2.9.20

AS AVENTURAS SEXUAIS DA MINHA ESPOSA


Minha esposa era divorciada quando se casou comigo. Adora me contar suas estrepolias... Me contou como perdeu a virgindade com o primeiro marido e as aventuras depois de divorciada. 
Fico excitado com os seus relatos. 
A virgindade da buceta perdeu antes de casar-se, mas do cuzinho só na noite de núpcias, quando fez também o seu primeiro boquete.


Depois de se divorciar, solitária, sentia tanta necessidade de meter que contratou um garoto do programa negro, com quem passou uma noite no motel. Confessou que foi a melhor foda da sua vida! O cara tinha um pau enorme pau que ficou duro a noite toda e ela perdeu a conta dos orgasmos. Ficou com a buceta esfolada de tanto foder.


Me dá muito tesão ao ouvir os seus relatos, pois minha esposa descreve suas aventuras sexuais com todos os pormenores...
Alguém tem uma esposa assim?

7 comentários:

Casalphils disse...

Queria muito que minha esposa contasse todos os detalhes das transas que ela teve antes de me conhecer.
Mas ela alega que não lembra, diz apenas que transou com um, com outro, mas nunca dá os detalhes,
Resta fantasiar e dividir as fotos dela para outros machos apreciarem. Procurem por CasalPhils.
Ela é uma delícia!

Anônimo disse...

Isso foi uma coisa q sempre fui curioso, e foi dificil tirar tudo dela...
Comecei perguntando como ela perdeu a virgindade quando fomos num motel, ja tinhamos dado uma metida e estavamos na banheira, ela se assustou com a pergunta e disse q eu não gostaria de saber disso, e dai pedi para ela pegar no meu pau, antes amolecido pela recem metida, q ela ja vou q estava duríssimo...
Então ela contou q foi com o ex marido dela, ele levou ela num apartamento q ele tinha e la comeu ela pela primeira vez, como foi uma relação meio traumatica, ela não quiz falar mais detalhes e eu tb não insisti, mas ja estava em ponto de bala e comi ela...
Depois uma outra vez enquanto metiamos, perguntei quem tinha sido o segundo cara q comeu ela, e ela disse q tinha sido um cara q ela conheceu numa balada, ficaram na balada e depois ela levou ele numa casa q ela morava sozinha e meteram bastante...
Ela disse q foi o cara q metia mais gostoso, mesmo hj depois de varias experiencias esse cara esta entre os melhores...
Inclusive depois ela descobriu q esse cara era casado, mas q pelo cara meter tão bem, ela relevou e continuou metendo com ele, ela fazia faculdade na epoca e dizia q era escrava do cara, q ele só ligava para ela q queria meter e ela abandonava tudo e ia para casa receber ele para dar para ele...
E dai o terceiro antes de mim, foi um cara q ela disse q só ficou com ele, deu uns beijos e bateu uma punheta para o cara na rua, mas foi só isso..
Depois fui eu e depois os outros caras todos eu ja sei como foi hehe.

José da Rosa disse...

A minha esposa nada tem para me contar quanto a aventuras sexuais porque casou comigo virgem; na cona e no cuzinho. Teve anteriormente um namorado, apenas durante oito meses, atualmente falecido, com qual houve somente troca de beijos.

Gustavo Jorge disse...

Bem desejava que a minha esposa me contasse como e quando perdeu a virgindade. quantos anos tinha, se foi algum namorado, se o felizardo que a deflorou possui-a um caralho grosso e comprido e se aguentou facilmente esse caralho quando lhe entrou na cona a primeira vez. Diz apenas que o passado já não interessa mas que sangrou muito, pelo que depreendo certamente caralho ser bastante grosso, embora a cona não estivesse muito arrombada. Talvez por ter sofrido bastante na defloração da cona nunca havia dado o cusinho, que ainda estava virgem na noite de núpcias.

Aníbal Antunes disse...

