![](http://1.bp.blogspot.com/-UXB-_V8pa_U/TfQSospYTQI/AAAAAAAAET8/sgjTZmjRWpk/s400/cam%2B003.jpg)
O início no Mundo do Swing
LIA: Ambos éramos pessoas sem muitos preconceitos, livres e felizes com nossa sexualidade. Encontramo-nos já com algumas histórias picantes na "mala" e o assunto fluiu naturalmente. Ainda no começo do namoro, chegamos à conclusão de que era a hora de conhecermos uma casa de swing, mesmo que sem maiores pretensões.
Toda montada: salto altíssimo, lingerie de renda, ligas, maquiagem e uma coleirinha com o nome dele no pescoço. Surgi pronta pra sair, porém ficamos em casa, atirou-me em minha cama... um risco que corremos até hoje, diante de "super produções"! Hahaha
ANDRÉ: Desde nossa primeira conversa - quando nos conhecendo - já nos abrimos sobre diversas coisas na própria mesa do bar. Essa honestidade é uma grande marca nossa.
Experiências passadas vieram à tona rapidamente. Passarmos a ir mais longe nas fantasias foi algo natural em nossa relação.
LIA: André, você nem mencionou nada sobre a história da coleirinha! Confessa que pode resistir aos enfeites, fitas e rendas, amor... mas aquela coleirinha derrubou você! Hahaha
ANDRÉ: Admito. Não resisto a algumas coisas: coleira, salto alto, meia sete oitavos e espartilho. Fico louco. Tudo junto nesse dia foi demais. Tivemos que deixar para ir outra hora na casa de swing.
LEO: Ser swinger é um "estilo de vida"?
CASAL: Há quem faça do swing "estilo de vida". Não é nosso caso. Participamos do meio, conversamos com as pessoas, interagimos, temos o blog, temos amigos de verdade, mas isso é só um tempero em nossa relação. Não é algo que concretizemos na prática nem toda semana, nem todo mês. Pode rolar duas semanas seguidas e ficarmos meses sem. Depende de muitos fatores. Nunca discutimos se seria assim. É nosso ritmo natural.
LEO: O que “rola” nesse mundo do swing? Conta pra gente como funciona a "tribo" dos swingers?
CASAL: Rola de tudo e tem para todos os gostos, ou seja, não há uma tribo só. O importante é você descobrir aos poucos o que você quer com isso. Descobrir o que faz bem ao casal. Há relatos em nosso blog sobre algumas experiências, mas já dissemos, também, que nem tudo é "mil maravilhas". Hahahahaha
As pessoas devem ter uma proposta clara e só entrar na brincadeira com gente que quer o mesmo.
LEO: Vocês gostam de meninos e meninas? Separados ou tudo junto e misturado?
CASAL: Não descartamos outras situações, contudo preferimos estar com casais. Consideramos que dá mais equilíbrio.
Ir até o fim na troca de casais não é nossa prioridade, se bem que gostamos muito da maioria das experiências que tivemos e há casais com quem até sentimos falta de ter ido mais longe. Gostamos dos corpos juntos, dos toques, dos beijos, dos cheiros... O bi feminino é algo que curtimos e casais que gostam tanto quanto nós tornam tudo MUITO melhor.
ANDRÉ: Não sinto necessidade de ir até o fim com a esposa do outro casal. Não é algo que seja prioridade, nem importante. O que gosto é da interação, dos toques múltiplos, dos beijos, dos corpos se encostando, das carícias íntimas. Quando acontece por obrigação não é legal. Bom é se rolar como parte de um contexto que veio antes, construido durante a noite toda. Quero dizer com isso que não estou nessa para "comer" a mulher dos outros. Não são quatro pessoas, são dois casais juntos!
LIA: Ambos éramos pessoas sem muitos preconceitos, livres e felizes com nossa sexualidade. Encontramo-nos já com algumas histórias picantes na "mala" e o assunto fluiu naturalmente. Ainda no começo do namoro, chegamos à conclusão de que era a hora de conhecermos uma casa de swing, mesmo que sem maiores pretensões.
