anos nessa brincadeira de troca-troca de primos, até que o pai do Nando se separou da mãe e o levou para morar com ele fora do Brasil.
Depois de um tempo Débora me contou que, numa dessas férias no sítio, o Nando tirou o cabacinho dela e que a bucetinha estava liberada nas nossas brincadeiras.
Ela contou para a Maria Luíza o que aconteceu entre eles. A priminha mais nova prometeu que quem tiraria o cabacinho dela seria eu!
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