E naturalmente faxinar a porra depositada pelos machos por todo o corpo e buracos da minha rainha.
Só quem curte, sabe o prazer dessa deliciosa tarefa."
E naturalmente faxinar a porra depositada pelos machos por todo o corpo e buracos da minha rainha.
Só quem curte, sabe o prazer dessa deliciosa tarefa."
Para ela aguentar o pau dele no cú foram necessárias muitas tentativas e muita paciência. Até que depois de vários meses finalmente ela pegou o jeito de engolir o pau dele pelo rabo e os dois se sintonizaram num namoro fixo e duradouro que durou anos e só terminou porque o programa do governo terminou e ele teve que retornar para sua terra natal.
De certa forma foi oportuno, pois ela já estava se apaixonando pelo macho. Após o término, nós já o visitamos duas vezes e ele veio ao Brasil mais duas vezes comer minha esposa. Foi o maior pau que ela já experimentou."
Depoimento do Leitor
Por ela ser médica, marquei uma consulta e conversa vai e conversa vem nos pegamos lembrando da nossa infância, mas de forma diferente.
Agora tínhamos uma maca, e nenhum juízo.
Tudo começou quando ela começou a ouvir meus batimentos cardíacos, boca seca e coração acelerado. Seu perfume era cítrico, chic, e então do nada, quando nós olhamos começamos nos beijar sem parar e nos tocar de maneira insana. Talvez desejo reprimido de infância.
Quando a toquei ela estava molhada, melada, e sem hesitar comecei a sugá-la, chupava e esfregava meu rosto sem querer estar em outro lugar. Ela gemia comedidamente por estarmos em seu consultório; mas nada nos parava, até que ela gozou em minha boca e transamos muito!
Esta foi a primeira vez de alguns encontros."
SIM... e é algo muito comum!
"A traição cosentida que uma cuckquean se permite viver, envolve mais do que sexo, envolve uma satisfação pessoal e no relacionamento, é um sonho realizado na vida de uma mulher, que finalmente torna-se promíscua e totalmente submissa ao seu marido, que agora fode suas amigas ou outras meninas... A corna mansa enxerga a amante do seu homem, como um motivo de melhora do relacioamento, e realmente é em muitos casos, e essa condição faz brilhar os olhos de uma corninha, pois sabe que assim satisfaz seu marido por completo e também seus próprios desejos. A Paixão de uma corna pela amante nasse dessa condição e torna-se muito intensa, mas em nada atrapalha a relação ja existente com seu homem, apenas estreita ainda mais os laços desse triângulo amoroso."
Dias antes tinha comentado comigo:
- Os caralhos que aqui há de tanto me excitarem só dá vontade de os acariciar.
- Só acariciá-los?
- Acariciar e depois o resto.
- Se estás assim tão obcecada porque não escolhes um? Com o teu charme nenhum homem te recusará.
- Não repitas isso 2ª vez que eu aceito.
- Porque não havias de aceitar. Uma vez não são vezes. Falas-te no plural, não te contentavas só com um?
- É uma forma de falar; e por ali ficamos.
Não sei o que ela viu naquele dia que me perguntou:
- Continua de pé a concessão que falaste à dias?
Eu nem me recordava.
- Qual concessão?
- De poder escolher o caralho que me agradasse.
- O quê? Estas disposta a ir foder com um desconhecido?
- Tu é que lançaste lenha na fogueira, agora está em chama. Maridinho gostava tanto! Hoje é a melhor oportunidade; último dia de praia, nunca mais encontrarei o escolhido.
Fiquei em silencio a pensar: se digo que não fica revoltada e ninguém me garante que não irá foder com um qualquer sem o meu conhecimento, ao menos vejo quem é. Disse-lhe, portanto, que podia escolher eu fingiria estar a dormir. Ficou radiante.
- Obrigado maridinho.
Não sei como o aliciou. Foi dar una volta pela praia e em seguida vejo-a dirigir-se para a água, sozinha, afastando-se enquanto teve pé, sem ninguém por perto. Respirei fundo, julguei não ter encontrado parceiro, mas não tardou que um matulão entrasse na água nadando para a zona onde ela estava, sem, contudo, se aproximar. Momentos depois a minha esposa mergulhou, mantendo se submersa algum tempo, Foi aquando o matulão nadando apressadamente se dirigiu para o local, surgindo com ela nos braços. Falaram durante bastante tempo até que começaram a brincar na água agarrados um ao outro, ele mais nela, com tanta gente próximo sem notarem o que estavam fazendo, embora certamente suspeitassem de dois corpos nus tão agarrados, mas só eu tinha a certeza que a minha esposa estava sendo fodida por aquele matulão.
