Vezes sem conta sonhei que um negro me fodia; cheguei a ter orgasmos a dormir quando sonhava.
Foi à cerca de 4 meses que decidi experimentar a tora dum negro
Com o meu marido ausente durante 3 semanas, seria o período ideal para ter a experiencia que ansiava.
Mas quem havia de ser?
Iria procurar num site de acompanhantes.
Quanto ao local o mais discreto seria um motel.
No site de acompanhantes escolhi um angolano de nome José.
Combinado o dia e hora no motel, para toda uma noite, eu iria primeiro para descontrair. Cheguei bem antes da hora.
Fiquei deslumbrada com a suíte, a cama com os espelhos na sua frente e no teto. Fiz o telefonema e meti-me na cama apenas com um conjunto íntimo bem sexy.
O José foi pontual, cumprimento-me e dirigiu-se ao banheiro.
Regressou envolto apenas no toalhão. Eu tinha afastado o lençol; ele ao ver-me quase nua, só com o conjunto sexy, ficou estático olhando o meu corpo; senhora bonita, corpo bonito. Um grande vulto sob o toalhão começou a aumentar cada vez mais.
Tirou o toalhão, ficando nu.
Nunca tinha visto um negro nu ao vivo. Do vulto sob o toalhão saltou, tal como uma mola, o que parecia ser uma enorme cobra preta, que depois medi a palmos e tinha 2 palmos dos meus e medem 13 cm.
Aquilo entrando tudo em mim chegava-me aos estomago, nos vídeos, não pareciam tão grandes e tão grossas.
Curvou-se para me beijar, mas serrei os lábios, considero o beijo de língua mais íntimo que o próprio sexo, só o meu marido eu tinha beijado de língua; disse-lhe: devagar que a noite é longa, (verdade é que ao longo da noite acabamos de trocar beijos)
Senhora descontrai, vou massagear; o que iniciou pelos ombros e pescoço. Com os lábios e língua acompanhando as mãos, percorreu assim todo o meu corpo já sem sutiã.
Quando atingiu as coxas tinha eu as pernas unidas e as cuecas, com vergonha de expor a cona, embora soubesse que em qualquer momento teria de ser, tanto era o prazer recebido que por instinto abri as pernas e, logo ele, não só desceu as mãos para o interior das coxas como chegaram ao meio destas,
Que prazer comecei a ter, tão gostoso que nem dei por me tirar as cuecas (calcinha).
Prazer que muito aumentou quando senti a língua dele rodopiar o clitóris e entrar nos lábios da cona, o prazer fazia-me gemer sem parar, aí não pares, continua assim que vou gozar, estou gozando, ai que coisa boa.
A língua dele enlouquecia-me e o meu prazer continuava. Não tardou que sentisse aproximar-se novo orgasmo.
Ai, estou novamente gozando, ai que bom!
Para agora. Deixa-me descansar.
Vi que se preparava para meter a cobra preta, pois já roçava com a cabeça no abundante néctar que escorria.
Assim não! A camisinha.
Receando que ele a furasse quis ser eu a colocar, mas as que levei não serviam. Ele não levou! Fez-me pensa. E agora ficamos só por aqui? Não pode ser! Será carne com carne, seja o que Deus quiser:
Voltou a colocar-se no meio das minhas pernas, de novo a sua língua atuou no clitóris até que eu, desesperada, ansiosa para sentir a cobra, pedi para meter.
Ele, notando o meu desespero, fazia-me sofrer! Só meto se senhora pedir por favor para foder! O meu desejo era tal que não hesitei: por favor fode-me já!
De imediato senti a cabeça entrar. Mete devagar que é muito grosso.
Lentamente foi entrando até que o senti bater no útero; que dor gostosa.
Basta não metas mais, como se não ouvisse continuou a forçar.
Não metas mais que não aguento caralho. Bem me esforça para o afastar de cima de mim, mas não consegui.
- Senhoras gosta meta todo
- Mas eu não aguento mais, tens o caralho muito grande.
- Já está todo dentro senhora.
- Não acredito!
Realmente era verdade, tinha toda aquela cobra dentro de mim
Não havendo espaço para contar tudo quanto fizemos naquela excitante noite de sexo, é possível que venha a contar outro dia...
7 comentários:
Minha mulher experimentou um negão quando fomos a uma praia de nudismo, há uns vinte anos. Ela estava peladinha, e o negão passou com aquele caralhão balançando.Mais tarde, ele praticamente se convidou para ir ao nosso quarto na pousada, e ela me pediu com os olhos, deixei. E ele comeu o cuzinho dela, bem gostoso, porque na frente ela só iria deixar alguns anos depois, com um amigo meu dos tempos do colégio.
Quando ela se deu conta a cobra já estava toda enterrada! Ela nunca mais será a mesma! Vai querer mais e mais!!!
Toda mulher deveria experimentar a tora de um negro uma vez na vida.
É frequente que mulheres brancas, casadas ou não, após foder com um negro a primeira vez, terem desejo de repetir. Elas lá sabem porquê. Poço afirmar que é verdade porque foi o que aconteceu comigo.
Tinha 28 anos, já casada, a primeira vez que gozei na tora de um negro e atualmente com 34, talvez uma vez em cada mês, o bichinho que ficou desperta e não consigo evitar a repetição.
Para não criar laços afetivos procuro sempre parceiros diferentes; portanto podem imaginar com quantos parceiros tenho gozado.
Graças ás precações adotadas, o meu marido ignora tudo o que se passa.
Alerto portanto os maridos ciumentos que controlam as esposas, que só não serão traídos se elas não quiserem, porque oportunidades sempre haverá.
Com todos esses parceiros não houve nenhum especiai com quem desejasses repetir mais alguma vez? De tanto foderes com negros deverás estar bastante arrombadinha e o teu marido não nota?
Sim, houve um com quem repeti 2 vezes e não continuei mais com ele porque estava a criar afeição e ficando viciada:
Tinha um caralho com 22 cm e a grossura como de um cavalo e tão gostosinho era que não encontrei outro igual.
A razão do meu marido não notar que ando a foder com negros pausudos é porque ele rejeita-ma enquanto estou menstruada, o que os negros pouco se importam e é precisamente o período em que sinto maior tesão com necessidade de foder.
Assim, quando a menstruação termina também a cona tem voltado ao normal e eu não fico em jejum durante aquele período, antes pelo contrário, muito bem saciada.
Forneceste-me uma excelente ideia IDALINA, que iri pôr em prática. pois o meu marido também repugna o sangue. Se os negros não se importam é uma ótima oportunidade.
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