Confessei para minha esposa um fetiche que tenho faz tempo: Vê-la metendo com um cara dentro do carro em frente a nossa casa.
- Com quem?
- Com aquele amigo meu que tem muito tesão por você.
Já tinha conversado com ele e dito que eu e Ana tínhamos uma relação aberta e que tinha tesão em vê-la transando com outro cara.
Meu amigo é casado e tem receio de ser visto entrando em um motel. Disse a ele que podia rolar no carro mesmo, mas que tinha que ser em frente de casa. Nossa rua é deserta, arborizada, com algumas fabricas, só tem cinco casas. Bem deserto!
Ele achou a ideia uma loucura, mas todos ficamos com muito tesão pela situação.
A noite ele ligou e disse que estava chegando. Deu como desculpa para a esposa que vinha até minha casa para terminarmos um projeto. Ele parou o carro bem debaixo da árvore que combinamos, uma que fica em frente à nossa casa. Um lugar perfeito… inclusive já vimos vários carros parados ali com casais namorando dentro.
Ana estava muito gostosa vestido preto, salto alto, cheirosa, com cabelos ainda molhados. Confesso que nesse dia meu ciúme. Ela me beijou e foi em direção ao portão da varanda... Meu amigo gentilmente abriu a porta do carro e ela entrou.
Passaram alguns minutos, as portas se abriram e eles foram para o banco de trás. Eu de pau duro, suava frio. Vez ou outra o carro dava uma mexida, fazia um barulho, abafado pelo som em volume médio e eu morrendo de ciúme e tesão.
Meia hora depois a porta se abriu, eles se despediram com um beijo. Saiu do carro e entrou em casa com um sorriso de orelha a orelha. Dava para ver a satisfação em seus olhos. Naquele momento soube que eles tinham realmente transado e que tinha sido muito bom.
Ela me levou para o quarto, me deu um longo, molhado e delicioso beijo e disse:
- Aproveitando esse seu pau duro, deite-se que eu vou contar tudo. Foi uma delícia, amor. Nos beijamos logo que eu entrei no carro. Ele começou a me acariciar as coxas, o pescoço. Conversamos e ele disse que é muito grato a você por me liberar para ele. Nos beijamos mais e eu peguei no cacete dele, duro como pedra, grande e grosso.
Abri a calça dele, caí de boca e mamei com muita vontade. Lambi as bolas e deixei o macho louco de tesão. Ele queria retribuir a chupada, mas estava apertado, então fomos para o banco de trás. Lá ele me chupou deliciosamente e tive meu primeiro orgasmo.
Depois disso ele se sentou, colocou o preservativo e eu me sentei no pau dele, amor. Cavalguei gostoso, gemendo naquele pauzão. Quando eu estava quase gozando ele mandou ficar de quatro. Claro que eu fiz o que ele queria.
Ele socou com vontade, segurou na minha cintura e gozou metendo muito, num vai e vem frenético. Fez barulho e eu dei uns gritinhos, amor. Espero que ninguém tenha percebido eu te chifrando!
Nessa hora eu já estava gozando, louco de prazer e tesão. Ela também gozou novamente e foi assim que demos um jeito de sair da rotina, mesmo sem estarmos “juntos”.
Foi muito bom. Uma experiência única para nós.
10 comentários:
O meu marido várias vezes me tem proposto uma relação sexual aberta, mas eu sempre fui mentalizada para lhe ser sempre fiel, atualmente com 34 anos de idade 11 de casada não consigo imaginar-me na cama com outro homem. Também não compreendo, ele tão ciumento que era comigo e agora pressionar-me para que mais alguém me foda. Afirma que assim não existirá traição. Desconheço se já fui traída, mas receio que tal venha a acontecer se não aceitar a sua proposta. É verdade que existem imensos casais com este tipo de relacionamento, terão estes estipulado no ato do casamento que iriam ter uma relação aberta? O que sentirá cada um dos cônjuges ver ou saber quo outro membro do casal em determinado momento está fodendo com outro parceiro? Algum casal nessa situação poderá elucidar-me?
É normal ficar com medo. Minha esposa na época também ficou , até conseguir fazer e ver que as coisas melhoraram entre a gente após essa abertura no casamento.
Sou Homem,mais queria ser a Mulher do GIF KKKKK
Alguem sabe o nome dela ou onde acho o vídeo?
Tu é gay Man?
Olá Eduarda, presume-se quebandando em blogs como este a tesão da infidelidade a habita ;) e se seu homem quer..deseja.. então vá em frente e tenha muito prazer e dê a ele esse prazer. Mulher quer-se vadia e puta e homem corno querida ;) o amor vai sempre lá estar, quando amor há de verdade.
Olá Eduarda. Entendo seus questionamentos. Havendo combinação prévia ao casamento, julgo que tudo possa ser realizado sem quaisquer problemas. Não havendo acordo prévio, entendo que se um dos parceiros quiser algo diferente, isto deve ser exposto e/ou proposto ao outro, dando a este tempo para maturar as ideias/proposições. Havendo aceitação é só partir para a realização. Caso contrário, o proponente deve ou manter as atuais condições ou romper o relacionamento.