Quando casei com a minha atual esposa eramos ambos divorciados. Ela é enfermeira e bastante ativa sexualmente. Numa tarde de excitante sexo propus-lhe que me contasse as suas aventuras sexuais após o divorcio que eu faria o mesmo. De pronto alegou não ter tido qualquer aventura nesse período, mas dado o seu temperamento sexual disse-lhe não acreditar. Depois de insistir com ela acabou por confessar que realmente havia tido uma aventura em determinada passagem de ano para concretizar a fantasia que tinha desde o inicio do primeiro casamento; uma menagem masculina em que interviesse um negro! Com o primeiro marido demonstrara essa vontade, mas ele fingiu não perceber. Após o divorcio decidiu concretiza-la. No hospital onde trabalha havia 2 médicos negros estagiários e planeou passar uma noite com eles. Combinou com uma colega que ambas os convidassem para a passagem de ano que se aproximava. (mas à ultima hora a colega iria desistir por motivo de força maior) Eles ficaram radiantes com o convite e evidentemente que aceitaram, mas quando no dia 31 lhes comunicou que a colega não podia ir ficaram desolados. Contudo logo acrescentou que nada impedia irem os 3, caso não e importassem, pois já havia reservado para um hotel algures nos arredores de Lisboa. Ela não sabe se eles depreenderam a sua intenção, o certo é que aceitaram de bom agrado. Foram portanto os 3 no carro dela. Não descriminou como os aliciou para o seu quarto no hotel, só que ingeriram bastante espumante e no baile dançou com ambos. Foi ela primeiro para o quarto e só depois eles chegaram. Estava tão excitada que necessitou mudar as cuecas que usara no baile de tão molhadas que se encontravam, ficando apenas com estas e o sutiã aguardando os desejados parceiros que a iriam foder. Porém quando eles se despiram viu os seus membros receou nãos os aguentar. porque embora na sua profissão tivesse visto bastantes nada era semelhante. No entanto provocaram-lhe tão grande tesão que seguiu em frente, pois desse por onde desse havia de aguentar. Disse que gozou bastante, ter ali 2 homens à sua disposição, 2 línguas a 2 bocas a beija-la, lamber-lhe todo o corpo e 4 mãos a acariciar-la, foi uma delicia, mas quando o primeiro lhe penetrou a cona aquilo era tão grosso e comprido que viu as estrelas, nem a perda da sua virgindade tinha sido tão difícil, depois sim, começou a ser tão gostoso, com orgasmos sobre orgasmos; o pior foi quando deu o cusinho na manhã do dia seguinte para a DP que quis experimentar; nesse momento é que gritou mesmo e só com um creme anestesiante conseguiu aguentar aquelas toras. Durante uma semana mal podia sentar-se. Contou depois à colega, mas só quanto tinha gozado, esta ficou com pena de não ter ido, mas se houvesse outra oportunidade não ficaria de fora, no entanto não tornou a repetir também com a colega, porque eles terminado o estágio regressaram a Angola e nunca mais soube nada deles.

Eduardo Coelho disse...

Pensava que a minha esposa não tinha tido qualquer aventura sexual mas afinal tinha mesmo.
Conhecemo-nos na praia, numas férias, tinha ela 23 anos e eu 25. Não sei como surgiu tão grande atração, o certo é que o amor nos levou ao casamento. Disse-me que estudara num colégio de religiosas e posteriormente empregara-se na empresa em que o pai é sócio gerente, havia tido um único namorado, empregado na mesma empresa, com o qual não tinha ido além de beijos, havia à muito terminado e ele e já fora despedido da empresa, para o que ela contribuiu, pelo facto de ele andar a persegui-la para ir além dos beijos. Eu tinha tido várias namoradas e feito sexo com quase todas elas, para algumas a primeira vez. Tentei fazer igualmente com esta mas não consegui ir também além dos beijos e caricias sobre as suas roupas, sempre me dizia, isso só depois do casamento. Talvez por essa razão o casamento fosse abreviado. Realmente na noite de núpcias o hímen estava intacto e até sangrou bastante e vi com agrado que tendo-lhe dito não gostar de mulheres depiladas, por me lembrarem crianças e não ser pedófilo, ela estava mesmo peludinha. Passados dias é que deduzi haver algo que não batia certo, pois na noite de núpcias, antes mesmo de deflorar, havia espontaneamente decidido fazer-me boquete, com o qual na verdade me fez gozar bastante, segurando-me, para me vir na sua boca e de seguida abriu as pernas para eu lhe fazer um minete, com qual obteve um ruidoso orgasmo, fortemente gemendo, apertando-me a cabeça com as coxas e puxando-a para a zona em que ela sentia o prazer! Onde teria ela aprendido aquilo? Confrontado-a com estes factos ainda disse ter sido por intuição; no entanto repliquei-lhe que a forma como o tinha feito era de quem o havia já feito mais vezes. Começou a chorar: peço que me perdoes por não te ter contado exatamente o que se passou com aquele meu ex-namorado: como podes-te verificar o meu hímen estava intacto. Ali não tinha entrado ali nem sequer um dedo, mas sim algumas vezes a língua desse meu ex-namorado que pedia para eu antes não me lavar, pois apreciava o meu odor natural e os seus lábios lamberam também esses meus lábios intimos, o que na verdade bastante me fizeram gozar, assim como o beijo grego, que embora o meu cuzinho piscasse também nada lá entrou, continua portanto apertadinho, pois nunca demonstraste desejo de o penetrar e eu bem gostaria de experimentar. Para o compensar pelo prazer que me proporcionava com os minetes, algumas vezes lhe fiz boquetes, mas juro que nunca o deixei gozar na minha boca ou em qualquer outra parte do meu corpo, sempre foi para um lenço de papel, peço mais uma vez perdão por não ter contado tudo o que fiz e deixei fazer antes de te conhecer, que atualmente nada significa para mim e não será o que então se passou a quebrar os fortes laços de amor que nos unem. Evidentemente que perdoei, mas de certo haverá imensos casais cujos maridos imaginam ter casado com uma virgem e que afinal será uma falsa virgem, tal como a minha esposa, pois não é o facto de terem o hímen intacto que são realmente inocentes virgens, pois podem já ter praticado todo tipo de sexo que não fique qualquer prova do que fizeram.

