Casei tinha 27 anos e o meu marido em segunda núpcias 45. Até aos 60 anos satisfez-me sexualmente, mas depois começou a falhar.
Ao verificar a necessidade que eu ter mais sexo liberou-me, mas que nunca fosse com alguém nosso conhecido. Era como ele nada soubesse...
Fiquei radiante, mas como iria eu encontrar um desconhecido de confiança?
Sem saber como havia de fazer abri-me com Sara, vizinha amiga, viúva, 50 anos. Ela me confessou que ia com frequência encontrar-se discretamente com um homem. Eu nunca tal tinha imaginado, tão recolhia ela era.
- Esse homem é discreto?
- Sim, mas é negro, intitula-se astrólogo. Muitas clientes vão consulta-lo para depois irem com ele para a cama. Se a vizinha quiser eu acompanho-a lá.
- Com você me acompanhando porque razão não haveria de experimentar um negro?
De imediato ela lhe telefonou e de seguida disse-me ter marcado. Ele desmarcaria consultas e podiamos ir no dia seguinte pelas 16 horas.
Nessa noite nem conseguia dormia, até o meu marido perguntou o que eu tinha... Disse-lhe que ia sair com Sara, pois continuava sem coragem de lhe dizer que no dia seguinte iria foder com um negro.
Preparei-me quase como para a noite núpcias, com um babydoll vermelho.
Fomos no carro dela e ás 16 horas estava na frente de um negro enorme.
Confesso que se não estivesse acompanhada naquele momento, teria sentido medo; valha-me Deus, ele em cima de mim esmaga-me, nem conseguirei movimentar-me. Muito educado cumprimentou-nos, beijando a mão de cada uma.Levou-nos para uma sala alcatifada (atapetada) e ofereceu-nos uma bebida licorosa, que eu aceitei, pois necessitava mesmo.
Prontificou-se a mostrar-nos a casa. A Sara disse já conhecer. A higiene era impecável em toda ela. Ao chegar ao quarto olhou-me e disse:
- Fique à vontade, eu não demoro.
Compreendi o que ele não disse: era para me despir. Tão excitada eu estava que as cuecas (calcinhas) escorriam. Deitei-me, mas fiquei com o babydoll, cobrindo-me com o lençol.
Não tardou que ele surgisse envolto num roupão.
- Está confortável? Esteja tranquila, não faremos nada contra sua vontade! Consente que a beije?
Hesitei responder mas disse que sim e sem me aperceber entreabri os lábios e logo a sua língua procurou minha. Um beijo que quase me sufocou.
Foi enquanto me beijava que caiu o roupão e vi aquilo que me esperava: mais grosso que o meu braço e em comprimento nem se fala; rijo como pedra e todo preto, com veias salientes. Meu Deus ia ser arrombada aos 42 anos! Aproximou aquilo dos meus lábios...
- Não quer provar este chouriço negro?
- Isso não me cabe na boca!
- Experimenta, abra-a bem; tente ao menos a cabeça.
Peguei-lhe, roçado-o nos lábios e certificando-me da grossura. Não consegui mais que lamber o orifício, do qual algum liquido escorria. Será possível isto entrar na cona (boceta)? Mas se entra na Sara também irá entrar em mim, custe me o que custar.
Num instante fiquei nua e todo o meu corpo a ser lambido e beijado. - Senhora provou meu sumos, abra mais as pernas, quero provar da senhora.
Grande prazer eu sentia com ele no meio das minhas pernas; tão grande gozo que por mais que tentasse evitar os gemidor ecoavam no quarto e com os orgasmos toda eu vibrava.
Mas o pior era o que viria a seguir. Gelei quando o vi ajoelhar no meio das minhas pernas. Ele fez novamente outro minete e tanto pincelou a cona com pau que eu desesperava pedi para que metesse. Já nada me importava, desejava era que o pau entrasse.
- Mete todo que não aguento mais.
Dito e feito, numa só estucada entrou todo, tamanho grito dei que a Sara onde estava ouviu, além de rasgar nem sei onde bateu. Aquilo mais parecia dum cavalo.
Apesar de bastante dolorida fodemos em outras posições, mas na de 4 é que o senti mais fundo e na de missionário com ele cima de mim.
O prazer e o gozo que que tive com um caralho negro de 20cm é indescritivel. Depois desse primeiro dia, ser fodida durante toda uma tarde, fiquei destroçada, mas viciei em sentir um caralho com enorme dimensão.
5 comentários:
Sei bem do que falas querida, faz uns anos que tenho sexo regular com dois negros assim e o corno do meu marido adora. Mas agora ando louca por uma nova fantasia, cães grandes e ser fodida por um.., ando louca por isso mas não sei como realizar isso. Sou portuguesa, tenho 54 anos, de Lisboa.