Assim se mantiveram o resto da manhã; brincando como dois namorados e eu com uma forte dor no coração. Era quase meio dia quando ele saiu da água, ela continuou mais algum tempo. Quando finalmente também saiu da água vinha toda sorridente. Apenas lhe disse:
- Julguei que nunca mais terminavam.
- Sentiu ciúmes o meu maridinho?
- Senti e não foram poucos.
- Estás chateado comigo?
- Não, já passou... estás saciada?
- Sim!!! Além do mais aos 34 anos senti um caralho diferente. Querido marido desculpa, mas confesso que foi muito gostoso; deves ter sofrido bastante saber que a tua esposinha estava fodendo com outro homem, mas foi tão bom que nem imaginas. Nunca pensei gozar tanto. Apesar da água fria o caralho mantinha-se bem rijo e tão grosso era que me custava ao entrar. Ele dizia que a cona era muito apertadinha, mas o pau dele é que era demasiado grosso; contudo provocava-me um prazer incalculável; tão delicioso, era que sempre o deixei gozar dentro de mim.
- Ao dizeres sempre é porque meteu mais que uma vez.
- Sim querido. Ele embora goza-se não murchava e eu ao sentir as golfadas quentinhas tinha um orgasmo, deve ter esgotado a fonte. A excitação era enorme ao ver tantas pessoas próximo de nós e eu com a cona preenchida. Inicialmente ele estava com medo que tu notasses o que ali se fazia e apareceres furioso. Calculava eu ser casada porque andava com o olho em mim e me viu sempre acompanhada do mesmo homem, mas nunca imaginou que iria ter a oportunidade de me foder. Não disse que sabias o que estava ocorrendo, mas disse não haver qualquer receio porque dormias profundamente e tinhas um sono pesado. Mais uma vez obrigado querido, nem sabes como te estou grata pelo que tanto gozei.
Gostava de fazer contigo idêntico ao que fiz hoje.
Por que não regressamos aqui em um outro fim de semana?
Quando ela volta para casa adoro conferir o estrago que os comedores fazem nela. Peço sempre para ela não tomar banho antes de voltar pra casa pois faço questão de sentir o cheiro do macho impregnado no corpo dela assim como todos os fluidos, pelos, cores e odores. Marcas de tapas na bunda e no rosto, chupões nos peitos, pescoço coxas. E naturalmente faxinar a porra depositada pelos machos por todo o corpo e buracos da minha rainha. Só quem curte, sabe o prazer dessa deliciosa tarefa."
A sua chifruda te libera, mas ela também precisa gozar, ela te ama e precisa sentir você também, então esteja sempre preparado para a maratona de se satisfazer com a amiga da sua esposa/namorada, mas também nunca negue fogo para sua amada corna!"
Opinião do Leitor
É incrível como essa fantasia de lamber a buceta da esposa cheia de porra nos deixa excitados."
Embora casada, o marido estava no estrangeiro havia alguns meses e receando estar sozinha por malfeitores terem assaltado vivendas na zona onde morava, pediu à irmã (minha mãe) se eu podia ir dormir a casa dela.
Tanto a minha mãe como a do meu pai concordaram e passei portanto a dormir em casa da minha tia.
Inicialmente eu dormia num outro quarto, mas aconteceu que uma noite ouviu algo que a assustou e chamou-me para que passa-se a dormir na cama com ela.
Nas primeiras noites nada se passou, mas uma houve em que senti a mão dela pegar-me no pau. Evidentemente que entesou e ela de imediato exclamou:
- Olha como tu estás! Vejo que estás um homem. Isto não pode ficar assim, nem conseguirás dormir, terá de baixar, mete aqui e vás ver que baixa!
Dito isto puxou-me para cima dela, ajeitando-se até que meteu onde desejava e movimentando-se debaixo e mim esporrei-me dentro dela. Nunca eu tinha sentido nada tão gostoso.
Por sua vez ela falou:
- Foi bom não foi? Gostas-te? Isto será um segredo só nosso! Iremos repetir mais vezes e fazer coisas diferentes, o que realmente aconteceu.
Com frequência, ambos nus, chupamo-nos mutuamente entre a pernas um do outro, o que tantos gemido lhe provocavam.
Que gostinho delicioso era o melaço que, escorria por entre os pelos negros que ocultavam, em parte, onde ela própria depois metia o meu pau e eu sempre me esporrava.
