10.3.23

SOU HOTWIFE MAS O MEU MARIDO RECUSA-SE A SER CUCKOLD


Tenho 28 anos, casada à 6. Nos primeiros 2 anos de casados o nosso relacionamento sexual foi normal, porém o meu marido começou a sofrer de ejaculação prematura, goza em escassos segundos e eu fico a ver navios, tinha, portanto, necessidade de gozar sexualmente. 

Expus ao marido que não podia continuar assim, faltava-me os orgasmos. Ele reagiu como eu nunca pensei.

- Amor, compreendo a tua necessidade, mas se me amas tolero que tenhas alguém para te satisfazer. 

Ao ouvir isto nem queria acreditar que o meu marido me liberava! 

- Amor, isso prova que tu me amas profundamente. Na verdade, o prazer sexual é apenas momentâneo, nem será por me entregar algumas vezes a outro homem que o nosso amor irá ser afetado; porém não será nada fácil entregar-me a um homem que não ame. 

Tinha pensado no divórcio, mas com essa tão grande prova de amor nunca encontraria quem me amasse tanto. Sei haver maridos que liberam as esposas, mas exigem estar presentes, talvez assim me sentisse mais apoiada. 

- Não, não, eu estar presente nem pensar! Nem sei o que faria ao ver outro homem foder-te. Ver outro homem em cima de ti, metendo nessa coninha tão linda. Peço-te que sejas discreta, nunca me digas quem te fodeu, quando se encontram e onde foi, o que gozaste, é como se nada tivesse acontecido. 

Perante esta liberdade faltava encontrar o parceiro, mas alguém a quem não me afeiçoasse e não fizesse depois chantagem comigo, tenho recorrido sempre a moços do programa e nunca repito com o mesmo, é esta a oportunidade de ir conhecendo uma variedade de caralhos, obtendo intensos orgasmos até com um negro que me esfolou a cona. Com o meu marido faço realmente amor, embora eu não goze goza ele, até na minha boca, onde não goza mais ninguém. Certamente que serão imensas as mulheres casadas a quem os maridos não provocam orgasmos e se conformam, ignorando que existe um prazer tão maravilhoso. 

Se os maridos não lhe proporcionam esse prazer, experimentem fora do casamento, pois na cona não fica qualquer vestígio visível.

3 comentários:

Romana Reis disse...

És uma sortuda do teu marido compreender as tuas necessidades. Preferiu e muito bem, liberar-te do que ser traído, pois mais cedo ou mais tarde certamente seria isso que ia acontecer. Portanto aproveita para gozar enquanto sentires tesão.

CENTRO DE ARTES ORIENTAIS disse...

Meu sonho é ser cuckold

Dulce Raminhos disse...

Comigo aconteceu um caso semelhante e se duvidas haverá inúmeras situações idênticas que não se manifestam, suportam a situação ou atuam à revelia dos maridos.
Tenho 36 anos, o meu marido 38, casados à 12; nos primeiros 8 anos de casados o nosso dia a dia sexual foi excelente, raro era o dia que não havia sexo e com frequência mais que uma vez por dia.
Sem qualquer causa aparente o meu marido deixou de me procurar e quando era eu a procura-lo dizia-me que não.
Passavam meses sem haver a minima intimidade entre nós. Eu desesperava com esse falta. Imaginei já não ser suficientemente atrativa, mas se na rua ouvia constantes piropos elogiosos porque razão só meu marido se afastava?
Não via a forma de melhorar a situação, o que me levou a falar com ele, explicando-lhe as minhas necessidades e caso tivesse deixado de me amar iriamos para o divorcio, não queria obriga-lo a viver comigo contra a sua vontade.
Abraçou-me, afirmou que o seu amor por mim era tal como em namoro, mas que o sexo o repugnava e se eu o amasse não se importava que procurasse fora o que me faltava. Ele compreendia-me e não faltaria quem me desejasse.
Fiquei incredo-la com que ouvia, nem queria acreditar que o meu marido não se importava que outro homem me fodesse, mas isso era também uma prova de amor, eu é que não sentia coragem para me entregar a outro homem, o meu marido tinha sido o único namorado que tive e embora não fosse velha, a idade de procurar algum novo namorado havia passado e receava em qualquer momento me apaixonar por alguém, pois o grande amor da minha vida continuava a ser o meu marido. Eu necessitava apenas satisfazer um prazer que tinha deixado de sentir.
Disse ao meu marido que não iria conseguir estar numa cama com outro homem, mas ele insistiu comigo, sugerindo inclusivamente a forma de escolher parceiros e que eu desconhecia.
Inscrever-me numa agências para encontros sem compromisso, havendo toda a conveniência enviar uma foto minha, de preferência pelo menos como estando na praia, prontificando-se a ajudar depois na escolha do candidato entre os vários que haveriam de surgir.
Realmente vários candidatos surgiram, que vimos no ecrã do computador; onde com a colaboração do meu marido escolhi um, o Rui, que exigi conhecer pessoalmente antes do ponto final, o que ocorreu numa esplanada, acompanhada do meu marido como se fosse irmão em cumplicidade, pois sendo casada iria saltar a cerca. Os meus nervos eram tal que pensei em desistir, mas com tantos meses passados em jejum a tesão foi mais forte. Encontramos um gatarrão moreno de 30 anos, que agradou e ele também ficou encantado com o que viu em mim.
Combinamos para a tarde do sábado seguinte, num motel que ele indicaria na véspera para um nosso telemóvel descartável.
Sempre que lembrava onde iria na tarde prevista toda eu tremia, pois teria de ir sozinha; o meu marido me animava, dizia que num motel não haveria perigo.
No dia aprazado, após almoçar, sem apetite, preparei-me como para a noite de núpcias, totalmente depilada e perfumada; beijei o meu marido, pedindo desculpa do que ia fazer. Ele quis levar-me de carro, como irmão, onde o Rui me esperava também de carro e para o qual passei.
Confessei-lhe ser a primeira vez que traia o meu marido, razão de estar tão ervosa; que ficasse tranquila, nada se faria contra a minha vontade, não me tocou durante o trajeto. Só no quarto me pediu um beijo, que eu consenti e retribui.
Não irei contar tudo o que se passou porque é de imaginar. Fiquei surpreendida foi com o comprimento e grossura daquilo que eu tanto desejava sentir, tinha visto e sentido apenas o do meu marido, mas aquelo era demasiado, ele deveria ser de ascendência africana, a primeira vez que entrou em mim foi-me difícil aguentar, até na boca custou a entrar, mas depois foi delicioso, não recordo de assim ter gozado, talvez por tão necessitada que estava.
Esta foi a minha primeira vez. O meu marido peguntou se tinha gostado! Disse-lhe que sim. Foi-me permitido repetir sempre que necessitar. É evidente que irei aproveitar mas com diferentes parceiros para não me afeiçoar.