17.5.24

PORTUGUESA CONTRATA UM GAJO PARA TER ORGASMOS


É correto uma mulher casada seja considerada com mau comportamento por procurar satisfazer-se sexualmente com outro homem?  

Tenho 40 anos, o meu marido 44, casada faz quinze anos, bens materiais não me faltam, mas faltavam sim ter orgasmos, pois nunca os sentia. Pensei que tinha algum distúrbio sexual, mas a médica dizia estar tubo bem. 

Após alguns anos de casada ponderei experimentar sexo fora do casamento, foder com outro homem. O receio de alguém vir a saber e o meu marido ter conhecimento aterrorizava-me. Necessitava de ser com total discrição.

Sabia e sei, existirem marido que têm prazer de observar as esposas gozando com outro homem, o que estou de pleno acordo, o observar, ou não, seria fim das traições, mas qual a opinião do meu marido?

Passavam-se os dias e eu continuava indecisa, porque embora tivesse oportunidades, pois o meu marido, como empresário, deslocava-se com frequência para o estrangeiro. 

A indecisão era por não saber a quem recorrer, não conhecia ninguém de confiança e competente para o efeito. Temia o perigo de futuras chantagens, mas teria de procurar uma solução. 

Através de episódios descritos neste blog vi que em situações semelhantes as intervenientes recorriam a profissionais do sexo, certamente ninguém mais competente haveria para provocar orgasmos numa mulher e não seriam indiscretos, mas pelo sim pelo não teria de acautelar-me. Contatos só por tel descartável e nada de moradas.

Foi assim que durante uma das ausências do meu marido, aceitei entrevistar-me com um que me pareceu legal. Martin, tinha 20 anos, educado e uma cultura média. Não fomos nessa mesma tarde para o motel porque não ia intimamente preparada para despertar excitação a um homem, decidimos ser no dia seguinte e assim poderia vestir uma sexy lingerie.

Disse-lhe ser a primeira vez que tal fazia e a razão, certamente que estaria contraída porque só o meu marido me tinha visto nua. Garantiu deixar-me à vontade e tudo faria para me satisfazer.

Realmente, chegados ao motel, uma suíte que despertava tesão, para me deixar vontade afastou-se. Sabendo eu para o que estava ali e envergonhada pelo que ia fazer com um homem, apenas com a lingerie sentei-me em um sofá confortável.

Martin sorriu-me, dirigiu-me palavra enquanto se despia: descontrai! De seguida sentou-se ao meu lado e mordiscou-me a orelha, seguindo-se alguns beijos que aproximou dos meus lábios até se unirem e as nossas línguas se encontraram.

Sentia-me excitar e descontrair, lentamente foi afastando a lingerie, beijando-me o corpo, especialmente os seios e os mamilos; continuando até ao umbigo onde se manteve por momentos. 

A minha excitação aumentava, com os olhos semicerrados nem me apercebi que já estava nua e o Martin no meio das minhas pernas os seu lábios e língua atuavam no meio delas, o que me fazia gemer de prazer, prazer mais intenso do que obtinha com o meu marido e, ao sentir o caralho junto ao meu rosto não me contive e o meti na boca.

Notei ter maior grossura que o habitual e sabor diferente. O meu prazer aumentava, e de repente senti algo como nunca; tal como um choque elétrico percorreu-me o corpo, especialmente entre as pernas. 

Que delícia! Seria aquilo o orgasmo? Pedi que parasse porque fiquei sem forças. Porém não estava saciada, ansiava sim que entrasse na cona a verga que havia tido a boca.

Martin também não pretendia ficar por ali, me colocou de quatro e se posicionou no meio das minhas pernas roçava o caralho onde eu desejava que ele o metesse, mas apenas roçava, só alguma vezes empurrava como se fosse entrar na cona, mas depois recuava.

Aquilo enlouquecia-me, eu desesperada não aguentava mais, até que lhe disse: “mete já todo, fode-me, quero sentir o caralho dentro de mim.”

Que delícia, sentir aquilo ir entrando na cona, preencher-me totalmente, no vai vem, sempre roçando no clitóris, os choques elétricos como o anteriormente sentido, eram constantes; eu não só gemia de prazer como até gritava.  Gozei tanto naquela tarde que o Martin é meu amante desde há um ano.

10.5.24

MARIDO CUCKOLD DIVIDE ESPOSA COM OUTROS MACHOS


Sou portuguesa, 35 anos, casada há 10, sempre tivemos um excelente relacionamento sexual, mas durante o último ano optamos por introduzir uma terceira pessoa nas nossas relações sexuais. 

Meu marido preferia uma mulher, no entanto eu consegui dar-lhe a volta e ele acabou por aceitar um homem. A primeira vez sentimo-nos bastante nervosos, eu porque iria ser repartida e penetrada por outro homem e o meu marido porque ia repartir a sua esposinha e ver ela foder também com outro homem. Temos utilizado sempre moços do programa, porque além de serem mais discretos, sabem muito bem como fazer uma mulher gozar. 