Bem desejava que o marido dela não mais voltasse do estrangeiro, mas o que é bom termina mais rápido do que se deseja. Com o regresso do marido, aquele período maravilhoso que passei com minha tia também terminou.
No meu caso apercebi-me o que a minha mulher desejava ao ficar excitadíssima quando via vídeos de ménage masculinas. Confrontei-a! Ao contrário do que imaginava ela assumiu ser esse também o seu sonho e foi quando me disse as conversas que tinham as colega e as amigas mais intimas e ainda o que algumas confessavam já ter feito clandestinamente. Foi assim que tive conhecimento de quantas mulheres dão a volta a determinadas situações com tanta frequência. Vi de imediato que se não colaborasse no sonho da minha esposa o que iria acontecer mais tarde ou mais cedo. Decidi, portanto, falar com ela sem rodeios! Amor, tendo em vista o teu sonho, aceitas que eu te reparta com outro homem? Sem qualquer hesitação respondeu que sim. Acrescentando ainda: se for com um negro melhor seria. Faz parte do meu sonho, mas não alguém conhecido e nem aqui em nossa casa o quero fazer. Não conhecendo nenhum negro para o efeito, procuramos acompanhantes masculinos, encontramos apenas mulatos e foi mesmo um mulato o escolhido, porém, antes de qualquer compromisso desejamos conhecê-lo pessoalmente, o que aconteceu num café. A minha esposa decidiria se o aceitava ou não. Surpreendeu-nos foi o seu físico, deveria ter cerca 1,90 m., mas bastante educado, era de Cabo Verde, de nome João. Segredei-lhe se tinha coragem de ser repartida com ele; fez-me sinal que sim. Ficou, portanto, combinado para a tarde do sábado seguinte, num motel. Eu estava mais nervoso de que ela, embora fosse ela que iria foder com um estranho, mas qual seria a minha reação ao ver outro homem também meter nela? Sentiria ciúmes? Sentiria tesão de a ver gozar como ela esperava? Combinamos o que ela deixaria ou não fazer. E se ele me pedir um beijo na boca? Se gostares que ele te beije deixa-o beijar-te. Chegamos ao motel antes do João e metemo-nos na cama. Quando o João chegou fazia-me ela um boquete. Ao ver a nossa atuação logo se despiu e ela lhe fez sinal para se juntar a nós, indicando-lhe o meio das suas pernas, que afastou. Ele sem qualquer hesitação caiu de boca no meio delas. Verdade que sabia fazer gozar uma mulher, pois não só os gemidos da minha esposa demonstravam como também pronunciava: aí amor, tanto que ele me faz gozar, orgasmos como nunca senti e que coisa linda ele tem no meio das pernas! Querida não te parece demasiado grosso e comprido? Não o que desejo é sentir aquilo dentro de mim. Sem o mínimo de pudor, pediu: João, coloca o preservativo e fode-me já, mete o caralho onde tens a língua. Numa fração de segundos estava metendo na cona, ainda a ouvi: ai ai, mas logo a seguir delirava de prazer. Amor, amor, que orgasmos tão intensos, tão bom que é sentir-me totalmente preenchida, que dor gostosa quando bate o fundo.
Que tarde maravilhosa, prometes deixar repetir mais vezes? Não sei se foi o prazer demonstrado pela minha esposa ou ver a sua cona alojar tão grossa verga, que o meu tesão aumentou. Após uma pausa, para ela descansar e o João recargar baterias, a minha esposa me disse: amor, gostava de sentir carne com carne! Julgo que seria com o João! Querida, carne com carne só comigo. Fui, portanto, meter nela na posição de 4, enquanto depois de uma troca de beijos com o João ela conseguiu meter na boca a sua grossa cobra.
Casei tinha 27 anos e o meu marido em segunda núpcias 45. Até aos 60 anos satisfez-me sexualmente, mas depois começou a falhar.
Ao verificar a necessidade que eu ter mais sexo liberou-me, mas que nunca fosse com alguém nosso conhecido. Era como ele nada soubesse...
Fiquei radiante, mas como iria eu encontrar um desconhecido de confiança?
Sem saber como havia de fazer abri-me com Sara, vizinha amiga, viúva, 50 anos. Ela me confessou que ia com frequência encontrar-se discretamente com um homem. Eu nunca tal tinha imaginado, tão recolhia ela era.
- Esse homem é discreto?
- Sim, mas é negro, intitula-se astrólogo. Muitas clientes vão consulta-lo para depois irem com ele para a cama. Se a vizinha quiser eu acompanho-a lá.