Toda montada: salto altíssimo, lingerie de renda, ligas, maquiagem e uma coleirinha com o nome dele no pescoço. Surgi pronta pra sair, porém ficamos em casa, atirou-me em minha cama... um risco que corremos até hoje, diante de "super produções"! Hahaha
ANDRÉ: Desde nossa primeira conversa - quando nos conhecendo - já nos abrimos sobre diversas coisas na própria mesa do bar. Essa honestidade é uma grande marca nossa.
Experiências passadas vieram à tona rapidamente. Passarmos a ir mais longe nas fantasias foi algo natural em nossa relação.
LIA: André, você nem mencionou nada sobre a história da coleirinha! Confessa que pode resistir aos enfeites, fitas e rendas, amor... mas aquela coleirinha derrubou você! Hahaha
ANDRÉ: Admito. Não resisto a algumas coisas: coleira, salto alto, meia sete oitavos e espartilho. Fico louco. Tudo junto nesse dia foi demais. Tivemos que deixar para ir outra hora na casa de swing.
LEO: Ser swinger é um "estilo de vida"?
CASAL: Há quem faça do swing "estilo de vida". Não é nosso caso. Participamos do meio, conversamos com as pessoas, interagimos, temos o blog, temos amigos de verdade, mas isso é só um tempero em nossa relação. Não é algo que concretizemos na prática nem toda semana, nem todo mês. Pode rolar duas semanas seguidas e ficarmos meses sem. Depende de muitos fatores. Nunca discutimos se seria assim. É nosso ritmo natural.
LEO: O que “rola” nesse mundo do swing? Conta pra gente como funciona a "tribo" dos swingers?
CASAL: Rola de tudo e tem para todos os gostos, ou seja, não há uma tribo só. O importante é você descobrir aos poucos o que você quer com isso. Descobrir o que faz bem ao casal. Há relatos em nosso blog sobre algumas experiências, mas já dissemos, também, que nem tudo é "mil maravilhas". Hahahahaha
As pessoas devem ter uma proposta clara e só entrar na brincadeira com gente que quer o mesmo.
Quero dizer com isso que não estou nessa para "comer" a mulher dos outros. Não são quatro pessoas, são dois casais juntos! (André)
LEO: Vocês gostam de meninos e meninas? Separados ou tudo junto e misturado?
CASAL: Não descartamos outras situações, contudo preferimos estar com casais. Consideramos que dá mais equilíbrio.
Ir até o fim na troca de casais não é nossa prioridade, se bem que gostamos muito da maioria das experiências que tivemos e há casais com quem até sentimos falta de ter ido mais longe. Gostamos dos corpos juntos, dos toques, dos beijos, dos cheiros... O bi feminino é algo que curtimos e casais que gostam tanto quanto nós tornam tudo MUITO melhor.
ANDRÉ: Não sinto necessidade de ir até o fim com a esposa do outro casal. Não é algo que seja prioridade, nem importante. O que gosto é da interação, dos toques múltiplos, dos beijos, dos corpos se encostando, das carícias íntimas. Quando acontece por obrigação não é legal. Bom é se rolar como parte de um contexto que veio antes, construido durante a noite toda. Quero dizer com isso que não estou nessa para "comer" a mulher dos outros. Não são quatro pessoas, são dois casais juntos!
![](http://2.bp.blogspot.com/-jdcbrZsloA4/TfQS16s03CI/AAAAAAAAEUE/R7J_zoKEUyc/s400/janela%2B001%2BMENOR%2B2A2.jpg)
CASAL: Olha que nem tanto, mas o que surgiu do blog valeu a pena: os Dejavu-SC, os Target...
O Blog trouxe mais boas amizades e tesões virtuais. Há as pessoas desejadas que, entretanto, estão longe. Há, também, os encontros que não desencantam, como com o casal Jana e Renato, que não estão tão longe assim... (intimada pública, hahahahaha)
LEO: No swing o que não rolou legal, que pegou mal e algo engraçado?