Minha esposa manteve um relacionamento de vários anos com um negro enorme, ele era médico, cubano e os dois se conheceram durante uma consulta. O pau dele era mais ou menos do calibre desses das fotos, era enorme e muito grosso. Minha esposa levou tempo pra se acostumar principalmente no cú, onde eles passaram meses tentando até que ela conseguisse aguentar a tora dele no rabo. Foram muitos anos de um relacionamento fixo, secreto e intenso pois ele na condição de amante, comia minha mulher muito mais que eu, como marido. Muito mais.
Sim, quando se experimenta a verga dum negão é normal ficar viciada.
Tinha eu 33 anoa, 8 de casada. Não por ter necessidade de mais sexo, mas ao ver alguns videos com negros comecei a imaginar que sensações provocaria um pau de tamanha dimensão.
Aconteceu que o meu marido, como militar, foi cumprir uma comissão de serviço em Africa, durante 6 meses.
Ao ficar só, pensei: porque não satisfazer esta minha curiosidade de experimentar o pau dum negro?
Não irei contar como o contatei por ser um pormenor que para o caso não interessa, certo é que uma tarde fui com ele para um motel. Chamava-se Mateus.
Que susto, quado vi o que tinha entre as pernas, Aquilo ainda flácido chegava-lhe ao joelhos e mais grosso que o meu braço.
A ver-me nua ficou rijo e aumentou a sua grossura. Preto como carvão, mas lindo, acariciei-o, o que me provocou maior tesão. Ele aproximou-o dos meus lábios para que o metesse na boca, impossível, a cabeça não passava além dos lábios, mas não deixei de saborear o que saía do orifício. Pensei em deixar fazer apenas sexo oral, pois aquilo ia rasgar-me e o meu marido notaria e como iria aquela grossura entrar na cona?
Entretanto já ele me provocava orgasmos com sexo oral, tanto me excitando, mas a língua não ia tão fundo como eu desejava, o meu desejo era sentir entrar algo que fosse mais fundo, magoasse ou não pouco importava.
Ele deve ter percebido o que se passava comigo, pois ajoelhando-se no meio das minhas pernas roçava a negra cabeça do pau noa lábios da cona e ao sentir que ele os afastava com os dedos mentalizei-me para aguentar o que viria a seguir
Mateus, mete devagar, ver se aguento. Senhora muito molhada.
Quando entrou a cabeça, o primeiro ai me saiu dos lábios, depois, para não gritar, com vergonha de alguém ouvir, mordia o lençol e limitava-me em surdina pronunciar uns ai ai que não conseguia suster
Já tudo me doía, com os lábios vaginais inchado, sentia-me incapaz de continuar fodendo.
Ela compreendeu o meu estado e ambos deixamos o motel. Mas a linda verga preta não me saía da memoria.
Ao recordar-me que a perda da virgindade também não tinha sido fácil, porque não haveria tentar de novo logo que tivesse recuperada? Teria ficado dilatada o suficiente para aquele grosso chouriço preto entrar sem magoar demasiado e assim poder sentir as sensações que poderia provocar dentro de mim?
Portanto, passada uma semana decidi repetir com o Mateus. Ele ficou radiante e eu estava realmente à medida do pau dele porque entrou todo sem me magoar, sentia sim uma dorzinha bem gotosa sempre que tocava no útero.
Gozei tanto nessa tarde que se tornaram frequentes as nossas idas ao motel.
Efetivamente estava viciada: o que eu que queria evitar, porque o amor pelo meu marido continuava intacto e o seu regresso estava bem próximo.
O problema era justificar a cona mais larga e ele certamente iria notar.
Tal como eu previa, no nosso primeiro contacto de amor, quando me penetrou, ao notar que o pau entrava em mim tão facilmente perguntou o que se tinha passado na sua ausência para ter a cona tão dilatada.
Disse ter sido com um vibrador, mas ele não acreditou. Será bem melhor contares a verdade, porque não acredito.
Não sou nada hábil a mentir. Pedi que me perdoasse e contei-lhe, mas que tinha sido só uma vez por na ausência dele ter sentido necessidade de sexo. Para satisfazeres essa necessidade tinha de ser um negro a foder-te? Sendo assim podes ir viver com esse negro, o nosso casamento findou.
Chorando supliquei de joelhos que me perdoasse, o amor por ele continuava intacto. Jurei que não mais tal iria acontecer, mas sem uma palavra saiu, certamente para as instalações militares.
Chorei durante toda a noite.
No dia seguinte telefonou, disse que eu podia continuar na casa. Pedi para falarmos pessoalmente e nesse mesmo dia tocou à porta.
Com os olhos rasos de lágrimas e de joelhos tornei suplicar que me perdoasse: vi as lágrimas também nos seus olhos, deu-me o seu perdão, mas havia perdido a confiança em mim; torei a jurar que nunca mais o trairia, beijamo-nos e não houve mais traição.
Essa tua história deu-me louca tesão querida. Sonho com um negro desses para trair me corno.
Ana: será que vc quando enfrentar uma TORA dessa será a mesma e vai querer mais?
Postar um comentário