- Com você me acompanhando porque razão não haveria de experimentar um negro?
De imediato ela lhe telefonou e de seguida disse-me ter marcado. Ele desmarcaria consultas e podiamos ir no dia seguinte pelas 16 horas.
Nessa noite nem conseguia dormia, até o meu marido perguntou o que eu tinha... Disse-lhe que ia sair com Sara, pois continuava sem coragem de lhe dizer que no dia seguinte iria foder com um negro.
Preparei-me quase como para a noite núpcias, com um babydoll vermelho.
Fomos no carro dela e ás 16 horas estava na frente de um negro enorme.
Confesso que se não estivesse acompanhada naquele momento, teria sentido medo; valha-me Deus, ele em cima de mim esmaga-me, nem conseguirei movimentar-me. Muito educado cumprimentou-nos, beijando a mão de cada uma.Levou-nos para uma sala alcatifada (atapetada) e ofereceu-nos uma bebida licorosa, que eu aceitei, pois necessitava mesmo.
Prontificou-se a mostrar-nos a casa. A Sara disse já conhecer. A higiene era impecável em toda ela. Ao chegar ao quarto olhou-me e disse:
- Fique à vontade, eu não demoro.
Compreendi o que ele não disse: era para me despir. Tão excitada eu estava que as cuecas (calcinhas) escorriam. Deitei-me, mas fiquei com o babydoll, cobrindo-me com o lençol.
Não tardou que ele surgisse envolto num roupão.
- Está confortável? Esteja tranquila, não faremos nada contra sua vontade! Consente que a beije?
Hesitei responder mas disse que sim e sem me aperceber entreabri os lábios e logo a sua língua procurou minha. Um beijo que quase me sufocou.
Foi enquanto me beijava que caiu o roupão e vi aquilo que me esperava: mais grosso que o meu braço e em comprimento nem se fala; rijo como pedra e todo preto, com veias salientes. Meu Deus ia ser arrombada aos 42 anos! Aproximou aquilo dos meus lábios...
- Não quer provar este chouriço negro?
- Isso não me cabe na boca!
- Experimenta, abra-a bem; tente ao menos a cabeça.
Peguei-lhe, roçado-o nos lábios e certificando-me da grossura. Não consegui mais que lamber o orifício, do qual algum liquido escorria. Será possível isto entrar na cona (boceta)? Mas se entra na Sara também irá entrar em mim, custe me o que custar.
Num instante fiquei nua e todo o meu corpo a ser lambido e beijado. - Senhora provou meu sumos, abra mais as pernas, quero provar da senhora.
Grande prazer eu sentia com ele no meio das minhas pernas; tão grande gozo que por mais que tentasse evitar os gemidor ecoavam no quarto e com os orgasmos toda eu vibrava.
Mas o pior era o que viria a seguir. Gelei quando o vi ajoelhar no meio das minhas pernas. Ele fez novamente outro minete e tanto pincelou a cona com pau que eu desesperava pedi para que metesse. Já nada me importava, desejava era que o pau entrasse.
- Mete todo que não aguento mais.
Dito e feito, numa só estucada entrou todo, tamanho grito dei que a Sara onde estava ouviu, além de rasgar nem sei onde bateu. Aquilo mais parecia dum cavalo.
Apesar de bastante dolorida fodemos em outras posições, mas na de 4 é que o senti mais fundo e na de missionário com ele cima de mim.
O prazer e o gozo que que tive com um caralho negro de 20cm é indescritivel. Depois desse primeiro dia, ser fodida durante toda uma tarde, fiquei destroçada, mas viciei em sentir um caralho com enorme dimensão.
Numa noite resolvemos abrir o jogo e contar nossas fantasias sexuais. Meter com outro macho era tesão de ambos - Ela dar e eu assistir e se quisesse participar, mas com quem?
Depois de alguns dias chegamos a um acordo. Arrumar um cara para fodê-la – Marcos era o cara perfeito, pois não compartilhávamos mais a mesma roda de amizades e nos encontrávamos raramente.
Combinei com ele de nos encontramos num bar. Os dois se deram bem e o papo rolou solto durante a noite. Assim que o Marcos foi ao banheiro, perguntei a Vera se o nosso amigo despertava o tesão nela e se ela teria coragem de dar pra ele. Ela disse que sim, que tinha tesão nele sim. Assim que o nosso amigo retornou a mesa, eu disse que ia embora para a casa e o convidei para ir junto, pra gente terminar a noite mais tranquilos e a vontade. Fomos então. Chegamos e entramos na sala.
