3.7.25
PORNOMEMORIAS_1 O PROIBIDO DESPERTANDO O VOYERISMO
27.6.25
MINHA ESPOSA NA PICA DE OUTRO MACHO
É gostoso demais entregar a mulher para ser explorada no pau de outro macho, minha barriga gela, fico tremendo, coração batendo na garganta. Toda vez que a minha esposa me diz que quer sair com outro acontece isso comigo. Maravilhoso!!!ver a esposa se arrumando, eu deixando os filhos na casa da avó, a gente saindo no segredo em busca de pau. Vendo depois a esposa de quatro suando no pau, vendo o bundão tremendo com as estocadas, gemendo alto no cacete, o comedor chamando a mãe dos meus filhos de cadela.
24.6.25
BUCETA, CONA, PUSSY QUE O LEITOR GOSTA!
As branquinhas são sempre melhores, pois além de nos possibilitar trazer prazer (como qualquer vagina) tem a vantagem de ser esteticamente mais agradáveis de ver, então o prazer é maior. Essa última imagem aí é a perfeição!
Com os lábios a mostra sem exageros fica melhor ainda! Se for greluda, melhor ainda!
Tem umas que nem lábios expostos tem e estas são as mais feias, sem graça, ela é toda "para dentro" não dá pra chupá-la direito. O pessoal fala que boceta é tudo igual, mas na prática não é bem assim, algumas agasalham melhor nosso pau, encaixa melhor e dá mais prazer.
Não recuso bocetas, provo todas, mas as branquinhas/rosinhas sempre serão mais bonitas
20.6.25
GOSTO DE ME EXIBIR PARA OUTROS HOMENS
17.6.25
CONA, PUSSY, BUCETA BOA É...?
Buceta Peluda, Carnuda, Greluda, Lisinha, Branquinha, Escura, Lábios Grandes... qual a mais gostosa? Qual sua preferida?
Uma leitora do Blog comentou:
As bucetas feias nunca são as brancas!
E você o que acha? As bucetas branquinhas são realmente mais bonitas que as escuras e as negras?
E as mulheres com buceta de grelo grande?
Será que a bucetinha mais desejada pelos homens é mesmo as branquinhas e lisinhas?
Queremos saber sua opinião!
13.6.25
CONFESSIONARIO CUCKOLD - A VIDA COMO ELA É #53
Não vejo a hora de comer a bucetinha dela toda melada. já falei para ela que a buceta dela é muito boa e que ela tem que dar para outros, mas ela não dá, quando saímos sempre falo para ela ir bem provocante para ver algum macho passa a mão na bunda dela."
10.6.25
UM SÁBADO NO PARAÍSO DO SWING
6.6.25
30.5.25
O CUNHADO DE PERDER A CABEÇA E O CABAÇO
A primeira vez a gente nunca esquece. Sou Dani cunhadinha do Claudio, tenho uma irmã, Paty. Eu era virgem, cabaço mesmo, de beijo e tudo mais. Desses de se perder a cabeça. E o cabaço. Foi isso que acabou acontecendo.
Minha irmã Paty estava casada há poucos meses com Claudio e eu achava o meu cunhado um gato. Eu babava quando o via só de sunguinha no clube que frequentávamos. Babava e sonhava. Certo dia, começo da tarde de um sábado, cheguei à casa da Paty e entrei pela porta do fundo, fui em direção a sala e ouvi sussurros e gemidos. Era minha irmã de quatro no sofá tomando vara do meu cunhadinho. Meu corpo incendiou. Fiquei escutando e espiando a foda dos dois. No auge, corri pro banheiro e toquei uma siririca. Gozei, mas o que eu queria mesmo era um orgasmo de pica na bucetinha virgem, eu nem imaginava como era ainda.
Fiquei com vontade louca de transar com o cunhadinho. Volta e meia eu melava as pernas, pensando em dar para ele. Não pensava em mais nada. Perder o cabaço com ele era minha prioridade, eu sonhava com aquela pica dentro de mim.