Tal como acontece com tudo, a primeira vez é sempre o mais difícil.  O primeiro deles com que fodi tinha o pinto muito grande - em estado de repouso 15 cm e quando ereto 21 cm. Ele era muito carinhoso, fazia longas massagens nós pés, costas, pernas e pescoço. Não sei se era problema, mas ao menor toque, além de ficar duro ele chora demasiadamente! Babava demais aquele líquido incolor e viscoso. Como minha lubrificação é grande e cona não é apertada, ele entrou gostoso!

Atualmente encaramos esta repartição com a maior das naturalidades, pois o prazer para ambos tem sido enorme; até o meu marido fica louco ao ouvir-me gemer de gozo, não sentindo o mínimo de ciúmes quando tenho dentro de mim uma rola de maiores dimensões.


8.5.24

CONFISSÃO DA MAMA#5 - MEU GAROTO ADORA MEUS PEITÕES


"Tenho pensamentos obscenos com meu filho ultimamente. Constantemente tenho sonhos eróticos nós dois juntinhos se sentindo e se beijando.Eu toco siririca imaginando como seria tesudo levar meu garoto ao clímax com a minha boca.

Eu escuto as conversas dele com seus amigos sobre sexo, o que eles adorariam fazer com suas MILF. Meu garoto fala dos meus peitos e todas as coisas que ele sonha em fazer com eles. Eu sempre tive peitos grandes, mas nunca pensei que tão cobiçado por ele e pelos amigos. Eu só queria poder dar a ele o que deseja, mas eu sei que é errado. 

Eu confessei a minha melhor amiga sobre meu tesão secreto, queria um conselho... fiquei chocada quando ela me disse que o que eu estava sentindo era comum. Me contou que toma banho com seus dois filhos, ensaboando seus corpos, lavando seus paus, e as vezes bate uma punheta para eles para descarregar a porra acumulada. Eu fiquei chocada, mas como ela me confessou os detalhes sórdidos, eu não pude deixar de sentir um incentivo a minha luxúria incestuosa." 

6.5.24

O POVO QUER SABER - VOCÊ COSPE OU ENGOLE?

 

"Eu nunca cuspi e te digo mais: às vezes goza na barriga e eu vou lamber. Tem uns que tem gosto de éter, mas tem uns que são gostosinhos". Débora seco 

3.5.24

DECIDI EXPERIMENTAR A TORA DUM NEGRO


Fui fiel, "fisicamente", ao marido durante 12 anos, mas a traição carnal aconteceu. Digo fiel fisicamente porque muitas vezes estando ele dentro de mim eu fantasiava ser o pau dum negro que no momento sentia.

Vezes sem conta sonhei que um negro me fodia; cheguei a ter orgasmos a dormir quando sonhava.

Foi à cerca de 4 meses que decidi experimentar a tora dum negro

Com o meu marido ausente durante 3 semanas, seria o período ideal para ter a experiencia que ansiava. 

Mas quem havia de ser?  

Iria procurar num site de acompanhantes. 

Quanto ao local o mais discreto seria um motel.

No site de acompanhantes escolhi um angolano de nome José.

Combinado o dia e hora no motel, para toda uma noite, eu iria primeiro para descontrair. Cheguei bem antes da hora. 

Fiquei deslumbrada com a suíte, a cama com os espelhos na sua frente e no teto. Fiz o telefonema e meti-me na cama apenas com um conjunto íntimo bem sexy. 

O José foi pontual, cumprimento-me e dirigiu-se ao banheiro.

Regressou envolto apenas no toalhão. Eu tinha afastado o lençol; ele ao ver-me quase nua, só com o conjunto sexy, ficou estático olhando o meu corpo; senhora bonita, corpo bonito. Um grande vulto sob o toalhão começou a aumentar cada vez mais.  

Tirou o toalhão, ficando nu.

Nunca tinha visto um negro nu ao vivo. Do vulto sob o toalhão saltou, tal como uma mola, o que parecia ser uma enorme cobra preta, que depois medi a palmos e tinha 2 palmos dos meus e medem 13 cm. 

Aquilo entrando tudo em mim chegava-me aos estomago, nos vídeos, não pareciam tão grandes e tão grossas. 

Curvou-se para me beijar, mas serrei os lábios, considero o beijo de língua mais íntimo que o próprio sexo, só o meu marido eu tinha beijado de língua; disse-lhe: devagar que a noite é longa, (verdade é que ao longo da noite acabamos de trocar beijos) 

Senhora descontrai, vou massagear; o que iniciou pelos ombros e pescoço. Com os lábios e língua acompanhando as mãos, percorreu assim todo o meu corpo já sem sutiã. 

Quando atingiu as coxas tinha eu as pernas unidas e as cuecas, com vergonha de expor a cona, embora soubesse que em qualquer momento teria de ser, tanto era o prazer recebido que por instinto abri as pernas e, logo ele, não só desceu as mãos para o interior das coxas como chegaram ao meio destas,

Que prazer comecei a ter, tão gostoso que nem dei por me tirar as cuecas (calcinha). 

Prazer que muito aumentou quando senti a língua dele rodopiar o clitóris e entrar nos lábios da cona, o prazer fazia-me gemer sem parar, aí não pares, continua assim que vou gozar, estou gozando, ai que coisa boa.