Eu disse vai amor fica à vontade com nosso amigo e comecei a acariciar lhe as costas, a nuca, os seios enquanto os dois se abraçaram e se beijaram. Não aguentando ele baixou a calça e a cueca, deixou o pau à mostra e começou então a se punhetar. "Demos um trato" incrível nela. Ela adorou, pois tudo foi feito com muito carinho do jeito que ela gosta, sem pressa. Depois ela retribuiu pegando o pau dele e começou a chupá-lo. Que loucura aquilo, ver minha esposa chupando o pau de outro homem. Ela disse:
- Olha amor que bela rola, você sempre quis ser corno agora vou te fazer e com o macho que você escolheu, depois que essa rola entrar na tua esposa não seu o que vai sobrar para você!
Ficamos os dois de pé, deixando-a revezar o boquete, feliz, entre um e outro.
Passado algum tempo de muita chupação, ofereci definitivamente minha esposa para ser traçada pelo Marcos. Carol se deitou com as pernas abertas e o amigo começou a roçar lentamente o pau na bucetinha dela. Quando ele começou a forçar a entrada, ela se lembrou da camisinha, mas já estava quase toda dentro da bucetinha muito molhada e eu disse:
- Deixa assim mesmo!
Ele começou a bombar nela que gemia deliciosamente e eu batia a punheta mais deliciosa de toda a minha vida e minha esposa parecia estar nas nuvens. Ele acelerou fortemente o ritmo e começou a comê-la para valer. O cacete entrava e saia e arreganhava aquela bucetinha carnuda, que de tão molhada, escorria pelo rego.
Depois Marcos colocou minha esposa de quatro e socou no cu da minha esposa até encher de porra. Neste momento intensifiquei minha punheta e gozei também, com certeza foi a melhor punheta que já bati na minha vida.
Só posso dizer que hoje em dia eu sou um cara feliz e realizado simplesmente porque abri o jogo com minha mulher.
Inesperadamente porque nada foi planeado. Aconteceu após a cirurgia que fiz á anca esquerda, a fim de reconstruir a cabeça do fêmur bastante danificada.
Por indicação do ortopedista necessitava de massagens para recuperar. Ele próprio me recomendou um massagista. Era negro, aparentava trinta e poucos anos, bastante simpático e educado, não sei se com segundas intenções.
As primeiras massagens decorreram normalmente, mas certo dia, quando já praticamente recuperada, o oportunista pediu para me virar de frente e começou a massagear-me o baixo ventre. Como estava sem cuecas fique completamente exposta.
Alertei-o não ser necessário massagear ali, mas alegou que precisava descontrair.
Depreendi depois que a finalidade foi excitar-me, pois aos poucos as suas mãos me percorriam interior das coxas e uma vez por outra o meio das minhas pernas, não tardando que os fluidos surgissem entre aqueles lábios e do que ele se apercebeu, mergulhando lá os dedos para em seguida os chupar e comentou:
- Que gostosa, não há como uma mulher madura.
Foi quando compreendi que tinha já ido muito além das massagens, mas num momento tão gostoso não protestei, era uma delícia e para mais, ao sentir algo bem grosso e rijo em contacto com as minhas coxas o apalpei mesmo sobre as calças dele, que de imediato tirou aquilo para fora.
Que grande cobra negra surgiu apontando para mim e, como todas as cobras, procurasse também um buraco para se esconder.
Fiquei paralisada a olhar; era o dobro que a do meu marido, única que ainda tinha visto, além de mais negra, a sua grossura e comprimento surpreenderam-me; ele aproximando aquilo doa meus lábios disse:
- Abre a boca não tenhas receio nem vergonha, experimenta chupar.
Embora tivesse habituada a chupar o meu marido hesitei.
- É muito grande, não vai caber!
- Cabe sim, com jeito até entraria todo, mas não forçarei, entrará só o que poderes.
Consegui, apesar de magoar os cantos da boca, mas não entrou todo porque me engasguei e ele o tirou antes de se vir. Eu estava num estado tal que nada me importava, o que desejava era mesmo gozar, gozar. Ele compreendeu! Depois de me beijar todo o corpo dedicou-se ao meio das pernas; o que me fez como voasse entre as nuvens, mas quando meteu aquela verga na cona vi as estrelas. Se magoou os cantos da boca ali sentia rasgar.
Várias vezes lhe gritei:
- Aí caralhos que não aguento, tem pena de mim de mim, não metas mais, é muito grande!
