É nas passagens de ano em que com bastante frequencia as esposas corneam os marido a primeira vez, pois a sacanagem que normalmene existe nessa noite a tal se proporciona.
É nas passagens de ano em que com bastante frequencia as esposas corneam os marido a primeira vez, pois a sacanagem que normalmene existe nessa noite a tal se proporciona.
Na verdade foi de facto numa passagem de ano, em Barcelona, (2016/17) que eu pela primeira e unica vez traí o meu marido. Tinha naquela data 29 anos. O meu marido exagerou na bebida durante o jantar; ficou embriagado, disse-me que podia ficar no baile, mas ele ia para o quarto deitar-se. Sentia-me muito só e triste, sem ninguém conhecido para dançar, quando um cavalheiro aparentando vinte e pucos anos, que havia notado a ausência do meu marido, chegou junto de mim e perguntou, no seu espanhol catalão: é seu marido o senhor que estava consigo e se ausentou, abandonando tão linda senhora? Sim, sentiu-se mal disposto e foi para o quarto. Então e a senhora não que dançar? Eu sou Rodrigo e terei muito prazer em dançar com a senhora. Já notei que é portuguesa. Eu sou Isabel. Ora tinha eu feito tão longa viagem com a ideia nos divertir e ali estava pensando em ir também para o quarto, portanto porque não haveria de aproveitar a companhia daquele simpático jovem! Não viria mal o mundo se fosse dançar com ele; nem me passava pela cabeça como a noite iria terminar. Inicialmente dançava-se um tanto afastados um do outro, mas não sei que movimentos ele dava porque em dados momentos sentia o seu pénis, certamente bastante rijo, tocar no meu baixo ventre. Aquilo começou a excitar-me, pois não sou de ferro e talvez pelo efeito das bebidas que havia ingerido, quando aos poucos fomos ficando agarradinhos não opus resistência e então passei a sentir continuadamente a rigidez no meu baixo ventre, o que me provocava tamanha excitação que o néctar não só passava as cuecas como molhava também já as coxas, não tardando ele a dar-me um beijo. Foi o principio do que viria a acontecer; não sei qual de nós estava com maior tesão, eu necessitava mesmo de foder; se o meu marido não estivesse embriagado seria ele a satisfazer-me, assim, quando o Rodrigo me propôs ir para o quarto dele não consegui recusar, iria experimentar um caralho diferente, de alguém que nunca mais ia ver e tão distante da minha residência ninguém iria saber do ocorrido. Foi com este pensamento que o acompanhei ao quarto, facto que não estou nada arrependida, pois fez-me gozar bastante, não só com a língua como também com o caralho, que não sendo maior do que o do meu marido era muito mais grosso, mas que entrou sem dificuldade dentro de mim em virtude da enorme quantidade de néctar que escorria da cona. Que intensos orgasmos me provocou, fez-me gritar de tanto prazer. Só não dei o cusinho com receio de ficar arrombado e o meu marido notar. Assim, depois de satisfeita, já de madrugada, fui para o meu quarto onde o meu marido dormia profundamente, tomei um duche para eliminar qualquer odor e entrei sorrateiramente na cama. O meu marido nem ficou sabendo a que horas me deitei e muito menos o que se passou, ignorando até hoje que tem um belo par e chifres. Depois que saí do quarto do Rodrigo não mais o tornei a ver, portanto será um segredo que irá morrer comigo.
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É nas passagens de ano em que com bastante frequencia as esposas corneam os marido a primeira vez, pois a sacanagem que normalmene existe nessa noite a tal se proporciona.
É nas passagens de ano em que com bastante frequencia as esposas corneam os marido a primeira vez, pois a sacanagem que normalmene existe nessa noite a tal se proporciona.
Na verdade foi de facto numa passagem de ano, em Barcelona, (2016/17) que eu pela primeira e unica vez traí o meu marido. Tinha naquela data 29 anos. O meu marido exagerou na bebida durante o jantar; ficou embriagado, disse-me que podia ficar no baile, mas ele ia para o quarto deitar-se. Sentia-me muito só e triste, sem ninguém conhecido para dançar, quando um cavalheiro aparentando vinte e pucos anos, que havia notado a ausência do meu marido, chegou junto de mim e perguntou, no seu espanhol catalão: é seu marido o senhor que estava consigo e se ausentou, abandonando tão linda senhora? Sim, sentiu-se mal disposto e foi para o quarto. Então e a senhora não que dançar? Eu sou Rodrigo e terei muito prazer em dançar com a senhora. Já notei que é portuguesa. Eu sou Isabel. Ora tinha eu feito tão longa viagem com a ideia nos divertir e ali estava pensando em ir também para o quarto, portanto porque não haveria de aproveitar a companhia daquele simpático jovem! Não viria mal o mundo se fosse dançar com ele; nem me passava pela cabeça como a noite iria terminar. Inicialmente dançava-se um tanto afastados um do outro, mas não sei que movimentos ele dava porque em dados momentos sentia o seu pénis, certamente bastante rijo, tocar no meu baixo ventre. Aquilo começou a excitar-me, pois não sou de ferro e talvez pelo efeito das bebidas que havia ingerido, quando aos poucos fomos ficando agarradinhos não opus resistência e então passei a sentir continuadamente a rigidez no meu baixo ventre, o que me provocava tamanha excitação que o néctar não só passava as cuecas como molhava também já as coxas, não tardando ele a dar-me um beijo. Foi o principio do que viria a acontecer; não sei qual de nós estava com maior tesão, eu necessitava mesmo de foder; se o meu marido não estivesse embriagado seria ele a satisfazer-me, assim, quando o Rodrigo me propôs ir para o quarto dele não consegui recusar, iria experimentar um caralho diferente, de alguém que nunca mais ia ver e tão distante da minha residência ninguém iria saber do ocorrido. Foi com este pensamento que o acompanhei ao quarto, facto que não estou nada arrependida, pois fez-me gozar bastante, não só com a língua como também com o caralho, que não sendo maior do que o do meu marido era muito mais grosso, mas que entrou sem dificuldade dentro de mim em virtude da enorme quantidade de néctar que escorria da cona. Que intensos orgasmos me provocou, fez-me gritar de tanto prazer. Só não dei o cusinho com receio de ficar arrombado e o meu marido notar. Assim, depois de satisfeita, já de madrugada, fui para o meu quarto onde o meu marido dormia profundamente, tomei um duche para eliminar qualquer odor e entrei sorrateiramente na cama. O meu marido nem ficou sabendo a que horas me deitei e muito menos o que se passou, ignorando até hoje que tem um belo par e chifres. Depois que saí do quarto do Rodrigo não mais o tornei a ver, portanto será um segredo que irá morrer comigo.
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