31.3.23

A PORTUGUESA E NEGRO AVANTAJADO E INSACIÁVEL


Tenho 32 anos, proprietária e diretora duma farmácia, casada com um médico. O meu marido esteve durante 6 meses prestando serviço num hospital de Guiné-Bissau. Quando regressou contou-me vários episódios ocorridos com negros. Numa escaldante noite de amor, talvez para me excitar, disse que o membro sexual dos negros é descomunal, tanto em comprimento como em grossura. Olhando para mim acrescentou! 

- Duvido muito que conseguisses aguentar uma coisa daquelas. 

- O quê? Se as negras aguentam por que razão as brancas serão incapazes de aguentar. 

Aquela referência ao membro sexual dos negros ficou-me na memória, o que me excitava. Sucedeu que num congresso realizado no Porto, com vários colegas de profissão compareceram uma colega, amiga da faculdade, que desde essa data somos confidentes e, um colega negro, de S.Tomé, um autêntico atleta. Eu olhava-o com frequência, ao ponto da minha amiga me dizer: 

- Olha que o Elias é um mulherengo, não tarda que te faça a corte. Eu confesso que já me levou para a cama: mas eu sou divorciada e tu és casada, alerto-te também que possui uma verga como nunca vi: apesar de eu já ter dado luz 2 filhos fiquei arrombada. Contaste-me a conversa do teu marido, pareces disposta a ir com ele para a cama, mas pensa bem, ainda não tiveste filhos, continuas apertadinha, mais difícil será para ti. 

Na verdade, gostava de ir com ele para a cama, mas nunca irei convidá-lo para tal. Já que teimas em ter essa aventura deixa comigo, que eu resolvo, mas se fores esqueça o preservativo, porque com aquela dimensão normalmente arrebenta e como estás a tomar contraceptivos deixa-o gozar dentro que irás sentir o que é gostoso; a inundação é enorme, nem imaginas. Irei convidá-lo para que após o jantar vá tomar conosco uma taça de porto, no meu quarto, julgará que é para dormir comigo e como tu estarás também lá, depois irei para o teu quarto, deixado vocês a sós no meu, onde dormirão. Concordas? 

Ótima ideia. 

Pouca ou nenhuma atenção dei ao congresso no resto da tarde. pensando na noite que iria ter. Vi a minha amiga falar com Elias, não sei o que falaram, mas ele passou a olhar-me com olhos de cobiça. Ao jantar ficou na nossa mesa, houve, portanto, oportunidade de diálogo entre os três. 

Após o jantar logo seguimos para o quarto da minha amiga. Apesar da excitação não deixava de pensar no que ia fazer, pensava no meu marido, que nem sonhava que a sua esposa, tão honesta até aquele momento em breve iria foder com outro homem, pensei desistir, mas era já tarde para isso. Chegados ao quarto, havendo só uma poltrona, sentou-se nela a minha amiga e nós na cama, que bem larga era. Tal como o planeado, depois da taça do porto logo a minha amiga se queixou de sono dizendo dormir no meu quarto e para nós ficarmos a sós no dela, pois certamente haveria muito para ambos conversar. Ali ficamos os 2, sem saber como iniciar, eu tal como uma noiva na noite núpcias, não sabia o que fazer. Foi ele que aproximando-se mais me beijou na face, para em seguida procurar os meus lábios num intenso beijo de língua. O arrepio percorreu todo meu corpo. Estava quebrado o gelo, pois de imediato começou a despir-me sem eu a nada me opor, ficando apenas com a mini cueca (calcinha) e o sutiã. Certamente fechei os olhos com vergonha de me expor ao seu olhar praticamente nua. Nem dei por ele se despir também só vi que estava completamente nu quando se afastou ligeiramente para contemplar o meu corpo, exclamando: 

- Que excitante corpinho. 

Ele mais parecia a estatua dum deus negro. O que me assustou foi o monstruoso membro que ele tinha bem ereto apontando para mim. Eu tremia só de pensar se seria possível alojar aquele monstro dentre de mim, mais parecia dum cavalo, tão negro, com veias salientes a cabeçorra também preta. Como é que aquela cabeça iria dilatar para aquilo entrar todo. Meu Deus, onde eu me meti. Terá o meu marido razão ao afirmar que eu não conseguiria aquentar a tora dum negro? 

Não irei descrever os preliminares, durante os quais realmente gozei muitíssimo, contarei apenas como tudo ocorreu depois destes. Estava tão exausta pelo enorme prazer sexual recebido que pedi para descansar um pouco, mas o Elias não me concedeu tréguas: 

- Não, não, excitada e lubrificada como estás é o momento certo para foder! Difícil será esta noite atingir um estado semelhante, mas nessa posição, para uma primeira vez comigo, será mais difícil para ti. Sugiro experimentar a posição de 4, ficas mais aberta e entrará mais fácil. 

Mas nessa posição vai mais fundo e isso é muito comprido, aleguei. 

- Não te preocupes com o comprimento. porque se deixares entrar até metade não forçarei mais. 

 - Prometes? E não me segurar se eu tentar escapar? O que só farei se não poder mesmo aguentar. Peço por tudo que metas de vagar. - Prometo e cumpro! 

