13.3.23

CONFESSIONÁRIO CUCKOLD - A VIDA COMO ELA É #19


"Minha esposa não chegava só com a calcinha molhada, mas também com o banco do carro gozado. Sempre liberei ela para suas festinhas com uma condição: Ela teria que me contar. Passados três meses, sem eu saber, no horário de almoço ela saia com os comedores e transavam dentro do carro. 

Um belo dia cheguei mais cedo em casa, peguei o carro dela e percebi que os bancos estavam melados de porra. Na hora fiquei muito excitado, pedi para ela me contar tudo que havia acontecido. Foi bem excitante porque nesses 3 meses ela fez loucuras, transava dentro do carro na praia, dentro do carro em estacionamentos de super mercado, saiu com dois homens, com casal e mulheres. Quando ela me contou fiquei muito excitado."

Um comentário:

Anônimo disse...

Comigo aconteceu à dias, quando regressei, tinha o sofá da sala coberto com um toalhão de banho. Estranhei e perguntei à minha "ainda" esposa o motivo. Bastante nervosa alegou o ter sujado com café. Desconfiei ser verdade e afastei o toalhão. Surpresa das surpresas, não era café mas sim uma grande mancha de porra.
Ainda tentou justificar, dizendo haver-se masturbado e que era dela, mas pela quantidade seria impossível. Ao ver que eu não acreditava começou a chorar e confessou que tinha um caso extra conjugal com um colega da empresa e naquele dia em vez da cama tinham feito no sofá, que lhe perdoasse, pois iria terminar com esse relacionamento.
Talvez se me tivesse confessado que havia tido uma fraqueza com esse colega mas estar arrependida, lhe perdoassem, mas assim, ao saber que tinham fodido não sei quantas vezes na nossa cama conjugal, onde certamente havia também ficado bastante porra e eu não notei, a minha decisão imediata foi: a partir deste momento podes passar a dormir sempre com esse teu colega, sem sobressaltos, porque o nosso casamento acabou.
Apesar de lavada em lágrimas não me comoveu e saiu apenas com a roupa que tinha vestida, possivelmente para o colega.