LIA: O Rio de Janeiro tem tudo para ser a "Meca" do swing, todavia na minha opinião as casas não são tão legais. Variam das top cheias de casais montados àquelas onde tocam funk (em geral, mal acabadas na decoração e sem classe). Uma vez, em uma destas, estávamos a todo o gás. No melhor da noite, o Funk começou a tocar e foi muito engraçado. Fiquei apavorada com a cena: ficou um clima bem baixo. Eu estraguei tudo e queria sair correndo do lugar! Realmente essa música tem efeito brochante em mim! Hahaha. Nada contra o Funk, sabe? Mas, nesse contexto, não rola!
ANDRÉ: É frustrante quando o parceiro do outro casal não se preocupa com o prazer da mulher dele. Fica estranho.
LIA: E ainda tem o caso das "falsas bis"... Ah! Nada pior do que uma mulher - que não gosta de mulher - fingir que adora tudo só pra agradar ao marido! Será que ele acredita? Hahaha.
"fazemos swing porque é bom para a nossa relação. Não somos dependentes da prática e, se não fosse positivo para nós, simplesmente pararíamos tudo". (Lia)
LEO: Já rolou ciúmes ou mal estar com outro casal?
ANDRÉ: Nunca transparecemos na hora, até porque nada foi tão grave.
Temos de descobrir como se comportar nesse mundo novo sabendo respeitar a pessoa que está ao nosso lado. Situações não muito agradáveis já rolaram, todavia não nos impediram de continuar vivenciando o swing. Rapidamente, encontramos um bom equilíbrio entre nós.
Tem aquele ciúme bom também. O ciúme que alimenta o tesão no casal. Eu sinto que existe um ciúme construtivo, uma outra face da moeda.
LIA: Claro que sempre há ciúme... eu sou ciumenta, sim! Hahaha. Contudo há mais dele fora do swing do que dentro (acredite se quiser!). Penso que fazemos swing porque é bom para a nossa relação. Não somos dependentes da prática e, se não fosse positivo para nós, simplesmente pararíamos tudo.
LEO: Uma fantasia...
ANDRÉ: Tenho uma fantasia que a Lia conhece bem, desde o início de nossa relação. Fico louco de pensar na hipótese de ela colocar uma amiguinha do mundo careta dela para brincar conosco. Tivemos muitas oportunidades... Infelizmente numa o tiro não funcionou... Felizmente freamos outras situações em que a prudência mostrou-se acertada com o tempo. A situação ideal ainda vai surgir, ah vai!!!!
Outra que tenho grande expectativa é de participar de uma festa privada com um número maior de casais (mais do que dois e menos do que uma casa de swing). Tenho a impressão que será a melhor maneira de nos mantermos ativos o tempo todo e apagarmos nosso grande fogo como casal num ambiente mais controlado. Quando começamos não queremos parar mais, risos.
LIA: Uma amiga! Sempre pensamos nisso...Gosto de fantasiar com um casal de "fora do circuito" também. A ideia de acontecer por acaso me deixa bem animada! Hahaha
Mas a fantasia "top" ainda é uma que já rolou: transar em um carro em movimento, cavalgando meu marido dirigindo foi alucinante (e arriscado... não tentem fazer em casa, crianças! Hahaha). Há muitas outras, entretanto isso aqui viraria um livro!
![](http://1.bp.blogspot.com/-d-FtGvkOEj8/TfQSd0Svz9I/AAAAAAAAET0/AgOVjValZgo/s400/Plumas%2B022.jpg)
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LIA: A primeira!! Aos trancos e barrancos, sem saber direito o que queríamos e morrendo de medo de tudo... ainda assim, foi a melhor!
Um casal tranquilo e experiente (além de muito pacienciosos) que nos guiou pelos novos caminhos com muito tato e tesão. Isso não desmerece nenhuma das outras boas experiências que tivemos... porém quem esquece a primeira vez?