Mas era como ele nada ouvisse, por mais que eu me contorcesse nada impedia de continuar e reconheço que ainda bem, porque em dado momento exclamou:
- Já o tens todo dentro!
Nem precisava dizer, pois não só o saco me bateu no cuzinho, como cabeça me provocou uma dorzinha bem gostosa no útero. Deixa-te estar, não te mexas para me habituar. Nunca esteve nada assim dentro de mim.
Sofri bastante quando entrou, mas uma foda com orgasmos tão intensos nunca tinha levado ainda; tão gostosa foi ela que, com a desculpa das massagens, repeti semanalmente mais algumas vezes.
Vontade não me faltava ser todos os dias, mas necessitava recuperar, ficava sempre esfolada. O meu marido que perdoes, mas não deixaria ele de ser corno se tivesse sido uma única vez. Para meu grande alívio nem procurava foder-me, receando prejudicar a cirurgia.
Aprovei, portanto, a onda para mais uns dias de prazer excepcionais, em que não deixei de saborear também o abundante leite que extraia daquela linda cobra negra.
Não continuei durante mais tempo com receio de ser apanhada em flagrante e das consequências que daí resultariam. Peço a Deus por tudo deste mundo que nunca venha a saber, porque seria capaz de me matar, de certeza não me perdoaria.
Depois de alguns dias na cidade e muito exibicionismo nas praias, encontramos com dois caras bacanas e os convidamos para irem ao hotel tomar algo conosco. Encontramos os candidatos a comedores no hall, ficamos no papo e, discretamente, passei a mão nas pernas de um dos nossos convidados e alisei o pau do outro.
Meu marido abriu o jogo para eles e falou que gostava de ver a esposa mamar e se sentar em outras picas. Eu confirmei e disse do meu tesão em ser devorada, dar prazer ao meu marido corno manso. Para esquentar e animar dei um beijo em cada um dos "comedores convidados".
Fomos para o quarto, desabotoei a calça de um deles, o pau duro saltou da cueca e já comecei a mamar. Um dos comedores bateu com a rola na minha cara meu rosto. Olhei para o meu marido e perguntei:
- Você quer me ver sentada nessas rolas? Quer ver como eu aguento as duas? Provoquei.
Tirei a calcinha, abrir as pernas, ajeitei o pau de um deles na entrada da buceta e arrebitei a bunda, deixando para o meu marido uma visão privilegiada. Comecei rebolando devagar, acelerava, e chupava o outro comedor. Olhei para o meu marido e falei:
- Bate uma punheta enquanto tua esposa fode com eles!
Ele tirou o pau para fora e começou a punhetar. Gozei, beijei um deles e pedi:
- Faça o desejo dele: goza na minha buceta!
O comedor atendeu o pedido e me encheu de porra. Trocamos uns beijos e fui dar atenção ao amado. Levantei e me sentei na vara daquele que casou comigo. O pau dele estava inchado e cabeçudo e cheio de excitação. Fiz questão de me sentar devagar para ele sentir a buceta lubrificada com porra.
Um dos comedores veio para o meu lado, virei o rosto a coloquei o cacete dele na minha boca. Senti o prazer em chupar um pau melado de porra até endurecer. Marido perguntou:
- Tu vais aguentar dois?
- Claro, mas primeiro mete na buceta o que tem o pau menor para lubrificar e abrir caminho, depois tira e enfia no cuzinho. Levantei a bundinha oferecendo o cuzinho para ser enrabada, quando meu marido disse: - Quero ver os dois fodendo na buceta da minha mulher!
Olho para o meu marido como se dissesse, amor será que eu aguento?
Estava com muito tesão, bem molhada, mas nunca vou esquecer a sensação dos dois paus penetrando minha buceta - eram duas cobras brigando com minha aranha - estava sendo fodida e arregaçada por duas varas. Meu marido ainda abriu minha bundinha, meteu o dedo no meu cuzinho lubrificando com o suco da minha buceta. Percebi com a “preparação” que não ia escapar sem dar o cuzinho para ele. Doeu muito, mas com umas reboladas e dando tempo para me acostumar entrou tudinho! Era minha vez de executar meu papel de esposa exemplar e aguentar a rola do marido na rosca e na buceta duas rolas dos "comedores".
Me mexi demais e um dos paus saiu da buceta. Pedi ao marido que desse a vez do cuzinho ao convidado.
- Amor coloque o pau dele na entrada no cuzinho da tua esposa.
