Durante vários anos ocultei da minha esposa a fantasia de ver um negro metendo nela. Atualmente com 38 anos, sem filhos, diz que nunca sentiu outro caralho. Numa noite em que assistiamos um vídeo porno, demonstrou inveja do prazer que uma branca estava a ter quando um negro a fodia. Ao notar a excitação que tal imagem lhe provocava perguntei:
- Aguentas um semelhante?
- Só experimentando, creio que sim, mas nunca te trairei.
- Se fosse com meu consentimento não era traição.
- Consentias mesmo que um negro me fodesse?
- Não digo consentir, mas uma menage talvez!
- Amor, desculpa, realmente gostava e com a tua participação seria mais fácil para mim, mas que vergonha se alguém do nosso ciclo soubesse. - Querida, muitos casais se deslocam ao estrangeiro, onde o praticam turismo sexual na clandestinidade, porque não proceder também nós da mesma forma?
- Sim, mas onde consideras fazermos esse tipo de turismo?
- Talvez em Africa ou América Central.
Optamos pela República Dominicana. O parceiro escolhido foi um recepcionista do hotel e chamava-se Carlos. Julgo que a administração sabia dos favores que ele fazia a algumas utentes quando estas o solicitavam e já estaria habituado a faze-lo, porque bastou a minha esposa mal se insinuar, para ele perceber as suas intenções, disponibilizando-se em satisfazer qualquer necessidade dela. Demonstrou saber ao que se referia; perguntou se eu iria estar presente, pois havia quem fosse á revelia dos maridos, o que ela, não só confirmou eu estar presente, como também participaria. Escolhido o parceiro, à vontade da minha esposa, pois seria ela que teria de aguentar fosse qual fosse a grossura que surgisse. Ainda prepus que fosse no ultimo dia da nossa estadia no hotel, mas o desejo que a consumia era tão forte que estando ele de folga porque não havia de ser nessa noite?
Ficou assente a comparência dele no nosso quarto ás 22 horas. Ainda faltavam 10 minutos quando chegou, estava ela no banho, do qual saiu envolta apenas num toalhão e tão descontraída que mais parecia ser um simples jantar que a aguardava, olhando para nós exclamou:
- Creio não valer a pena vestir-me.
Dito isto dirigiu-se prá cama. Eu e o Carlos também nos despimos, ambos com os paus bem tesos, mas o do Carlos bem mais grosso. Depreendi o que a minha esposa iria sofrer; não sei o que ela pensou, mas notei ter mordido o lábio inferior, como a pensar, ai onde eu estou metida! Depois de eu trocar de beijos com ela o Carlos perguntou-me:
- Posso também beijar?
- Por mim pode, se ela aceitar!
Aceitou mesmo; enquanto isso, caí eu de boca entre as suas pernas e ela tentando meter na boca o caralho Carlos. Não o conseguindo por ter a boca pequena ainda me disse:
- Querido não cabe! Amor, espero que aqui na cona o consigas aguentar.
Ela dirigindo-se ao Carlos:
- Substitui o meu marido no meio das minhas pernas enquanto eu o chupo a ele.
Assim iniciou o Carlos um minete na esposa e ela me fazia um delicioso broche. Notei entretanto que ele se preparava para meter a vara na cona e ela bem o sentiu porque gritou:
- Ai ai, mete devagar, ai de mim, isso muito grosso.
- Querida, desejavas experimentar, mas senão aguentas desistimos!
Foi o Carlos a intervir:
- Toda senhora tem aguentado! Primeira vez que entra é que custa. - Querida, eu não te forço, mas nem sequer entrou ainda a cabeça e gritas-te aiai. Podemos ficar por aqui!
- Não, seria uma viagem sem qualquer proveito, se meter devagar irei aguentar.
- Amor mete tu primeiro, sempre dilatará um pouco; depois iremos na posição de 4 que ficarei mais aberta.
Foi portanto nesta posição que o Carlos meteu na cona a cabeça da anaconda. Ela gritava:
- Ai, ai. Amor, isso é muito grosso.
O Carlos dizia-me:
- Outras senhoras também gritavam!
Disse-lhe para continuar! Que grande tesão eu sentia ao ouvi-la berrar conforme a anaconda ia entrando - os seus gritos não paravam:
- Ai, não posso mais, deixem-me descansar.
- Querida, está já toda dentro de ti.
- Sim, mas tudo me dói.
- Descansas, tomas um analgésico e estas apta para foder em outras posições ainda esta noite.
Precisamente o que aconteceu, não sentido as dores, em diversas posições tornamos a foder a noite toda!
Foi uma excelente viagem de turismo sexual e voltamos algumas vezes!
4 comentários:
Exatamente como todas: dizem estar a doer, que não vão aguentar, mas basta a primeira estocada até o fundo da bucetinha, que tudo passa. Acredito até que ficam a imaginar se também irão aguentar a anaconda entrando no cu! E certamente aguentarão e vão pedir bis!
O meu marido diz estar disposto a aceitar um menagem masculino se for no estrangeiro, de preferencia precisamente na REPUBLICA DOMINICANA, mas eu receio encontrar alguém conhecido que esteja lá não para esse efeito e de depois dê com a língua nos dentes.
Tenho 33 anos e só ainda fodi com o meu marido; existe no entanto em mim não apenas a curiosidade mas também o desejo de experimentar um caralho diferente. Seria portanto um excelente oportunidade.
Não sei se o mesmo acontece com outras mulheres casadas, porque devido ao atual tabu ocultam qualquer desejo que tenham.
A minha só deu pra mim até hj, tem 35 anos. Tenho apenas 13 cm. Bastou comprar uma capa realistica e ficar com 20 e grosso que entrou na tranquilidade. Agora uso quase que sempre. Ass: MS
Esclarecimento à Catarina. Amiga, se o teu marido mão se importa de ser corno e desejas foder discretamente com outro homem, um ótimo local é a Republica Dominica.
É raríssimo encontrar turistas portugueses e quando existe algum, se não foram com essa finalidade é com frequência que aproveitam a oportunidade para uma experiência sexual diferente e tão discreta que ninguém se apercebe.
Com facilidade se encontram parceiros muito bem abonados. Falo com experiência própria, pois já nos deslocamos lá por duas vezes para esse fim..
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