Aconteceu no passado mês de agosto último dia de férias minha esposa estendeu-se na grama e abriu as pernas, dizendo ser para se bronzear totalmente, mas creio que a finalidade era exibir aqueles seus lábios rosados e porque em seu redor, propositadamente, não estava totalmente depilada, mais chamava a atenção.
Dias antes tinha comentado comigo:
- Os caralhos que aqui há de tanto me excitarem só dá vontade de os acariciar.
- Só acariciá-los?
- Acariciar e depois o resto.
- Se estás assim tão obcecada porque não escolhes um? Com o teu charme nenhum homem te recusará.
- Não repitas isso 2ª vez que eu aceito.
- Porque não havias de aceitar. Uma vez não são vezes. Falas-te no plural, não te contentavas só com um?
- É uma forma de falar; e por ali ficamos.
Não sei o que ela viu naquele dia que me perguntou:
- Continua de pé a concessão que falaste à dias?
Eu nem me recordava.
- Qual concessão?
- De poder escolher o caralho que me agradasse.
- O quê? Estas disposta a ir foder com um desconhecido?
- Tu é que lançaste lenha na fogueira, agora está em chama. Maridinho gostava tanto! Hoje é a melhor oportunidade; último dia de praia, nunca mais encontrarei o escolhido.
Fiquei em silencio a pensar: se digo que não fica revoltada e ninguém me garante que não irá foder com um qualquer sem o meu conhecimento, ao menos vejo quem é. Disse-lhe, portanto, que podia escolher eu fingiria estar a dormir. Ficou radiante.
- Obrigado maridinho.
Não sei como o aliciou. Foi dar una volta pela praia e em seguida vejo-a dirigir-se para a água, sozinha, afastando-se enquanto teve pé, sem ninguém por perto. Respirei fundo, julguei não ter encontrado parceiro, mas não tardou que um matulão entrasse na água nadando para a zona onde ela estava, sem, contudo, se aproximar. Momentos depois a minha esposa mergulhou, mantendo se submersa algum tempo, Foi aquando o matulão nadando apressadamente se dirigiu para o local, surgindo com ela nos braços. Falaram durante bastante tempo até que começaram a brincar na água agarrados um ao outro, ele mais nela, com tanta gente próximo sem notarem o que estavam fazendo, embora certamente suspeitassem de dois corpos nus tão agarrados, mas só eu tinha a certeza que a minha esposa estava sendo fodida por aquele matulão.
Assim se mantiveram o resto da manhã; brincando como dois namorados e eu com uma forte dor no coração. Era quase meio dia quando ele saiu da água, ela continuou mais algum tempo. Quando finalmente também saiu da água vinha toda sorridente. Apenas lhe disse:
- Julguei que nunca mais terminavam.
- Sentiu ciúmes o meu maridinho?
- Senti e não foram poucos.
- Estás chateado comigo?
- Não, já passou... estás saciada?
- Sim!!! Além do mais aos 34 anos senti um caralho diferente. Querido marido desculpa, mas confesso que foi muito gostoso; deves ter sofrido bastante saber que a tua esposinha estava fodendo com outro homem, mas foi tão bom que nem imaginas. Nunca pensei gozar tanto. Apesar da água fria o caralho mantinha-se bem rijo e tão grosso era que me custava ao entrar. Ele dizia que a cona era muito apertadinha, mas o pau dele é que era demasiado grosso; contudo provocava-me um prazer incalculável; tão delicioso, era que sempre o deixei gozar dentro de mim.
- Ao dizeres sempre é porque meteu mais que uma vez.
- Sim querido. Ele embora goza-se não murchava e eu ao sentir as golfadas quentinhas tinha um orgasmo, deve ter esgotado a fonte. A excitação era enorme ao ver tantas pessoas próximo de nós e eu com a cona preenchida. Inicialmente ele estava com medo que tu notasses o que ali se fazia e apareceres furioso. Calculava eu ser casada porque andava com o olho em mim e me viu sempre acompanhada do mesmo homem, mas nunca imaginou que iria ter a oportunidade de me foder. Não disse que sabias o que estava ocorrendo, mas disse não haver qualquer receio porque dormias profundamente e tinhas um sono pesado. Mais uma vez obrigado querido, nem sabes como te estou grata pelo que tanto gozei.
Gostava de fazer contigo idêntico ao que fiz hoje.
Por que não regressamos aqui em um outro fim de semana?