Então está bem, aceito. Desci, portanto, da cama mas debruçada sobre a mesma, com os pés no soalho, totalmente nua, coxas afastadas, tal como uma égua esperando o cavalo cobridor. Embora não fosse realente uma égua o que ia entrar em mim era bem semelhante à dum cavalo, mas que eu estava ansiosa, embora ao recordar a sua grossura entrasse em pânico Não tardou que o Elias, também totalmente nu, ajoelhar-se de frente para onde aquela verga rija que apontando para mim ia entrar, ele contemplava o panorama, talvez por ser peludinho! Eu, inicialmente com tanta vergonha já nada me importava, era algo que ele estava habituado a ver. Senti que beijava e lambia os lábios da cona (buceta) o que de seguida pincelava com a cabeçorra negra; que delicia, até com os lábios externos preenchidos, mas quando começou a entrar serrei os dentes no lençol, disposta a aguentar, contudo em certo momento não podia mais. 

- Para. Não aguento!

O quê? Só entrou ainda uma mão travessa! Mulher algumas fez uma nega! Tira e deita-te de costas na cama, cavalgando-te irei controlando e garanto que entrará todo, tenho o meu brio de mulher. Ao limpar-me era bem visível a mancha de sangue na toalha. Assim, serrando o maxilar superior nos lábios, aguentei até entrar todo, sentindo que o útero se deslocou. Como aquilo era negro quando saiu pouco se notava o sangue, mas eu bastante esfolada estava. Toda a zona genital me doía e ele alegando não ter ainda gozado, pedindo para foder noutra posição. Meu Deus, como iria suportar? Adorava sentir todo o teu corpo sob o meu, vamos meter como papai mamãe? 

Compreendi-o, apesar de certamente estar esfolada cedi. Vamos e podes gozar dentro, não me importo. O seu regozijo foi enorme, mas com a fricção tudo me ardia, gozei apenas quando senti as golfadas do esperma inundarem-me. 

Não podia mais, eram 2 da manhã, depois de um reconfortante banho adormeci de imediato. Madruga ainda senti que me abanava, julguei ser dia, abri os olhos! O que é? 

Levando a minha mão ao meio das suas pernas me disse: 

- Vê como isso está? Deixas que goze outra vez!

3 comentários:

Maria da Esperança disse...

Desde que vi num filme porno um negro metendo numa branca aquele tão teso e enorme grosso pausão também negro, com tantas veias salientes, que imagino o prazer que uma mulher deverá sentir com semelhante membro dentro e si.
Várias vezes tenho sonhado que um negro me está fodendo, orgasmos. mesmo dormindo me têm provocado, meu marido julga ser com ele esses sonhos, ficaria fulo se soubesse a verdade e que decepcionada fico eu ao verifica ter siso apenas um sonho.
Não perdia esperança de um dia esse sonho se tornar realidade, será só aproveitar a oportunidade. Ficar esfolada ou não pouco importa, creio que o prazer compensará.

Anônimo disse...

Faço das palavras da Maria, as minhas. Também sou casada para mais de 20 anos, loira e ainda com um corpo bem apetecível segundo me dizem ;) e sim, foder com um negro o meu maior fetiche desde jovem miúda, quando vi primeiros porno com negros em vídeos que minha mãe tinha e eram do meu pai. Ao longo de anos perdi a noção das vezes que me masturbei a pensar num negro enorme, enorme no pau, na grossura e eu submissa de joelhos, louca a mamar nele e a sentir as minhas duas mãos nequela besta de carne pura de prazer. Meu marido sempre os mostrou para me provocar, eu sempre me neguei gostar e acho que isso o fazia mostrar mais e mais e eu sempre a negar, para ele me mostrar mais e mais. Talvez um dia, aconteça, talvez um dia venha a saber o que é realmente ser fodida por um negro desses e me vicie ou me assuste e nunca mais queira repetir.

Anônimo disse...

Em novinha morei numa quinta com meus avós. Havia cavalos lá e desde muito nova habituei a lidar com eles, a olhar. Um dia vi um com o sexo todo de fora e aquilo chamou minha atenção, não sabia o que era e porque nunca vira aquilo. Com o passar do tempo soube tratar-se do sexo do cavalo em erecção, quem me contou foi um negro que trabalhava lá e um dia viu-me a olhar o sexo todo de fora dele. Aquilo estranhamente incomodava-me desde novinha, não sabia que sensação era aquela entre pernas e no meu corpo em geral. Isso levou-me a descobrir a masturbação e o prazer que sentia ao fazer, era cada dia melhor, sem no entanto perceber aquilo que fazia. Até que um dia a olhar o cavalo com ele de fora, meti os dedos entre pernas e masturbei ali, sem perceber que o negro me observava. Assustei quando ele apareceu e me disse para continuar a fazer o que estava a fazer, que era bom e não queria queceu parasse por ele ali estar. Assim fiz na minha inocência e enquanto me masturbava a olhar o cavalo, comecei a olhar o negro também, pois ele tirara para fora o pénis dele, muito mais pequeno que o do cavalo, mas enorme e bem negro, grosso. Ficámos naquilo até o ver a deitar um líquido branco em jactos, algo que me fascinou. Esse foi o primeiro de muitos dias, em silêncio e o motivo pela qual cresci a ver pornografia com negros a ejacular, masturbar e já mais velha, até aos dias de hoje, a foder com mulheres, submissas e viciadas em "cavalos" cobridores, saciadores de mulheres submissas ao poder negro, como eu.