24.3.23

SEXO A TRÊS: JOVEM CASAL DE PORTUGAL E UM NEGRO


Somos um casal que deu o nó (se casou) muito jovem, a minha esposa com 18 anos e eu com 20. A nossa experiência sexual era minima, por isso víamos alguns videos porno, o que a minha mulher nunca tinha visto, ficando fascinada com verga dos atores, dizendo: 

"com aquilo é que uma mulher deve gozar imenso, pena o teu não ser assim" 

O que repetia com frequência, levando-me a perguntar-lhe se gostaria de experimentar um daqueles. Não me importava. Esta resposta deixou-me tão atordoado que pensei em dar-lhe uma lição. O segurança da empresa do pai dela, na qual me deu sociedade, era um negro, em quem tenho toda a confiança e perguntei-lhe se conhecia algum "mano" que tivesse o pau grande. Depois de pensar disse que um ex-camarada nos fuzileiros, de nome Luis, era lá conhecido por mangalho Vivia em Coimbra, onde era recepcionista num hotel e tinha casado com uma mulata. Disse-lhe que a pergunta era ver se ele queria comer a minha mulher. 

-O patrão quer mesmo isso? 

-Sim. E expliquei o motivo. 

-Não sei se ele aceitará, a mulata é muito ciumenta, falarei com ele. 

Dias depois comunicou-me que aceitava, teria de ser nas férias, no mês de Junho; mas seria bom falar com ele: tem aqui o nº do telemóvel. Preferi falar com ele pessoalmente para o conhecer e fui a Coimbra. Era alto, musculoso, educado, 32 anos: confirmou que só no mês de Junho e de tarde. Entraria depois em contacto. Convidei-o para almoçar messe dia conosco, o que ele aceitou. Faltava no entanto convencer a minha esposa e aproveitei uma noite de excitação para isso. 

-Amor, estás disposta a experimentar um pau maior? 

- Sim. Há tratamento para o aumentar? (Julgou tratar-se do meu.) 

Quando soube como era disse logo: 

- Não não, nenhum outro homem me viu nua, quanto mais entregar-me a alguém. Que vergonha. 

Depois de um longo dialogo decidiu aceitar se eu estivesse presente. Falei com o Luis que disse estar disponível no principio de Junho. Chegado o dia, dispensamos a empregada; a minha esposa não parava, de nervosa: 

- Aí amor que vergonha; e se mais alguém vai saber? 

- Tranquilizei-a que só nós 3 saberia. 

O Luis compareceu impecável. Elogio imenso a minha esposa; após o almoço sentados no sofá, fui eu a quebrar o gelo. Todos sabemos ao que veio o Luis; ele olhando-nos disse que gostaria de tomar um banho! 

- Sim, tem lá um toalhão 

E dirígio-se aos lavabos: a minha esposa pediu que a acompanhasse ao quarto. 

-Ai amor que vergonha! Necessito despir-me toda?

-Não tenhas vergonha de mostrar o teu lindo corpinho! Mas cobri-se com o lençol. 

Entretanto entrou o Luis, que ao entrar deixou cair o toalhão. A minha esposa ao ver a verga dele entrou em pânico: 

- Não não aquilo não vai entrar em mim! Amor, querias experimentar um pau grosso! Grosso mas não tanto. 

- Experimenta! A esposa dele é todos os dias. Só se não meter todo. 

O Luis perguntou-me: 

- Posso beija-la? 

- Isso é com ela. 

Quem cala consente. Debruçando-se, os seus lábios uniram-se e creio que as línguas também: seguiram-se beijos por todo o corpo já sem lençol, os gemidos e gritos de prazer não paravam, especialmente quado era no meio das pernas, felizmente estava numa vivenda; parecia tudo correr bem, mas quando o Luis se colocou no meio das pernas dela logo exclamou: 

- Ai minha coninha! Isso não cabe! 

O Luis disse algo em surdina enquanto roçava os lábios da cona com a cabeça do pau, mas quando tentou meter, de imediato gritou: 

- Ai isso não cabe. 

-Pretendes desistir? 

-Não, irei aguentar doa o que doer; mas quero fazer xixi. 