Surgiu uma oportunidade. Fomos acampar numa estação turística bem próxima a Salesópolis. Um paraíso. O dia transcorreu normalmente com brincadeiras gerais e algumas atrevidas de minha parte para com ele e sentia que era sutilmente correspondida. Sentia em certos momentos o olhar atrevido dele despindo minha tanguinha. Á tardinha, o lugar foi ficando deserto. Acho que só nós é que íamos ficar acampados. Minha mãe e minha irmã escolheram ficar na barraca mais espaçosa. Meu pai, muito calorento, resolveu ficar alojado na van. Esqueceram de nós. Nem fiz questão de chamar a atenção.
Ficamos bebendo e conversando e em determinado momento deu vontade de fazer xixi. Demonstrei medo e meu cunhado se propôs a me acompanhar. Eu usava uma calcinha minúscula e apenas a canga fazendo-se de saia. Resolvi fazer a céu aberto protegida em parte pela escuridão e olhar indiscreto do cunhadão. Abaixei a calcinha, agachei-me desequilibrei...ele brincando perguntou se queria ajuda. Prontamente respondi que sim. Ele se abaixou à minha frente, lentamente foi puxando mais minha calcinha e à medida que ia me desnudando, nua da cintura pra baixo, só de blusinha, minha xaninha ficava a mostra:
Mija, disse ele.
Abaixei e derramei o xixi.
- Posso te enxugar?
- Claro!
Ele veio com a mão espalmada e passou dois dedos pela minha bocetinha.
- Está molhadinha.
Claudio abaixou, pegou a ponta da camiseta e enxugou. Arrepiei mais do que já estava, xota bem meladinha, e ele tirou a sunga e exibiu a pica.
- Quer chupar?
- Sim!
Ele se agachou e meteu a rola na minha boca, depois me segurou e pincelava com a rola minha boceta. Desde o botãozinho até o umbigo. Eu delirava e tremia. Senti a cabeçorra da vara na minha boceta. Entrou uns três centímetros, se muito, meu cabaço ainda intacto. Ele calou a minha boca num beijo, forçou a vara e me travou a língua. Depois ficou brincando, para cima e para baixo. Era bom demais. Melava. Sentia escorrer. Num tranco mandou quase ou um pouco mais da metade do pau na minha fendinha. Senti vertigem, parecia que a bucetinha queimava em fogo. Era o cabaço rompendo, estava sendo penetrada pela primeira vez, verdadeiramente fodida. Mas a sensação compensava tudo. Mas queria sair, quando estava quase fora do cacete, senti um novo puxão.
Dessa vez, caraca, fui até lá embaixo. Que delícia.
Deu-me mais umas três ou quatro estocadas e me segurou embaixo. Beijo forte na boca. Aquietou-me, e em segundos senti o jato de porra me invadindo. O pau latejava e o jorro vinha. Quente. Uma, duas, três vezes. Esvaziou-se pensei.
Deu-me um beijo sôfrego, afrouxou as mãos, deixou-me liberta. Aproveitei e me soltei, A boceta ainda doía. Mijei, agora para valer.
Assim que terminei me agarrou de novo levei mais cinco minutos de vara. Gozou, de novo aquele jato quente. Senti prazer, um gozo ligeiro.
Foi bom demais. Ficamos assim juntos, de vara enfiada até o saco, uns minutos, suspirando e admirando a lua prateada. Voltamos e fomos dormir.
Na madrugada avançada, senti as mãos dele me procurando. Foi me ajeitando, colocando me na posição de foda sem saber se eu queria ou não. Queria. O desejo foi aflorando e eu, meladinha, fui ficando pronta para outra. Levei ferro na madrugada, calada para não fazer escândalo.
Agora, fodida lentamente, no calor do tesão. Fui me embalando em desejos até alcançar o clímax.
Aprendi o que era gozar. Ai que vontade de gritar. Mas haveria tempo para isso. E houve tantos. Agora mesmo, estou indo para casa dele. Ser feliz de fato e de direito.
Que delícia de cunhado, ainda bem que será outra foda maravilhosa!