Senti a pressão do pau dilatando as pregas e movimentos de entra e sai com força. Para completar abri com as mãos a bunda para meu marido ter uma cena e nunca ia esquecer.
- Amor nunca vou esquecer essa cena da minha esposa chupando, dando a buceta e a bunda na minha frente.
Para finalizar o meu cuzinho estava preste a ser inundado de porra. Meu marido se acabava na decima punheta assistindo esse “gran finale”.
Estava exausta e dolorida. Eu ia contraindo e relaxando as pregas deixando escorrer porra da minha buceta e do meu cuzinho.
- Vem me limpar meu amor, terminamos aqui!
Depois você tirou meu cabaço e, no início, eu não aguentava nem esse teu Pauzinho?
Pois é, agora olha como eu me tornei uma puta que adora pica grande! Aliás eu sempre fui uma louca por pauzão, amor, você só me ajudou a descobrir me apresentando seus amigos avantajados!
Obrigada meu corno! Por tudo!
"Ele diz isso na tua cara e tu da risada! Por isso ele só quer fuder meu cuzinho!" responde a esposa.
Todo amigo de corno manso é assim! Folgado e doido por cu, porque sabe que o corno deixa e gosta de ver!
"Quer ver ele me arrombando e gozando dentro? Quer?"
"Quero!"
"Então não fica ai parado, abre meu cuzinho para o comedor meter!"
Pra mim isso que é amor! Me consolando enquanto o melhor amigo dele me fode, falando que me ama, que vai cuidar de mim, dando ao amigo dele a certeza de que eu sou puta, e que ele adora me ver assim, me abraça amor, me deixa ser puta pra ele, e ser tua amada ao mesmo tempo!
Fui o seu único namorado, quando casamos não tinha conhecido outro homem na intimidade e curiosa como aliás são todas as mulheres, um dia me perguntou quantas conas eu tinha já fodido. Para lhe ser franco disse-lhe terem sido várias, mas não saber ao certo.
Foram assim tantas que não sabes quantas foram? Porque razão nós mulheres devemos conhecer só um caralho? Se fodemos com mais que um homem e se houver conhecimento disso, somos consideradas promíscuas.
Eu também gostaria de conhecer mais outro que não o teu.
Pensei que tinha razão. Na verdade as mulheres, tal como os homens, gostam de ter experiências sexuais, disse-lhe que podia escolher um homem e passar uma noite com ele.
Toda uma noite?
Sim, para que tenhas uma boa experiência. Se gostar poderei repetir? Como bom marido que sou, disse-lhe que sim~, mas longe de imaginar que ela teria a coragem de ir passar uma noite com outro homem.
Estava redondamente enganado. Passados dias, beijou-me com mais fervor do o habitual e de seguida perguntou-me: amor, a próxima noite posso ir "dormir" fora? Num motel. Caiu-me o coração aos pés. Fiquei calado sem saber o que responder, mas ela continuou: lembras-te o que prometes-te.
Como homem de palavra que sou não voltei com a palavra atrás e disse-lhe que sim. Querida, mas é como se eu nada soubesse, não quero saber quem o felizardo que te vai foder, nem também como o escolhes-te. (foi pela internet) Dizes ter a noite livre por eu estar ausente.
És um amor de marido. Podes querer que o meu amor por ti mais aumentou. Não irá ser por dar algumas foditas com, outros homens, esporadicamente, que o amor entre nós será afetado; o prazer sexual muito difere do amor.
Como sabes será a primeira vez que faço isto, o que consentes que eu faça e deixe ele fazer? O corpo é teu, faz tudo o que te der prazer, mas usa sempre preservativo.
Assim tiveram inicio as escapadelas da minha esposa; não é com muita frequência, nunca é mais que uma vez por mês que me pede: amor, posso ir "dormir" a próxima noite no motel? Como já sei para que efeito é evidentemente digo que sim.
Há manhãs que chega estafada a dorme todo o dia.
Algumas vezes me diz: amor, o desta noite não me deixou dormir, deve ter tomado viagra, não me deu descaso, fodemos toda a noite, eu não podia mais, estou toda partida, mas foi muito bom e gozei imenso.
Houve uma manhã que me mostrou a cona todas esfolada. Perguntei se tinha sido algum negro. Não querido, foi um branco, mas tão comprido e grosso caralho ele tinha que me deixou neste estado e nem tudo é visível, estou toda dorida, mal posso unir as pernas, contudo apesar de me fazer sofrer também me fez gozar imenso, mas não tivesse dito que estavas ausente tinha pedido para me ires busca, até a conduzir tinha dificuldade.
