SEXO A TRÊS - CONSELHO DE UMA ESPOSA PORTUGUESA

O sexo a três é algo que todas as mulheres deviam experimentar, é uma coisa maravilhosa ter dois homens à nossa disposição a dar-nos prazer. Porém são raros os maridos que aceitam repartir as esposas com outro homem, consideram-na sua propriedade. Eles adoram o sexo a três com duas mulheres e serão raros os que ainda não o tenham feito; não compreendo, portanto, a razão ser tão difícil encontrar um marido liberal que conceda á esposa o prazer de experimentar igualmente o sexo a três com dois homens. Sendo o próprio marido um deles seria apenas repartir a esposa com outro elemento masculino e sabes o que sucede muitas vezes aos maridos que não querem que um outro homem lhe foda esposa? 

É mesmo essa esposa que ocultas do marido vai depois foder com dois em qualquer motel. Foi precisamente o meu caso! 

Num diálogo com o meu marido respeitante a sexo entre casais, falei-lhe que uma amiga me havia confessado ter praticado sexo a três com marido e um mulato e, tinha sido maravilhoso. Ao ouvir isto o meu marido logo exclamou: 

NÃO SEI COMO HÁ MARIDOS QUE REPARTEM ASSIM AS ESPOSAS, EU NÃO CONSEGUIA VER OUTRO HOMEM FODER-TE, QUERO QUE SEJAS SÓ MINHA, QUE NA TUA CONA NÃO ENTRE O CARALHO DE MAIS NINGUÉM. 

Depreendi, portanto, se queria experimentar o sexo a três tinha de saltar a cerca: foi o que fiz e não estou nada arrependida; o meu marido não queria que outro homem me fodesse e assim foram dois. Escolhi também um mulato, com o qual vi as estrelas quando me penetrou, tal era grossura do seu caralho, mas valeu a pena, nunca tinha gozado tanto, foi uma tarde de intenso sexo, até dei o cuzinho numa DP, o que fiz pela primeira vez. Portanto minha amiga, aproveita o sexo a três que o teu marido te propõe, escolham também um mulato ou um negro, irás ver o prazer que é sentires um caralho bem grosso entrando na cona, pode magoar um pouco se estiveres ainda apertada, mas depois de ficares à sua medida no vai/vem, o seu roçar continuado no clitóris provocam-nos orgasmos tão maravilhosos que nunca mais acabam.