Nada melhor do que a safada empinar a bundinha e abrir o cuzinho pro corninho aqui fotografar. Fico excitadíssimo em imaginar minha namoradinha toda arrombada pelo comedor!
Me acabei na punheta vendo eles metendo na mata!
Nada melhor do que a safada empinar a bundinha e abrir o cuzinho pro corninho aqui fotografar. Fico excitadíssimo em imaginar minha namoradinha toda arrombada pelo comedor!
Me acabei na punheta vendo eles metendo na mata!
A psicóloga e sexóloga Eliane Maio explica que tudo o que se refere à sexualidade da mulher fica cercado de mitos e, nesse caso, mais ainda.
"O sexo anal entre mulheres talvez possa não ser tão divulgado assim por estar envolto em vários tabus. O que mais se encontra aqui é preconceito", diz.
Apesar de ser mais íntimo que a penetração vaginal, ou ainda por carregar certo tom de “submissão”, herdado do sexo anal heterossexual, onde a prática é tratada como uma obrigação para agradar o homem, sem levar em consideração o prazer feminino, muitas lésbicas fazem sexo anal ou sentem curiosidade e tesão em fazer.
Atrevo-me a dizer, até, que é mais fácil uma mulher permitir ter o cuzinho penetrado pelos dedos da parceira do que pelo pinto de um homem, pois o desconforto que pode acontecer durante o início da penetração é bem menor.
A clássica posição "de ladinho", que é conhecida por ser a melhor para os iniciantes, seria a ideal para um casal de lésbicas?
Pensando nisso, a Universa (UOL) foi atrás de histórias de mulheres que praticam a arte do anal com outras mulheres.
Janaína, 23, estudante de Direito
"Na época, namorava uma mulher à distância, o que permitia que passássemos muito tempo conversando. Quando fazíamos sexo por telefone, a gente se tocava. Algumas vezes, sugeri que tocássemos a região anal para experimentar. E foi algo que se tornou um hábito. Quando nos encontramos pessoalmente, o sexo anal rolou sem problemas.
Quando nos vimos pela segunda vez, compramos uma cinta e dildo, mas tentamos penetração só uma vez. Ela não gostou muito porque disse que doeu bastante, mesmo estando relaxada. Então ficamos só usando dedos. O autoconhecimento, intimidade, confiança e comunicação com a parceira são fundamentais para ter uma boa relação sexual.
Terminamos o namoro há uns anos e com outras pessoas não tive como explorar esse lado. Eu pergunto antes, mas não gostam nem que cheguem perto da área. No meu círculo de amizades, minhas amigas homossexuais ou bissexuais também dizem que nunca tentaram penetração anal e as que tentaram fizeram só com homens."
Juliana, 18, estagiária em administração
"É meio estranho, mas sempre achei uma área bem bonita. Sou bem livre com meu corpo, gosto de me conhecer, de experimentar, então nunca tive problemas em me tocar ou deixar que me tocassem. Sou bissexual e descobri que lamber e beijar o ânus era bom, mas foi em uma relação heterossexual. Só que peguei gosto pela coisa.
Na minha primeira experiência de anal com mulher, foi ela que tomou atitude. Só perguntou se poderia, eu deixei e rolou. Foi ótimo, mas fiquei mais tímida, não me soltei tanto. Fizemos com um pênis de borracha, lubrificante e paciência. Porque, pelo menos para mim, dói no começo. A dica que tenho é usar lubrificante. Não vá na ideia do pornô de que dar uma cuspida e meter para dentro de ladinho é sucesso.
Dá uma vergonha maior falar com meninas sobre anal, mas se tem vontade, tem que tentar. Todo mundo tem [ânus], não é porque está escondido que não deve receber atenção. É que a gente está acostumada a ouvir que homem adora. Mas em uma relação entre duas meninas é raro falar sobre, parece que o ânus é só para as necessidades fisiológicas."