Com este nunca mais, mas ainda quero experimentar com um negro e um dia talvez darei o cuzinho, sabes que bastante gozo quando metes ali.
Não te importas pois não?
Sempre me afirma que gozou com intensos orgasmos. Enquanto ela sentir prazer e quiser deixo-a continuar.
- Sai para lá, nunca viu um pinto, garota??
Nisso pegou meu pau, balançou para lá e para cá e
disse:
- Pronto, agora já viu né? A irmã:
- Deixa eu pegar?
Eu quieto e assustado só observava, minha namorada:
- Então vem logo!
A irmã segurou meu pau e mexeu para cima e para
baixo. Minha namorada: - Quer pôr na boca?
- Quero!
Ela chupava enquanto a irmã me punhetava. Gozei
gostoso, mas não na boca dela. As duas me chuparam e me ordenharam durante 1
ano e meio!"
Esse foi o agradecimento do comedor ao corno, enquanto metia a pica na boca da esposa!
É bom tratar ele bem né amor?
Sim, adorei ele amor um fofo, negão carulho, perfeito responde a esposa.
Querida, pra sacana roludo e comedor gostoso, aqui em casa, não faltará boquete e buceta quentinha!
Todo Cuckold é viado?
Não, nem todo corninho gosta de dar a bunda ou chupar a rola do comedor. Pode ocorrer sim, mas não é regra geral.
Toda Hotwife gosta de foder com homens negros?
Não, a fantasia se aplica a dar para outro, que pode ou não ser negro. Esse fetiche independe de raça, embora a maioria das Hotwife preferem comedores com rolas grandes e exóticas, o que é mais comum em pessoas da raça negra.
Todo Cuckold é submisso?
Sim, quem manda é a Hotwife, cabe a ele obedecer.
O Cuckold não participa da transa ativamente?
Pode ou não participar, conforme a vontade da Hotwife. Ele pode participar fazendo um ménage, pode ficar só olhando (voyeur) e batendo punheta, pode ficar em casa esperando ela voltar da foda com o comedor, ou mesmo ficar em outro ambiente enquanto ela fode com o comedor. Eu por exemplo já fiquei na sala enquanto ela fodia no chuveiro e no quarto com o comedor.
Quem escolhe o comedor?
Tanto faz, mas sempre a pedido dela. Minha Hotwife tem um comedor fixo, que é um amigo em comum, mas também as vezes escolhe um quando eu não estou junto. Eu particularmente gosto de aprovar os comedores, mas nem sempre isso acontece. Se eu não simpatizar em com ele, ela descarta, por melhor que ele foda.
A Hotwife deve notificar o corninho das transas ou namoros?
Sim, do contrário deixa de ser um relacionamento de comum acordo. Deve contar com detalhes, podendo inclusive trazer a buceta cheia de porra para o corninho limpar como e do jeito que ela mandar.
Todo Cuckold gosta de ser humilhado?
A maioria sim, mas pode ser de três formas distintas. No nosso caso a minha Hotwife só me humilha longe ou sem o comedor saber, mas há casais que gostam que o comedor humilhe o Cuckold, escrevendo na Hotwife, xingando o Cuckold e até forçando a fazer coisas, isso é uma regra que o casal ajusta conforme o prazer.
Uma humilhação que gosto é quando ela me avisa que tal dia irá foder com o comedor ou vai sair com esta intenção. Nesta noite ela me veste com uma calcinha e me castiga colocando meu pau numa gaiolinha, para eu nem bater punheta enquanto ela fode, tenho que esperar ela voltar, limpar e só depois gozar.
Todo Cuckold fode mal e tem pau pequeno?
Não, minha Hotwife fala que fodo muito bem e geralmente meu pau é igual ou maior que o da maioria dos comedores.
Todo Cuckold é velho, gordo ou feio?
Não, embora notei que a maioria que gostam do fetiche são casais acima de 30 anos e em geral homens acima de 40, o que torna sem dúvida o Cuckold com aparência as vezes menos vigorosa que a de comedores mais jovens, porém a maioria das Hotwife preferem comedores bonitos, bem tratados e que se cuidam. Para que iriam pegar algo inferior ao que tem em casa?
A Hotwife não ama o Cuckold?
Ocorre exatamente o contrário, o corninho e a Hotwife na maioria se amam muito, a fantasia só acontece porque além do amor também há transparência no relacionamento, eu desconheço casos em que a Hotwife trocou o corninho por um comedor (pode haver, mas é raro), e o comedor, é somente um comedor.