Não que eu goste de uma rapidinha, gosto de tudo completinho e com calma, mas tem hora que não resta alternativa, ai uma rapidinha no carro é um tesão.
Tinha combinado com o Leo (o cara é casado ai que temos que aproveitar todas as brechas) uma bela trepada no final da tarde… Caiu uma puta chuva em Sampa que “parou” a cidade. Estava tudo alagado.
O tempo passava e, por watzapp, nos falávamos pra definir se ainda “rolaria” nossa foda! Leo me respondeu que estava indo me pegar. Sendo assim, também fui para o lugar que tínhamos combinado. Chegamos quase juntos. Entrei no carro, rolou um beijo delicioso, peguei no pau dele, que já estava duro e perguntei:
-Com essa chuva, o trânsito cagado, para onde vamos?
Leo, sem pensar duas vezes, respondeu:
-No estacionamento do shopping que fica aqui ao lado!
Eu estava com muito tesão – Leo de pau duro e eu molhada. No caminho fui matando um pouco da minha vontade chupando o pau dele. A cada parada, eu intensificava a chupada e o Leo delirava. Quando o transito andava pedia para eu “pegar leve” ou parar. Eu morria de rir com a falta de controle e o medo dele. Eu não parava e Leo ia me xingando:
-Para de chupar putinha, tem gente olhando…
Eu molhada, já sem calcinha, continuava debruçada entre as pernas dele. Leo dirigia e passava a mão entre minhas pernas, com dos dedos tocando minha buceta, literalmente me dedilhando e se lambuzando. Quanto mais eu o chupava, mais ele me sentia, tesa, molhada, escorrendo!
Entramos no shopping e paramos numa vaga bem escondidinha… O carro, apesar de ter insulfilm nos vidros, não era tão “escuro”. Ele deixou o motor ligado, por causa do ar condicionado, ambos bem à vontade, continuei o que estava fazendo – chupar aquela pica dura deliciosa!
-Chupa putinha safada, mela bem ele que vou comer sua bucetinha.
Eu adoro os “elogios” que o Leo me faz! Ele falando e eu com a boca encaixada na rola dele. Uma de suas mãos segurava meus cabelos que caíam no rosto e atrapalhava, e a outra mão brincava na minha buceta melada.
A temperatura dentro do carro foi subindo e os vidros embaçando. Perto dali um segurança passou. Leo ficou olhando pelo retrovisor e viu que o sujeito não tinha notado nada e que tinha ido para outro lado. Continuamos, ainda mais frenéticos e o ritmo acelerado. Eu com rola dele todo dentro da boca, chupava sugando a cabecinha, lambendo de cima a baixo, passando a língua pela virilha, pelo saco, voltando a chupar batendo uma punheta… Leo adorava quando sugava com vontade a cabecinha, gemia alto, virava os olhos, puxava ainda mais meus cabelos, enterrava com força os dedos na minha buceta.
Pedi pra ele chegar o banco pra trás, descer um pouco o encosto, sentei de frente no colo dele e me encaixei como uma luva na rola dura.
Leo metia com muita vontade. Eu doida me segurava firme pra não gritar. O carro balançava. Leo não conseguia trepar devagar, nem eu. Ora me fodendo com força, ora deixando que eu cavalgasse. Mas sempre de olho no retrovisor. Até que a coisa foi intensificando, e eu me contraindo…
O carro se “mexendo” certamente chamou atenção do segurança que bateu no vidro. Só deu tempo de pular para o banco do carona e tentar me cobrir de alguma forma. Leo desceu o vidro pra falar com o cara, que disse:
-Melhor irem para o lado externo do estacionamento que é descoberto, e como está chovendo e escuro, não tem segurança rondando lá fora.
O cara foi bacana! Mas podia ter nos deixando em má situação.
Leo foi pagar o estacionamento. Tirou o carro de onde estava e parou em outro lugar.
-Vamos terminar né?!
Leo desceu novamente a calça. Ele continuava de pau duro. Seus dedos novamente em mim, tocando meu grelinho, e eu chupando Leo de novo. Em 5 minutos gozamos!
Como estávamos no carro não podia deixar nenhum vestígio. Então aproveitei e engoli tudo o que Leo me deu e não desperdicei nada! E olha que não foi pouca coisa. Leo se vestiu e eu me arrumei.
Saímos felizes e satisfeitos do shopping. Leo me deixou em casa, e essa foi a melhor parte, quando, depois de toda essa troca de fluidos, Leo me deu um beijo delicioso, com o gosto dele.
Quer saber um segredo? Eu simplesmente adooooro esses beijos pós-gozada.
5 comentários:
Haverá algum caca tenha ocorrido uma rapidinha?
Tive uma namorada que, não importa onde estivéssemos indo de carro, se fosse à noite, ela sempre chupava meu pau, enquanto em dedilhava sua buceta. Bons e saudosos tempos...
Temos um amigo com quem costumamos fazer ménage.É uma boa ideia tirar umas fotos dele com minha esposa nessa posição da primeira foto.
A moinha esposa é empregada num SHOPPING e é normal eu ir busca-a quando sai do serviço. Tinha plena confiança nela pois durante os dois anos de casamento nunca tinha dado qualquer indicio de ser infiel, mas recentemente houve um dia em levei o meu carro para revisão e o
mecânico cedeu-me um carro dele nessa tarde e como mais cedo do que era habitual fui esperar a minha esposa e como sempre fazia esperei-a no parque de estacionamento,
Fique surpreendido quando a vi sair também mais cedo, mas nunca imaginei qual o motivo.
Ia dirigir-me ao encontro dele quando a veja entrar num outro carre, estacionado próximo da saída, no qual se encontrava um negro também funcionário de SHOPPING e se deslocou para um local bem mais afastado,
Deduzi de imediato o que ia acontecer e aproximei-me desse local sem saber ainda como reagir,
Intervir de imediato podia alegar ser para discutir qualquer assunto do serviço, portanto o melhor seria aguardar o que iria acontecer Quase ao lado d carro onde se encontravam, ocultado-me quanto possível, via perfeitamente o que poderiam fazer, mae e alguma duvida reatava esta foi esclarecida quando iniciaram uma troca de beijos para de seguida a minha esposa curvar-se dobre as pernas dele e embora não visse o que ela fazia deduzi ser um boquete. De certeza que estava mamando a pichóta dele. Conseguiria ela mete-l oda na boca? aos negros normalmente são cabem avantajadas,
Nem queria acreditar no que estava acontecendo, contudo decidi ver o que iria seguir-se.
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Porque não contas o que aconteceu de seguida Marcelino?
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