Clara, 23, estudante de medicina
"Sou lésbica e descobri o mundo do anal por um conjunto de coisas. Há seis anos faço parte da comunidade BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) e um fator que gosto muito é a exploração de coisas que as pessoas muitas vezes não sabiam que gostavam, ou nem conheciam. Aí eu descobri que muitas mulheres gostam de anal e pensei: 'Talvez eu seja uma delas, mesmo sendo lésbica.'
No começo tive uma restrição pela maior parte dessas mulheres ser heterossexual. Eu não sabia como encaixar isso na minha vivência. Depois, quando entrei na faculdade de medicina, aprendi que o ânus é uma área cheia de nervos e que no sexo pode ser muito prazerosa. Acabei juntando os dois e dei uma chance.
Comecei essa exploração sozinha. Durante a masturbação e dentro dos fetiches do BDSM, com os plug anais. Depois dessas experiências, fui expandindo. Minha ex nunca tinha feito e tinha curiosidade, mas ao mesmo tempo tinha medo. Então fomos brincando. Foi uma conversa muito calma.
O anal ainda é um tabu e quanto mais fora da relação heteronormativa, mais tabu acaba sendo. É difícil trazer esse assunto para outras meninas. Você vai abordar e ela levanta um muro na hora.
Minha dica é tentar primeiro com as mãos e, se quiser usar brinquedos, é a mesma coisa que com a vagina. Você não vai começar com uma tora imensa. Tem que fazer com delicadeza."
Margarida M.
Obedeço claro! O que eu mais gosto de fazer, depois que o macho acaba de gozar é beijar a boca da minha esposinha.
Depois, com o pau dele ainda cheio de leitinho, bem próximo da boquinha dela, ela dá mais um beijo melado de porra, mama mais um pouquinho e dou mais um beijo na boquinha dela.
Falamos durante mais de um ano sobre o assunto. Inicialmente pensamos num moço do programa, mas eu tinha vergonha de estar numa cama com outro homem e o meu marido temia não suportar ver-me nos braços de outro macho nem imaginar-me a sós com ele. Exitava portanto em concretizar a minha fantasia; até que certo dia ele sugeriu a ida a uma boate SWING e num GLORY HOLE nunca saberia quem me tinha penetrado e havendo mais que um buraco, mais ofertas de picas haveria, podendo assim escolher a que mais me agradasse. Concordei com a sugestão. Não é contudo fácil a um casal iniciante entrar numa boate SWING em Lisboa, não sei porém como ele contactou um casal já praticante e foi pela mão desse casal que entramos no mundo SWING.
A minha intensão estava apenas na sala de GLORY HOLE, sendo ali que realmente obtive o primeiro prazer sexual estra-conjugal e na presença do meu marido que presenciou eu deliciar-me com um boquete e posteriormente sentir-me penetrada pelo avantajado caralho desconhecido que havia saboreado.
Influenciados pelo casal anfitrião continuamos a frequentar esta boate, onde já praticamos os mais variados atos sexuais desde a troca de parceiros a menagens masculinas.
Mulheres com pepecas carnudinhas, caso queiram bater um papo descontraído, só deixar mensagem aqui!
Beijos suas lindas!
Cartinha do leitor:
Tenho esse tesão, mas ela ainda não topou pelo menos na minha frente rsrsrs
Ela fica muito excitada com comentários.
É branquinha e tem cuzinho e buceta pretinhas, você gosta?
O que você faria com ela?
Escreva para ela aqui!
Silvestre
As cabines eróticas ou Glory Hole, foram criadas inicialmente para quebrar a vergonha comum, de esposas e/ou casais, que visitam pela primeira vez uma casa de festa liberal, assim, solteiros e outros homens mais experientes, podem colocar seus membros nesses buracos nas cabines, para que a esposa ou casal do outro lado da parede, desfrute de uma pica sedenta, sem a necessidade do diálogo inicial, que para alguns é motivo da tal vergonha e timidez.
No entanto, o clima de mistério do tipo, " de quem será essa pica que vamos usar amor? ", é algo muito excitante buscado por várias pessoas liberais até hoje, então aquilo que era um facilitador para pessoas tímidas, agora é um ambiente que deixa casais e solteiros experientes, ainda mais pervertidos.