A língua dele enlouquecia-me e o meu prazer continuava. Não tardou que sentisse aproximar-se novo orgasmo. 

Ai, estou novamente gozando, ai que bom! 

Para agora. Deixa-me descansar.

Vi que se preparava para meter a cobra preta, pois já roçava com a cabeça no abundante néctar que escorria.

Assim não! A camisinha. 

Receando que ele a furasse quis ser eu a colocar, mas as que levei não serviam. Ele não levou! Fez-me pensa. E agora ficamos só por aqui? Não pode ser! Será carne com carne, seja o que Deus quiser: 

Voltou a colocar-se no meio das minhas pernas, de novo a sua língua atuou no clitóris até que eu, desesperada, ansiosa para sentir a cobra, pedi para meter. 

Ele, notando o meu desespero, fazia-me sofrer! Só meto se senhora pedir por favor para foder! O meu desejo era tal que não hesitei: por favor fode-me já! 

De imediato senti a cabeça entrar. Mete devagar que é muito grosso.

Lentamente foi entrando até que o senti bater no útero; que dor gostosa.

Basta não metas mais, como se não ouvisse continuou a forçar. 

Não metas mais que não aguento caralho. Bem me esforça para o afastar de cima de mim, mas não consegui. 

- Senhoras gosta meta todo 

- Mas eu não aguento mais, tens o caralho muito grande. 

- Já está todo dentro senhora.

- Não acredito! 

Realmente era verdade, tinha toda aquela cobra dentro de mim 

Não havendo espaço para contar tudo quanto fizemos naquela excitante noite de sexo, é possível que venha a contar outro dia...

1.5.24

SEXIBLOG – O LUGAR DOS CONTOS ERÓTICOS LUSÓFONOS


Maio começando! Nesse mês que se inicia vamos homenagear os leitores e colaboradores lusófonos do sexiblog. Sim! os nossos amigos de Portugal e países do mundo lusófono colaboram muito, enviam contos e comentam nos sexiposts. São aproximadamente 5 mil acessos e colaborações vindos de Portugal como este:

"Não há maior alegria/Prazer/tesão que ver a nossa querida/amada a ser fodida e a gozar /gemer com a piça de um desconhecido Negro, caralhudo. Só quem não sabe o que ´é amar de verdade, é que não gosta de ver a sua amada feliz. Se ela te pede um vestido/uns sapatos um carro se puderes compras tudo acorrer, por que não há de gostar de a ver a ser Feliz montada num Grande e negro caralho se é isso o que ela quer e gosta? Nada melhor que ser mutuamente liberais e quando chegam, a casa ao fim de um dia de trabalho contarem um ao outro as fodas que deram e quem as fodeu melhor. Dá um Tesão do "Fim do Mundo" ouvir essas (estórias) verdadeiras. Cabrão, é aquele que se pensa Possessivo/controlador/Ditador e é enganado todos os dias. Pensa que tem uma (Virgem) e quando lá vai ainda tem leitinhos do outro entranhado nas cuecas...Sejam todos muito felizes. Viva o liberalismo. Viva a liberdade e a democracia."

Nosso sexiblog é uma "obra aberta", um lugar para ler, descrever e discutir sobre o sexo e suas variações sem tabu ou discriminação. um espaço democrático onde todas, todos e todes podem, anonimamente ou não, podem opinar, comentar, deixar seu conto ou seu depoimento como este! 

Muitos sexicolaboradores mandaram contos e (hi)estórias de sexo ficcionalizado ou não, que iremos publicar! Mandem mais!

Leo

26.4.24

AS DÚVIDAS DE UMA FAMILIA SWINGER


 Quantas casais swinger que, devido ao tabu, ocultam não só dos familiares como da sociedade a prática da troca de casais?

Somos um desses casais, ambos com 46 anos, praticamos swing à 10, mas bem poucos familiares sabem. Sentimo-nos imensamente felizes e o nosso relacionamento, não só no dia a dia como o sexual nunca foi mais a monotonia anterior; embora haja ali com frequência troca de beijos não existe amor, apenas prazer sexual de momento, sexo com amor unicamente na nossa cama conjugal e a sós.

Temos uma filha, com 28 anos, casada, mas que quando solteira sabia que éramos swingers e depois de casada convenceu o marido a conhecer o “mundinho” da troca de casais. Ambos gostaram da experiência e passaram a praticar. Temos, no entanto, evitado frequentar as mesmas casas de swing para evitar de presenciar a troca de casais entre eles. 

A minha mulher já me confessou ter desejo de foder com o genro e o faria se a filha não se importasse. Da parte dele creio que não haveria problemas, porque minha mulher é uma quarentona muito gostosa e cada dia que passa mais desejada pelos parceiros. No swing ela desperta tesão em casais com lindas esposas muito mais jovens, mas que as propõe troca para foder com ela; portanto o genro nunca a rejeitaria.

Eu não me importaria e até gostaria de presenciar, ver o prazer que ela teria e proporcionaria a um jovem de 28 anos. Não tenho coragem de fazer com a minha filha.