3.5.24

DECIDI EXPERIMENTAR A TORA DUM NEGRO


Fui fiel, "fisicamente", ao marido durante 12 anos, mas a traição carnal aconteceu. Digo fiel fisicamente porque muitas vezes estando ele dentro de mim eu fantasiava ser o pau dum negro que no momento sentia.

Vezes sem conta sonhei que um negro me fodia; cheguei a ter orgasmos a dormir quando sonhava.

Foi à cerca de 4 meses que decidi experimentar a tora dum negro

Com o meu marido ausente durante 3 semanas, seria o período ideal para ter a experiencia que ansiava. 

Mas quem havia de ser?  

Iria procurar num site de acompanhantes. 

Quanto ao local o mais discreto seria um motel.

No site de acompanhantes escolhi um angolano de nome José.

Combinado o dia e hora no motel, para toda uma noite, eu iria primeiro para descontrair. Cheguei bem antes da hora. 

Fiquei deslumbrada com a suíte, a cama com os espelhos na sua frente e no teto. Fiz o telefonema e meti-me na cama apenas com um conjunto íntimo bem sexy. 

O José foi pontual, cumprimento-me e dirigiu-se ao banheiro.

Regressou envolto apenas no toalhão. Eu tinha afastado o lençol; ele ao ver-me quase nua, só com o conjunto sexy, ficou estático olhando o meu corpo; senhora bonita, corpo bonito. Um grande vulto sob o toalhão começou a aumentar cada vez mais.  

Tirou o toalhão, ficando nu.

Nunca tinha visto um negro nu ao vivo. Do vulto sob o toalhão saltou, tal como uma mola, o que parecia ser uma enorme cobra preta, que depois medi a palmos e tinha 2 palmos dos meus e medem 13 cm. 

Aquilo entrando tudo em mim chegava-me aos estomago, nos vídeos, não pareciam tão grandes e tão grossas. 

Curvou-se para me beijar, mas serrei os lábios, considero o beijo de língua mais íntimo que o próprio sexo, só o meu marido eu tinha beijado de língua; disse-lhe: devagar que a noite é longa, (verdade é que ao longo da noite acabamos de trocar beijos) 

Senhora descontrai, vou massagear; o que iniciou pelos ombros e pescoço. Com os lábios e língua acompanhando as mãos, percorreu assim todo o meu corpo já sem sutiã. 

Quando atingiu as coxas tinha eu as pernas unidas e as cuecas, com vergonha de expor a cona, embora soubesse que em qualquer momento teria de ser, tanto era o prazer recebido que por instinto abri as pernas e, logo ele, não só desceu as mãos para o interior das coxas como chegaram ao meio destas,

Que prazer comecei a ter, tão gostoso que nem dei por me tirar as cuecas (calcinha). 

Prazer que muito aumentou quando senti a língua dele rodopiar o clitóris e entrar nos lábios da cona, o prazer fazia-me gemer sem parar, aí não pares, continua assim que vou gozar, estou gozando, ai que coisa boa.

A língua dele enlouquecia-me e o meu prazer continuava. Não tardou que sentisse aproximar-se novo orgasmo. 

Ai, estou novamente gozando, ai que bom! 

Para agora. Deixa-me descansar.

Vi que se preparava para meter a cobra preta, pois já roçava com a cabeça no abundante néctar que escorria.

Assim não! A camisinha. 

Receando que ele a furasse quis ser eu a colocar, mas as que levei não serviam. Ele não levou! Fez-me pensa. E agora ficamos só por aqui? Não pode ser! Será carne com carne, seja o que Deus quiser: 

Voltou a colocar-se no meio das minhas pernas, de novo a sua língua atuou no clitóris até que eu, desesperada, ansiosa para sentir a cobra, pedi para meter. 

Ele, notando o meu desespero, fazia-me sofrer! Só meto se senhora pedir por favor para foder! O meu desejo era tal que não hesitei: por favor fode-me já! 

De imediato senti a cabeça entrar. Mete devagar que é muito grosso.

Lentamente foi entrando até que o senti bater no útero; que dor gostosa.

Basta não metas mais, como se não ouvisse continuou a forçar. 

Não metas mais que não aguento caralho. Bem me esforça para o afastar de cima de mim, mas não consegui. 

- Senhoras gosta meta todo 

- Mas eu não aguento mais, tens o caralho muito grande. 

- Já está todo dentro senhora.

- Não acredito! 

Realmente era verdade, tinha toda aquela cobra dentro de mim 

Não havendo espaço para contar tudo quanto fizemos naquela excitante noite de sexo, é possível que venha a contar outro dia...

7 comentários:

Grey Wolf disse...

Minha mulher experimentou um negão quando fomos a uma praia de nudismo, há uns vinte anos. Ela estava peladinha, e o negão passou com aquele caralhão balançando.Mais tarde, ele praticamente se convidou para ir ao nosso quarto na pousada, e ela me pediu com os olhos, deixei. E ele comeu o cuzinho dela, bem gostoso, porque na frente ela só iria deixar alguns anos depois, com um amigo meu dos tempos do colégio.

Anônimo disse...

Quando ela se deu conta a cobra já estava toda enterrada! Ela nunca mais será a mesma! Vai querer mais e mais!!!

Torcedoras Exibidas disse...

Toda mulher deveria experimentar a tora de um negro uma vez na vida.

Idalina Pegas disse...

É frequente que mulheres brancas, casadas ou não, após foder com um negro a primeira vez, terem desejo de repetir. Elas lá sabem porquê. Poço afirmar que é verdade porque foi o que aconteceu comigo.
Tinha 28 anos, já casada, a primeira vez que gozei na tora de um negro e atualmente com 34, talvez uma vez em cada mês, o bichinho que ficou desperta e não consigo evitar a repetição.
Para não criar laços afetivos procuro sempre parceiros diferentes; portanto podem imaginar com quantos parceiros tenho gozado.
Graças ás precações adotadas, o meu marido ignora tudo o que se passa.
Alerto portanto os maridos ciumentos que controlam as esposas, que só não serão traídos se elas não quiserem, porque oportunidades sempre haverá.

Madalena X disse...

Com todos esses parceiros não houve nenhum especiai com quem desejasses repetir mais alguma vez? De tanto foderes com negros deverás estar bastante arrombadinha e o teu marido não nota?

Idalina disse...

Sim, houve um com quem repeti 2 vezes e não continuei mais com ele porque estava a criar afeição e ficando viciada:
Tinha um caralho com 22 cm e a grossura como de um cavalo e tão gostosinho era que não encontrei outro igual.
A razão do meu marido não notar que ando a foder com negros pausudos é porque ele rejeita-ma enquanto estou menstruada, o que os negros pouco se importam e é precisamente o período em que sinto maior tesão com necessidade de foder.
Assim, quando a menstruação termina também a cona tem voltado ao normal e eu não fico em jejum durante aquele período, antes pelo contrário, muito bem saciada.

Maria José disse...

Forneceste-me uma excelente ideia IDALINA, que iri pôr em prática. pois o meu marido também repugna o sangue. Se os negros não se importam é uma ótima oportunidade.