1.7.22

PRIMEIRA CONA QUE SE FODE NUNCA MAIS ESQUECE

Já são passados uns bons anitos. Foi com uma prima minha, ambos com 16 anos, durante certa passagem de ano num hotel com os nossos pais. Nenhum de nós tinha namoro, pelo que no baile dançamos sempre os dois. Evidentemente que em dado momento o tesão começou a surgir e já de madrugada os pais de ambos recolheram aos quartos, mas nós continuamos no baile. Naquele tempo era-nos proibido beijar em público: pelo que nem sei qual de nós sugeriu irmos para um local mais tranquilo e como cada um tinha seu quarto foi o dela escolhido. A nossa intensão era haver apenas uma troca de beijos e foi assim que começamos mas o tesão amentou de tal forma que sem dar por isso já as caricias eram intimas. Tão intimas que lhe fiz um minete (chupar a buceta) e ela me retribuiu com um boquete. O tesão estava incontrolável perece que ela ainda mais do que eu, pois em dado momento pediu-me: - Roça com a cabeça nisso aqui mas não metas, que sou virgem! Eu assim procedi, mas não tardou a pronunciar; - Ai que bom! Mete aí só entre os lábios! Foi quando eu não me contive ao meter entre os lábios externos daquela cona virgem; ao ouvir ela pronunciar novamente “ai que bom”, fechando os olhos. Num forte impulso meti tudo, nem lhe dei tampo para escapar, entrou todo dentro dela. O seu grito foi tão forte que tive receio dos pais ouvirem, felizmente que o quarto não era ao lado. - Áááiii, áááiii o que é que me fizeste, agora já não estou virgem, tira-te já de dentro de mim. ninguém pode saber que isto aconteceu e entre nós é como se nada tivesse acontecido, vamos imaginar que nada aconteceu. Estava ser muito gostoso, mas depois doeu-me muito, com esta mancha de sangue terei de dizer que é da menstruação. Esta minha prima casou alguns anos depois. Após aquela madrugada continuamos a conviver sempre apenas como primos e sem qualquer de nós alguma vez fazer a mínima referência ao que havia acontecido. Os pais nunca chegaram a saber, o marido é que certamente notou, mas nem sei o que ela argumentou.

Um comentário:

Vicente Fortunato disse...

Isso se passa comigo, ao recordar ainda aquela tarde que tanto gostaria de repetir.
Foi com uma antiga empregada doméstica do meus pais, tinha eu 15 anos e ela 22..
Numa tarde do sábado, no mês de Maio, os meus pais foram visitar os meus avós e ela ficou a sós comigo, Estava eu estudando no meu quarto quando ela entrou perguntando se precisava de alguma coisa. Disse-lhe que não, no entanto continuou a falar comigo, até que perguntou: o menino tem namorada? Respondi que sim. Já fizeram sexo? Não, ela só tem 13 anoa.
Essa idade tinha eu quando fiz eu a primeira vez, custou-me mas foi bom, o meu namorado dessa época já sabia tudo, portanto o menino devia aprender também.
Fiquei a olhar para ela! Eu posso ensinar-lhe! Enquanto assim me falava eu via-lhe as coxas bem torneadas, eram um tesão e vi a oportunidade de meter numa cona a primeira vez, pois ela estava mesmo a oferecer-se.
Tirei o pau para fora, o que ela de imediato o abocanho! Que sensações maravilhosa para quem só ainda utilizara as mãos.
Está muito calor, é melhor despir-me e o menino dispa-se também. Num instante ambos ficamos nus.
Olhando para ela ainda de pé, no meio das suas pernas nada mais se via que um tufo de pelos negros.
De impaciente que eu estava tentei empurra-la para a cama. Calma menino, não tenha tanta pressa.
Ela própria se deitou e afastou as pernas. Prove lá aí o que todos os homens gostam e as mulheres adoraram. Quando fizer à sua namorada ela irá deliciar-se com o prazer que lhe dá e, apontou para o meio das pernas.
Necessitei e afastar os pentelhos com as mãos para distinguir os lábios da cona; estes estavam impregnados dum viscoso suco que escorria com bastante abundancia daqueles lábios vermelhos, que não só odor como depois o sabor muito me entesaram
Não me contive e tanto a minha língua como os lábios foram de encontro aquela fenda vermelha.
Está a gostar menino? Sim! Muito gostosinho este suco.
Eu também estou adorando, precisava mesmo, o meu namorado está longe.
Dedique-se mais a essa saliência que está no cimo. Ai que bom, que bom, continue menino continue, ai que bom ai tão gostoso.
Agora para mudar deite-se sobre mim de forma a eu chupar o seu pau e o menino chupar aí.
Nunca esperei haver sensação tão gostosa em cima aquele apetitoso corpinho e tão gostosa tão gostosa era a sensação e tanto ela gemia movimentando as ancas que me esporrei na sua boca.
Ai menino que me engasgou, que grande quantidade. (deve ter engolido porque não vi deitar nada fora).
Fiquei bastante desgostoso porque o meu pau tinha murchado, mas ela ao notar o meu desalento me animou: menino, não se preocupe que eu vou entesa-lo. Venha cá!
Meteu na boca tal como se encontrava e chupou de tal forma que entesou tanto ou mais do que estava inicialmente.
Sei que o menino deseja meter ali e eu quero sentir isso dentro de mim, portanto estou pronta para o receber e que vá bem ao fundo, quanto mais fundo melhor é; quero sentir até onde chega.
Que cona tão quentinha e, molhada como estava, o pau entrou nela facilmente. Meta com força para chegar bem ao fundo, ai que bom, tire e meta mas não tire totalmente! Os seus gemidos eram tão fortes que felizmente não havia nais ninguém em casa.
Receando que o tirasse todo cruzou as pernas sobre o meu dorso. O menino faça como fez na minha boca, deixe o seu gozo dentro, mas logo de seguida: ai,ai, não se mexa mais, deixe-se estar dentro.
Foi esta a minha primeira cona e que mais vezes fodi durante um ano, até ela ir embora para casar.