ANDRÈ: Fomos à casa de swing para ver o que sentíamos juntos lá, com a promessa de não rolar nada nesse dia. Acabou que o clima surgiu e deixamos acontecer.
Não pegamos o telefone deles, não temos nem como marcar um remember, risos.
Ah, e nem fomos até o fim. Insisto que não é troca: são dois casais juntos!
LIA: Se tivéssemos pegado o número... hum...
LEO: Um lugar diferente que vocês fizeram Swing.
LIA: Hi... casas de swing, motéis e olhe lá! O mais diferente foi passar o dia no bangalô de uma pousada em SC (com direito à chopp na beira da praia e compras no supermercado antes, parecíamos quatro crianças se preparando pra um acampamento!).
ANDRÉ: O lance da segurança, de evitar um ambiente "armado" ou coisa assim, dá uma freada nisso.
LIA: Não gosto nem de pensar nos riscos que se corre fora disso... há que se ter cuidado, gente!
LEO: O pior Swing foi...
CASAL: Há muito tempo atrás nos aconteceu um caso emblemático com um casal mais novo.
LIA: Penso que nada chegou perto dessa história...
ANDRÉ: Eles vieram brincar conosco e as meninas ficaram no meio. Muito rapidamente o rapaz estava por gozar com sua parceira. Ele agarrou os cabelos da Lia, ficou olhando para ela, avisou que iria gozar e pediu para trocarmos logo. Ele só queria trocar por dois segundos para ter o prazer de ejacular em outra mulher (na camisinha). Não demos bola para isso e ele gozou com a mulher dele. A Lia continuou brincando com a menina, que era uma graça e estava adorando o contato com outra mulher. Eu procurei não entrar demais na festinha porque percebi um descompasso entre eles.
Quando a menina olhou para trás, o parceiro já estava vestido e a intimando para ir embora. Ela sorriu, pediu desculpas e foi com ele. Nós ficamos tristes por ela, até falei para voltarem depois e disse onde estaríamos na casa (em qual cama, risos).
Se o rapaz fosse menos inseguro, teria dado uma noite maravilhosa para a garota dele com a Lia e até, com o rolar da noite e a ereção voltando, poderia ter o que queria, entretanto tudo numa boa, num ritmo natural e sem crises.
Um casal tranquilo e experiente (além de muito pacienciosos) que nos guiou pelos novos caminhos com muito tato e tesão. Isso não desmerece nenhuma das outras boas experiências que tivemos... porém quem esquece a primeira vez?
ANDRÈ: Fomos à casa de swing para ver o que sentíamos juntos lá, com a promessa de não rolar nada nesse dia. Acabou que o clima surgiu e deixamos acontecer.
Não pegamos o telefone deles, não temos nem como marcar um remember, risos.
Ah, e nem fomos até o fim. Insisto que não é troca: são dois casais juntos!
LIA: Se tivéssemos pegado o número... hum...
LEO: Um lugar diferente que vocês fizeram Swing.
LIA: Hi... casas de swing, motéis e olhe lá! O mais diferente foi passar o dia no bangalô de uma pousada em SC (com direito à chopp na beira da praia e compras no supermercado antes, parecíamos quatro crianças se preparando pra um acampamento!).
ANDRÉ: O lance da segurança, de evitar um ambiente "armado" ou coisa assim, dá uma freada nisso.
LIA: Não gosto nem de pensar nos riscos que se corre fora disso... há que se ter cuidado, gente!
LEO: O pior Swing foi...
CASAL: Há muito tempo atrás nos aconteceu um caso emblemático com um casal mais novo.
LIA: Penso que nada chegou perto dessa história...
ANDRÉ: Eles vieram brincar conosco e as meninas ficaram no meio. Muito rapidamente o rapaz estava por gozar com sua parceira. Ele agarrou os cabelos da Lia, ficou olhando para ela, avisou que iria gozar e pediu para trocarmos logo. Ele só queria trocar por dois segundos para ter o prazer de ejacular em outra mulher (na camisinha). Não demos bola para isso e ele gozou com a mulher dele. A Lia continuou brincando com a menina, que era uma graça e estava adorando o contato com outra mulher. Eu procurei não entrar demais na festinha porque percebi um descompasso entre eles.