Eduarda, é natural que te surpreenda de só passados 3 anos após teres pedido que alguém te esclarecesse quanto à proposta do teu marido isso aconteceu; mas também só recentemente fiquei apta para afirmar que praticando tal proposta o casal terá oportunidade de apreciar o cônjuge com outro parceiro, o que é romântico, desde que saiba distinguir o prazer sexual do amor.
Embora inicialmente haja uma pontinha de ciume, ao notar quanto o nosso ente querido está gozando com alguém que para ele é novidade, o ciume, por incrível que pareça, normalmente transformasse em tesão.
O meu marido me fez uma proposta semelhante. Discutimos os pós e os contras durante vários meses, pois não é assunto para decidir de ânimo leve; decidi que aceitava sim, mas nunca nenhum de nós estaria como outro parceiros sem o respetivo cônjuge estar presente; conclui que na minha presença os ciumes seriam mínimos. Difícil de suportar era saber o que acontecia longe da minha vista.
Ele concordou e decidimos que a primeira vez seria uma troca de casais.
Inexperientes ainda para realizar uma experiência não aceite pela sociedade, difícil estava sendo encontrar outro casal para o efeito, quando descobrimos num site, casais procurando outros casais, com os quais entramos em contacto, mas que fomos excluindo porque depreendemos ser casais de ocasião que pretendiam ganhar dinheiro, mas finalmente encontramos um mais ou menos da nossa idade (35 anos), realmente casados, não comerciais, para prazer por prazer. Márcia e Filipe, com os quais marcamos encontro num discreto bar.
A simpatia foi mutua, sem frisar o motivo do encontro convidara-nos para um fim de semana em sua vivenda, na província, lembrando-nos haver piscina e depois se veria o que podia acontecer.
Assim rumamos à residência do casal, uma ampla vivenda com a piscina cheia.
Durante o dia, na piscina, algumas vezes houve contactos corporais e troca de beijos, como aperitivo para o que iria desenrolar-se à noite.
Regressados da piscina, após um recortante duche, esperava-nos uma ligeira refeição bem regada, havendo à mesa a troca de lugares, o meu marido ao lado da Márcia e eu ao lado d Filipe, não tardado que a mão ele percorre-se a minha coxa até a virilha.
Ao verificar que eu não tinha cuecas sorrio-me, continuando a sua exploração e eu nem pensei ser outro homem que me dedilhava.
Olhei para o meu marido, mas nem atenção me deu; não via o que se passava entre eles sob a mesa, mas por mim imaginava e tanto a Márcia se agitava que não necessitava ver.
Nunca tinha sentido tanta excitação, nem na noite núpcias estava mesmo ansiosa para foder, talvez poe ir experimentar um caralho diferente; por isso, quando o Filipe se levantou e se dirigiu para o quarto, segui-o tal como uma ovelhinha no cio segue o carneiro cobridor.
O meu marido e a Márcia seguiram-nos, mas acomodaram-se na poltrona, porque tal como o combinado, um dos casais ficaria como espectador observando o prazer do outro.
Portanto eu e o Filipe seria o primeiro em ação.
O desejo era tanto que rapidamente ficamos nus e eu deitada na cama, com todo o corpo a ser beijado pelo Filipe.
Que língua maravilhosa, principalmente quando chegou ao meio das minhas pernas, eu gemia da prazer, toda me agitava, estrebovava com os orgasmos, puxando-lhe a cabeça com ambas as mãos contra mim própria e ao pressentir que ia ser penetrada disse para o meu marido: amor amor, olha onde ele vai meter, a partir deste momento não é só tua, vou ser fodida por outro homem.
Perdi a noção das posições em que fodemos, ao ponto de não poder mais, passando de imediato nós a poltrona e o meu marido com a Márcia na cama e assim eu me certifiquei não sentir ciumes, mas sim tesão ao ver, não só o prazer meu marido, mas também o que ele proporcionou até de madrugada, Dormindo depois os 4 na mesma cama o resto da noite.
Tenho a dizer que já passamos mais 2 fins de semana com o casal Márcia e Filipe, porém não descreverei o que ocorreu, mas bem podem imaginar. ´
O meu marido tem a fantasia de me ver com um negro, mas não sei se aguento aquilo.
Olá querida, comigo foi igual, ele insistiu em me dar a outros homens e a coisa foi amadurecendo em mim e as fantasias enquanto fodiamos ao longo de meses estiveram na nossa cama, com outros a foder-me e outras. Até que primeira vez swing com casal aconteceu e foi tão bom que sempre qie possível voltamosa fazer com outros casais, uns que conhecemos em nossas viagens, outros que conhecemos online. Meu marido começou a dizer-me nas nossas fodas que eu tinha total liberdade pada foder com outros, desde que longe de casa, bem longe e aquilo excitava-me muito ouvir dele, essa via verde a foder com outros sem a presença dele e passado uns 2 anos disso tudo começar, pulei a cerca num hotel de Braga numa ida em trabalho, nunca mais parei de o fazer e digo-te epor demais de bom ter essa liberdade de pular de homem em homem e encher minha cona de esperma para voltar para casa e dar ao meu marido que doido a lambe e me deixa doida só pela vontade que ele tem em lamber o esperma dos gajos que me fodem e ver minha cona inchada da foda que me deram no hotel. Hoje com 50, assumo o vicio e não tenho como o parar.
Cara Irene, não duvide da sua capacidade! Você aguentará muito bem, gozará bastante e vai pedir mais!!!
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