No Tarja Preta Magazine o primeiro capítulo das porno memorias do Leo Lobo. Da uma espiada lá e comente...
"No final da tarde Matilde me dava um lanche e se preparava para ir embora. Ela tomava banho em um banheiro que ficava no fundo da casa e tinha uma fresta na parte de baixo da porta de uns 15 cm. Certo dia, brincando no quintal, vi a água do banho escorrendo pelo vão e resolvi espiar. Agachei, me aproximei e vi ao "vivo e em cores" a buceta dela peluda e ensaboada! Fiquei tão excitado que me aproximei demais e fui flagrado pela Matilde:
- O que está fazendo aí Leozinho? Me espiando tomando banho seu safado??"
Um comentário:
É pura verdade, recordo bem a cona da minha madrinha, tão peluda que nem se viam os seus lábios, na data tinha eu 15 onos e ela 45, divorciada.
Não só foi a primeira cona que vi como também a primeira que fodi, perdendo ali a virgindade.
Aconteceu durante umas férias em que ela insistiu que fosse passar uns dias em casa dela, certamente já com segundas intensões, pois logo no segundo dia da minha permanência em sua casa, quando tomava banho, perguntou-se não me importava que ela me lavasse as costas. Ignorando qual a sua intensão e por sentir vergonha, disse não precisar, mas perante a sua insistência acabei por aceitar.
Porém, para minha surpresa, entrou no chuveiro só de cuequinhas de fio dental.Compreendes que não podia molhar a roupa. Sim madrinha. Constatei depois que ela dedicava-se mais a lavar-me entre as pernas do que propriamente as costas. Não foi de estranhar portanto que com a água quente, sentindo umas mãos femininas em determinado sitio e a visão de uma mulher que embora com 45 anos continuava sexy, por mais que eu tentasse evitar surgiu o tesão.
Olha como tu estás, exclamou! Isso não pode ficar assim. Tem que baixar. Foi quando compreendi o que ela queria. Baixar como? Não consigo. Eu sei, mas aqui não dá jeito, limpamos e vem comigo.
Evidentemente que o destino foi a cama. Sem qualquer pudor despiu as cuequinhas molhadas, ficado bem visível um tufo de pelos negros entre as suas pernas e deitando-se de costas elevou-as até as coxas tocarem no ventre, afastando-as quanto possível, deixando ver uns lábios vermelhos por entre os quais escorria abundante melaço, mas que só o do dia seguinte provei. Zequinha, mete aqui para isso vai baixar.
Que cona tão quentinha e apertadinha, mas com o abundante melaço que dela escorria o pau deslisou facilmente.
Não te mexas, deixa comigo; mesmo debaixo de mim ela se movimentava como uma cobra, os seus gemidos eram constantes por entre os quais pronunciava: ai que saudades, vem-te dentro de mim, quero sentir escorrer, ai ai que bom. Isto no momento em que me vim e ela deixou de se movimentar. Vez como isso já baixou! E satisfizeste a madrinha; que querido tu és.
O que fizemos agora ficará só entre nós. Muito te irei ensinar enquanto cá estiveres, depois aparece quando quiseres e se eu te chamar já sabes para que é.
Durante uma semana que lá estive todos os dias passamos imenso tempo na cama, tempo suficiente para descobrir as mais variadas posições, entre as quais o sexo oral mutuou, que minha madrinha adorava e gozava tanto que gritava de prazer, não conseguia mesmo ficar em silencio.
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