Orlando Lima disse...

Casei recentemente. A minha esposa era viúva. O ex-marido faleceu em acidente tinha ela 29 anos, atualmente 34 e eu 32. Nunca lhe perguntei se tinha tido aventuras sexuais enquanto viúva, mas ela me contou ainda enquanto namoro, que em viúva nada tinha acontecido, aconteceu sim um caso durante umas férias com o marido em Barcelona, no seu XXVI aniversário, mas que ele nem suspeitou do ocorrido.
Contou ela: passeava com o então meu marido naquela cidade, quando abordados por um simpático sujeito a oferecendo-me uma massagem grátis, a dar num caminhão estacionado na praça, se autoriza-se ser filmada para publicidade da empresa. Eu desconfiei, quando a esmola é avultada o santo desconfia. Disse que não, mas o meu marido lembrou-me de momentos antes me ter queixado de cansada. Entretanto peguntei: quem dá a massagem? Um técnico especializado. O meu marido pode assistir? Não, porque ele presente ficará contraída, permanecerá cá fora comigo.
Assim não. O meu marido insistiu. Querida, não haverá mal algum.
O sujeito convidou-nos a visitar o caminhão.
Ao ver o caminhão todo em vidro tornei a dizer que não aceitava porque tudo me parecia ser visível do exterior. A senhora fique tranquila porque do exterior nada é visível e para se certificar o seu marido sobe e veja se o vê.
Efetivamente não se via.
Subimos, vi uma marquesa e o técnico também bastante simpático, vestido de branco, mostrou-nos umas cuecas de meia perna e um amplo sutiã que vestiria durante a massagem. Tudo parecia correto e aceitei a massagem. O meu marido e o fulano que nos havia abordado saíram. O técnico afastou-se para eu vestir o conjunto que me tinha mostrado e que me deitasse com as costas para cima.
Até ali tudo bem, tal como também no início da massagem, espalhando bastante óleo com aromas bem agradável, as suas mão eram suaves, mas uma vez por outra tocavam-me na intimidade; olhei para ele, que disse fazer parte da massagem. Não sei o que se passava comigo, se do óleo ou das suas mãos, sentia-me excitada.
Pediu que me virasse, a excitação mais aumentou com os repetidos toques, não só no meio das minhas pernas como nos seios, dos quais tinha tirado o sutiã, o que eu estava gostando e, mais ainda quando senti uma dureza nas coxas. Tão perdida estava que nem me importei de me tirar as cuecas. Fiquei portanto totalmente nua e vejo a ele também sem roupa e que tora tinha, tão tesa na horizontal, com uma grande cabeça. Nossa Senhora me valha, de certeza que quer meter aquilo em mim. Mas o mais estranho é que não me importava, até desejava que acontecesse. Olhei para o exterior e vejo o meu marido que não imaginava o que ali ocorria.
O massagista não parava, as suas mãos acariciavam-me os seios e a boca sugava-me os mamilos, eu com aquela tora ali à mão peguei-lhe, que grossura, não me contive e meti-a na boca, o que tinha feito apenas ao meu marido. Aquele homem enlouquecia-me, elogiava-me constantemente, não sei como me levou a tal ponto, depois de me sugar os mamilos a sua boca procurou a minha e as nossas línguas se enrolaram.
Nenhum de nós estava saciado. Era o 2º. homem que iria foder-me, o 1º depois do meu marido. Dirigiu-se para o topo da marquese, puxou-me pelas pernas, afastou-as ficado exposta toda a minha intimidade; ali caiu de boca.
Que sensações maravilhosas, toda me contorcia, elevava as ancas, com ambas as mãos puxava-lhe a cabeça; pedi que parasse com o orgasmo tão intenso que no momento tonava-se desagradável sentir a sua língua.
O olhar dele era de desejo, manuseava a tora, deduzi o que ia seguir-se, já recomposta do orgasmo desejava sentir aquilo dentro de mim.
A cabeça tão grande custou a entrar, parecia rasgar-me ao meio, que coisa gostosa o roçar no clitóris e os duplos orgasmos que provocava.
Pedi: gozar dentro não, mas tarde demais, senti-me inundada e um intenso orgasmo. O descarado sorrindo perguntou: gostou da massagem? Também sorrindo disse que sim. Vai contar ao seu marido? Não não. Ainda perguntei: e o filme? Não é para passar em público. Quer uma cópia? Gostava, mas receio do meu marido algum dia ver. Portanto não.