14.1.22

EU E MINHA AMIGA FIZEMOS UMA SURUBA COM NOSSOS FILHOS


Sou Carla, tenho 45 anos e um filho com 19, o João. Me separei faz cinco, fiquei muito deprimida e me isolei do mundo. Recentemente encontrei numa rede social uma amiga dos tempos da universidade, que não há muito tempo não via - Marcia, também divorciada e com um filho da mesma idade do João. 

Depois de muita conversa pelo zap aceitei o convite para passarmos um final de semana prolongado com ela e os meninos na praia. Fomos viajar numa sexta-feira para voltarmos na terça. O lugar era fantástico, uma linda casa com uma maravilhosa piscina de frente para o mar. 

Marcia, negra, continuava muito bonita, charmosa e o filho, Beto, era um jovem bonito, “sarado”, comunicativo e com “jeitão” de pegador. 

Enquanto jantávamos, e depois de muito vinho, a conversa começou a ficar animada e apimentada. Minha amiga falava abertamente sobre sexo com o filho.

- Beto, final de semana será animado. Você precisa apresentar para o João aquelas suas amigas “putinhas” para fazerem uma farra juntos.

Meu filho, que é tímido, ficou “vermelho”, não falou nada e a conversa esfriou...

Na manhã seguinte fomos à praia. Os meninos saíram para caminhar e ficámos as duas conversando. Falei a Marcia que meu filho talvez não curtisse as farras com Beto, que era tímido e eu achava que nunca tinha ficado com uma mulher. Carla rindo muito, respondeu:

- Será? Se nunca pegou uma, quem sabe se não será neste final de semana que ele vai encontrar uma mulher madura, vivida, que lhe ensinará as coisas boas da vida!

- Você falando... lembrei que ele me confessou que gostava de mulheres mais velhas.

- O Beto também curte mulheres mais velhas, já pegou várias amigas minhas! Ah e ele me contou que ontem a porta do seu quarto estava entreaberta ele te viu peladinha e te achou muito gostosa! 

Agora entendi por que quando me viu de biquíni, me “secou” e elogiou meu corpo. 

Saímos da praia, fomos nos refrescar na piscina e saborear um bom vinho branco geladinho. Taça após taça, relembrando as nossas aventuras da época da faculdade, Marcia deu a ideia de tirarmos o biquíni e tomarmos sol nuas, afinal estávamos sozinhas. Topei! 

O dia estava sensacional e há muito tempo que não me sentia tão bem, mas nem tudo deu tão certo: Os meninos voltaram mais cedo do que o previsto e nos flagraram nuas. Envergonhada tratei de entrar na piscina.  Para meu espanto Beto e João também tiraram as sungas e mergulharam. Ficamos os quatro pelados se divertindo na água. Beto mergulhava e por de baixo d’água tocava na minha bunda. Com cara de safado se desculpava e ria. No outro canto da piscina, Carla conversava com o João e as vezes encostava nele. Eu estava tão excitada com aquela cena que, “sem querer”, toquei na rola do Beto que, baixinho, me falou que estava fazendo um esforço para não ficar de pau duro! 

Saímos da piscina, fomos tomar banho, nos arrumar para irmos jantar. O clima em casa estava ficando quente. Meu filho parecia outro homem, não o reconhecia. Tinha uma cumplicidade muito grande com a Marcia e estavam sempre às gargalhadas, se abraçavam e acho até que rolou um beijo.

No restaurante Beto se sentou ao meu lado, falava no meu ouvido que eu era muito linda e gostosa, começou acariciar minha perna e, cada vez mais ousado, colocou os dedos dentro da minha calcinha e começou a acariciar minha buceta. Nunca tinha ficado tão excitada, estava muito molhada, tive que ir à toalete para poder me tocar e gozar! João estava tão entretido com a Marcia que nem percebeu nada. Ela, visivelmente com tesão, com os bicos do peito “acesos” se atira para cima do meu filho.

Regressamos a casa. Marcia e João ficaram na sala. Enquanto me despedia de todos, Beto cochichou no meu ouvido que logo estaria no meu quarto. Passados poucos minutos ele abriu a porta, entrou e disse: 

- Ainda bem que está vestida, quero te deixar peladinha!

Lentamente começou a me beijar, tirar minha roupa e me empurrou para cima da cama... 

- Beto, cuidado! O João pode vir para o quarto e nos pegar no flagra.

- Fique tranquila, seu filho está se divertindo com minha mãe, não vem para cá tão cedo, acho que vai dormir na cama dela!

Beto tirou lentamente minhas calcinhas e continuou a beijar-me até chegar à buceta. Não demorei a gozar muito! Estava louca para chupar o pauzão dele. Enquanto metia a cabeçona na boca e o punhetava com as mãos, escutava Marcia gemendo na sala. Agora tinha certeza que meu filho tinha perdido a virgindade.  

Beto estava tão excitado que também não demorou muito a encher minha boca de porra. Fomos para o banheiro tomar uma ducha e, quando abri a porta flagramos os dois no chuveiro - meu filho segurando Marcia pelo cabelo e metendo sem dó por trás. Beto ficado paralisado e de pau duro vendo a mãe metendo com o João. 

Voltamos para o quarto. Beto se deitou na cama e eu me sentei no pau dele. Comecei a cavalgar, acelerava e abrandava a meu gosto, e só parei quando gozamos juntos. Foi um momento mágico de muito tesão.

No dia seguinte, ninguém falou nada. Sabíamos o que tinha acontecido, que tínhamos metido, cada mãe com o filho da outra, mas ninguém tocou no assunto. Voltamos a brincar nus na piscina e a noite, novamente, metemos muito.

Que final de semana maravilhoso! Combinamos que voltaríamos a partilhar dias como aqueles. Sentia muita vontade e necessidade de outra "surra" de pau negro na minha bucetinha...E João com muito tesão por uma buceta madura!


Um comentário:

Marília Gomes disse...

É uma inteligente forma de 2 mães satisfazerem o seu apetite sexual sem que haja incesto.