O meu cuzinho é todo teu, mas a coninha será só para a noite de núpcias, foi a frase que eu disse ao meu primeiro namorado quando ele insistiu para me foder.
A partir daí tornou-se um especialista em me fazer gozar no traseiro. Ele beijava, metia a língua, lambia, tudo fazia antes de meter o caralho, deixava-me louca de tesão até eu lhe pedir para meter por não aguentar mais. Para o compensar fazia-lhe sempre sexo oral; que deliciosos boquetes lhe fiz.
O meu segundo namorado, com quem casei, foi muito respeitador, nunca insistiu para me foder enquanto namoro.
Foi na noite de núpcias que perdi a virgindade da cona; ainda hoje ele julga que fui virgem até ao casamento. Nunca me pediu para dar o cuzinho. Já lhe demostrei que gostava que metesse ali, mas afirma que não existindo lubrificação receia que eu sofra com a penetração e prefere antes a cona.
Eu contudo tenho saudades de gozar também no cuzinho, mas não tenho coragem de o trair para recordar o antigo prazer; ele não merece, já basta o que aconteceu com o meu primeiro namorado.
Um comentário:
Isso acontece com muitos. Imaginarem a noiva virgem na noite de núpcias pelo facto de terem a cona intacta, mas esquecem de verificar o cuzinho, muitas das vezes arrombado pelos vários caralhos que ali entraram; não contando com os possíveis boquetes que poderá ter feito, pois na boca não fica também qualquer vestígios. É evidente que nestes casos não passam de falsas virgens, bem conhecedoras de tudo quanto é sexo.
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