Lá se ia a excitação. Na sua ausência disse ao Luis. Quando regressar vão na posição de 4, ela pés no chão, debruçada na cama, segura-a e grite o que gritar mete lentamente. Logo que regressou, de novo o Luis a excitou com sexo oral e depois sugeriu a posição de 4, que ficaria mais aberta e ela aceitou. Debruçada sobre a cama, o Luis de pé, tornou a roçar os lábios da cona com a cabeça do pau e em dado momento meteu a mesmo: novamente os ais. Amor eu quero mas doer muito. O Luis continuou a foçar: - àààààiiii,já chega, não metas mais, ai de mim, isso é dum cavalo; mas aguentou até entrar todo.

Eu nem sei o que senti, eram ciumes e tesão provocado com os gemidos e agitação dela; nunca poderia negar que estava gozando, tanto era, que desfalecida, pediu que parasse.  Eu não deixei de lhe dizer: 

-Amor, querias um diferente do meu agora aguenta.

Que inesquecível tarde se sexo! 

Tão intensa que em dado momento a minha esposa exclamou: não aguento mais!

6 comentários:

Anônimo disse...

A minha mulher anda doida por experimentar um negro desses, sempre que vemos porno com negros ou fodemos, ela fala disso e a cona dela escorre de tesão. Durante o acto, antes de se vir toda, diz coisas como.. fodasss, preciso mamar um negro desses, ou, que cavalo, que tesão o caralho dele me dá amor, só de olhar fico doida..

Aurélia Saudade disse...

Confirma-se o adagio: Tal como o comer e o coçar também o foder nada melhor do que começar.

Maria Angelina disse...

Pensavas que não cabia e quando ia entrando era ai aiiii, já chega, depois certamente foi: ai que bom! Não tires. É sempre assim, só primeira vez é que custa. Comigo aconteceu semelhante, mas atualmente até elevo as ancas para entrar mais fundo.

Anônimo disse...

Sou do Rio de Janeiro e gostaria de conhecer cuckold para relacionamento. Sou uma mulher posturada, ativa na sociedade, nas com meu parceiro/cúmplice, libero a puta que tem em mim e realizo todas nossas fantasias. Contato pelo email:
pretahotwife1983@gmail.com

Vamos viver uma relação de amor, respeito e realizações.

Anônimo disse...

Também ando doida por ser possuída por um negro desses, mas falta a coragem e tenho medo de gostar e não conseguir parar e meu marido vir a descobrir. Aos anos que vejo pornografia com negros para me masturbar, assim como sexo em grupo, adoro. Mas ele não sabe destes meus desejos, embora aqui e ali vejamos porno juntos, mas sou sempre comedida com ele, aguento ao máximo a tesão para não lhe dar a entender que gosto e tenho fantasias muitas.

Uma visionária disse...

Não deves disfarçar perante o teu marido o tesão que um negro te provoca se realmente desejas ser possuída por um. Quem sabe se o teu marido aceita com agrado que satisfaças essa tua fantasia. Muitos maridos há, sempre atentos aos desejos das esposas e tudo lhe concedem para que elas sejam felizes.
Não será por darem uma cambalhota com um negro, ou alguém com quem desejem ter uma experiência sexual, que na maioria dos casos nunca mais vêm, que o relacionamento entre eles é afetado, compreendem não ter ali havido amor, mas apenas prazer sexual.
Se não fossem apontados a dedo os maridos que tal concedem às esposas, mas sim considerado algo normal; semelhante como por exemplo: almoçar a sós com um colega ou amigo sem a presença do marido, não seriam tais atos praticados na clandestinidade.
É possível que virá ainda a época em que tudo isso não seja condenável, mas são tantos os séculos do atual sistema que serão também necessário séculos para o alterar.
O meu casamento, que eu não considero livre, mas se esporádicamente um de nós desejar uma aventura sexual com alguém, conferenciamos se outro cônjuge vê inconveniente em que se realize e só seguiremos em frente caso este esteja também de acordo.
Foi o que aconteceu comigo quando de desejai passar a tarde com um negro e o meu marido desejou assistir; tarde essa que nenhum de nós esquecerá, não só pelo muito que gozei como também o prazer do meu marido ao verificar todo aquele meu gozo. Gozo esse que, bem compensou, o que no inicio sofri.