Sou casada, vida tranquila, família margarina “papai, mamãe, filhinho, bichinhos…” Sexo bom, mas com vontade de apimentar a relação. Eu como boa cuckquean resolvi realizar uma fantasia que tenho faz tempo: Ver meu marido Ricardo comendo outra mulher. Na verdade um tesão em dobro: Meu e dele!
Tempos atrás meu marido comentou sobre uma mulher que trabalhava com ele, que às vezes “dava mole” e se eu daria o meu consentimento para ele “investir”, sair com ela e quem sabe, comermos a delicinha. Ricardo aos poucos foi alimentando minha fantasia descrevendo os atributos da moça. Carla uma loira, cabelos longos e lisos, olhos verdes, 32 aninhos, 1,65 de altura, coxas grossas, pernas torneadas, bunda linda, seios médios durinhos… Além disso, era discreta e educada. O nosso “sonho de consumo” era perfeito.
A parte mais complicada da nossa fantasia: Como convencer a gata loira virar namoradinha do Ricardo e Eu, Carol, participar da brincadeira.
Como tenho ótima relação com os colegas dele comecei a frequentar os happy hours da empresa. O “plano” era me aproximar de Carla e criar alguma intimidade. A tática não funcionou. No dia seguinte aos nossos encontros a Gata comentava com o Ricardo: Como sua esposa é bacana, inteligente… Sua família deve ser incrível! Isso acabava afastando os dois.
O jeito era mudar a tática – O maridão sair a sós com Carla. Como boa esposa que sou, não só concordei como incentivei! Afinal todas as armas e estratégias eram válidas para nos proporcionar esse prazer e termos aquela bucetinha gostosa em nossa cama. Não aguentávamos mais só imaginar a gostosinha da Carla entre nós.
A nova estratégia deu certo! Entre uns happy hours e alguns almoços eles acabaram indo para o motel e rolou aquela tão sonhada e esperada trepada!
– Amor! Rolou… Carla é melhor do que pensávamos. Um tesão de mulher na cama. Liberadinha! Chupa gostoso, mete muiiito e adora dar o cuzinho. Me deu um ótimo “chá de buceta”!
Carla e Ricardo saíram várias vezes. Eram amantes. Eu sabia de tudo e cada dia ficava mais excitada com o “joguinho” que estava só começando rs. (Continua)
Tempos atrás meu marido comentou sobre uma mulher que trabalhava com ele, que às vezes “dava mole” e se eu daria o meu consentimento para ele “investir”, sair com ela e quem sabe, comermos a delicinha. Ricardo aos poucos foi alimentando minha fantasia descrevendo os atributos da moça. Carla uma loira, cabelos longos e lisos, olhos verdes, 32 aninhos, 1,65 de altura, coxas grossas, pernas torneadas, bunda linda, seios médios durinhos… Além disso, era discreta e educada. O nosso “sonho de consumo” era perfeito.
A parte mais complicada da nossa fantasia: Como convencer a gata loira virar namoradinha do Ricardo e Eu, Carol, participar da brincadeira.
Como tenho ótima relação com os colegas dele comecei a frequentar os happy hours da empresa. O “plano” era me aproximar de Carla e criar alguma intimidade. A tática não funcionou. No dia seguinte aos nossos encontros a Gata comentava com o Ricardo: Como sua esposa é bacana, inteligente… Sua família deve ser incrível! Isso acabava afastando os dois.
O jeito era mudar a tática – O maridão sair a sós com Carla. Como boa esposa que sou, não só concordei como incentivei! Afinal todas as armas e estratégias eram válidas para nos proporcionar esse prazer e termos aquela bucetinha gostosa em nossa cama. Não aguentávamos mais só imaginar a gostosinha da Carla entre nós.
A nova estratégia deu certo! Entre uns happy hours e alguns almoços eles acabaram indo para o motel e rolou aquela tão sonhada e esperada trepada!
– Amor! Rolou… Carla é melhor do que pensávamos. Um tesão de mulher na cama. Liberadinha! Chupa gostoso, mete muiiito e adora dar o cuzinho. Me deu um ótimo “chá de buceta”!
Carla e Ricardo saíram várias vezes. Eram amantes. Eu sabia de tudo e cada dia ficava mais excitada com o “joguinho” que estava só começando rs. (Continua)
Um comentário:
O caralho que nos tira a virgindade, também nunca mais esquece.
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