Quando a menina olhou para trás, o parceiro já estava vestido e a intimando para ir embora. Ela sorriu, pediu desculpas e foi com ele. Nós ficamos tristes por ela, até falei para voltarem depois e disse onde estaríamos na casa (em qual cama, risos).
Se o rapaz fosse menos inseguro, teria dado uma noite maravilhosa para a garota dele com a Lia e até, com o rolar da noite e a ereção voltando, poderia ter o que queria, entretanto tudo numa boa, num ritmo natural e sem crises.
17 comentários:
Adorei a entrevista.
Adorei conhecer este casal.
Vou fazer contato, com certeza..
Beijos
Myah
qd há cumplicidade, tudo fica perfeito. amei a entrevista. bjs
que linda entrevista, Leo ... adoro o André e a Lia, são exemplos de um relacionamento onde ambos buscam o amadurecimento da relação... mentes abertas ... parabéns para vc Léo, pela entrevista e a vocês, casalsinho, por compartilhar esse aprendizado todo conosco ... bj
Fico aqui pensando...
Você deve passar o dia todo coçando o saco.
Tem complexo por não ser editor de alguma revista erótica? Ou ter uma revista erótica.
É formado em jornalismo e não conseguiu sucesso profissional?
Quem sabe um dia você realize o seu sonho.
bela entrevista....
abordou muito bem o assunto...
abraços...
HOT SPOT NO MSN:
hotspotonline@hotmail.com
Achei muito boa essa entrevista. Eles mostraram que os casais devem experimentar coisas novas, principalmente quando existe cumplicidade e confiança na relação.
blog do casal sempre foi leitura obrigatoria da gente...
cumplicidade e desejo caminhando juntos por lá...
e qt a entrevista...não resta muito a dizer senão parabens pela iniciativa...algo novo e super atrativo.
brijos.
Di&Fer
querido Leo , passei pra dar boas novas... tem uma festa ""apimentada"" na CASA, e claro, não me esqueci de vc.. rs bjs bjs bjs http://loirinhaksada.blogspot.com/2011/06/o-baile-de-mascaras-da-blogosfera.html
ai Leo ... grata pelo convite ... estou quase aceitando a proposta de entrevista .... mas ando sem tempo ... mas estou seduzida com a idéia ... rsrs ... bjim .. falemos sobre isso ..... bjim ...
Esse "bate-papo" foi uma delícia...
Obrigada, LEO!
Bjs nossos
P.S. Os comentários nos fizeram conhecer novos blogs deliciosos!
Linda entrevista, assim como o casal!!!
Beijos
Bianca e Henrique
Bela entrevista Léo. Parabéns!!!
Abraços
Alves Fonseca
adorei a entrevista!
apesar de já conhecermos muito mais essas duas peças raras,é sempre bom relembrar as histórias :)
bjs Léo e parabéns!
Jana*
Muito boa a entrevista! Com certeza eles representam o que deveria ser o swing, em sua mais pura essência, que é a de trazer para todos os envolvidos o prazer que se está buscando, sempre dentro do respeito, do consenso e da amizade!
Parabéns pela entrevista e aos entrevistados!!!
Beijos, meu querido!!!
Fiz um comentário enorme elogiando a entrevista, só que deu pau aqui e travou tudo! Mas, resumindo, elogiei ao entrevistador e, principalmente, aos entrevistados, pela postura correta em relação ao swing. Mais que um estilo de vida, que para eles não é o mais importante, e com razão, o swing é uma forma de prazer para o casal que envolve outras pessoas e que deve haver, entre todos, respeito e consenso.
Muito boa a entrevista!
Beijos, meu querido!!!
Esse casal é tudo de bom, gosto muito deles! Fã mesmo!
Beijos Leo!
Parabéns ao casal.
Adorei a entrevista.
bjos da nebulosa
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