2.4.21

A PRIMEIRA BUCETINHA AGENTE NUNCA ESQUECE


Sou casada faz 09 anos. Vida tranquila de família margarina "Papai, Mamãe, filhinho, bichinhos..." Sexo bom, mas com vontade de apimentar a relação.

Eu e meu marido Leonardo tínhamos uma fantasia que precisávamos realizar:

O desejo dele de ter outra mulher com o meu consentimento. E o meu, de poder proporcionar esse prazer a ele!

Tempos atrás Leo comentou sobre uma mulher que trabalhava com ele, que às vezes “dava mole”. Maridão percebeu isso no sorriso, no jeito de olhar, de cumprimentar, na conversa no café. Carla uma loira cabelos longos e lisos, olhos verdes, 32 aninhos, 1,65 de altura, coxas grossas, pernas torneadas, bunda linda, seios médios durinhos... Além desses atributos todos, era discreta e educada. O nosso “sonho de consumo” era perfeito.

A parte mais complicada da nossa fantasia: Como convencer a gata loira virar namoradinha do Leo e Eu, Helena, participar da brincadeira?

Como tenho ótima relação com os colegas dele comecei a frequentar os happy hours da empresa. O “plano” era me aproximar de Carla e criar alguma intimidade. A tática não funcionou. No dia seguinte aos nossos encontros a Gata comentava com o Leo: Como sua esposa é bacana, inteligente... Sua família deve ser incrível! Isso acabava afastando os dois.

O jeito era mudar a tática - O maridão sair a sós com Carla. Como boa esposa que sou, não só concordei como incentivei! Afinal todas as armas e estratégias eram válidas para proporcionar ao Leo esse prazer, e termos aquela bucetinha gostosa em nossa cama. Não aguentávamos mais só imaginar a gostosinha da Carla entre nós.

A nova estratégia deu certo! Entre uns happy hours e alguns almoços eles acabaram indo para o motel e rolou aquela tão sonhada e esperada trepada!

- Amor! Rolou... Carla é melhor do que pensávamos. Um tesão de mulher na cama. Liberadinha! Chupa gostoso, mete muiiito e adora dar o cuzinho. Me deu um  ótimo “chá de buceta”!

Carla e Leonardo saíram várias vezes. Eram amantes. Eu sabia de tudo e cada dia ficava mais excitada com o “joguinho” que estava só começando. rsss

Passado três meses do casinho entres os dois, voltei a frequentar os happys hours da "firma". O clima era sempre de festa e descontração, mas sentia Carla completamente sem jeito. Numa noite, para “piorar” a situação, Leonardo por debaixo da mesa, passava a mão por entre as pernas dela, “dedilhava” a buceta por cima da calcinha. Eu fingia que não via... Ela “ficava roxa”, não sabia o que fazer.

Aos poucos o maridão começou a falar sobre mim, perguntava o que ela achava se eu participasse da “festinha” deles... Carla achava isso uma loucura:

- Leonardo você é louco! Se sua mulher souber que somos amantes, vai fazer uma besteira!

Num Final de Semana Carla viajou para a casa de praia de uns amigos.

Depois de muita musica, conversa e bebida, todos foram dormir.

Dei “boa-noite” para Leonardo, que estava entretido na conversa com Carla:

- Boa noite amor! Vou dormir...

- Eu já vou Querida! Terminar a conversa com Carla e vou.

Fui dormir... Só que não. Apaguei as luzes e fiquei observando os dois na varanda.

- Meu tezãozinho estamos a sós. Vamos aproveitar que todos foram dormir e vamos namorar lá no fundo da casa. 

- Você é louco, sua mulher está aqui.

- Já Foi dormir. Não tem perigo.

- Vem aqui deixa chupar você e comer essa sua bucetinha.

O casalzinho achou que estava a sós... Mas pela primeira vez pude ver, mesmo que de longe, eles fodendo gostoso. Leonardo colocou Carla de quatro e meteu forte na bucetinha dela e depois no cuzinho.

Me toquei e gozei muito vendo meu marido foder gostoso aquela gata loira sedenta por sexo!!!

Passado algum tempo eles continuavam amantes, mas como Leonardo não conseguia convencer Carla ser "nossa" amante, o jeito foi eu entrar em cena e dar um empurrãozinho!!

Num desses "happy hours" Carla bebeu além da conta. Leonardo se ofereceu para levá-la para casa.

- Imagina Leonardo não quero incomodar vocês. Pego um taxi...

Prontamente respondi:

- Carla aproveite a carona, não há problema, eu vim com meu carro.

- De jeito algum, não quero atrapalhar vocês.

Enquanto esperávamos os nossos carros Leonardo puxou Carla pela cintura e “tascou” um beijo na boca dela ali na minha frente!!

Carla que estava "molinha e facinha" não interrompeu o beijo. Quando terminaram ela me olhou assustada, desnorteada, e me pediu desculpas.

- Helena não sei o que dizer... Desculpa! Exagerei na bebida! 

- Tudo bem Carla... Vem comigo, eu te levo para casa.

- Vou... Precisamos conversar.

No caminho resolvi abrir o jogo:

- Carla, sou uma esposa muito feliz com meu casamento, mas o Leo te adora e sente muito tesão por você... Eu como boa esposa, não posso e nem quero impedi-lo de ser seu namoradinho.

Ela boquiaberta só escutava:

- Não vejo problema algum em vocês saírem, se divertirem... Podem continuar, mas com uma condição.

- Qual seria essa condição?

- Eu também te acho linda e muito gostosa. O que você acha de eu também participar desse namoro? Quero me divertir e gozar muito com vocês!  

Sendo bem clara: tenho vontade de te deixar molhadinha para meu marido te comer bem gostoso!

Carla ficou assustada, mas senti que excitada também.

- Interessante... Gostei, na hora H não sei se “róla”, mas quero muito participar de um ménage, uma surubinha!

Marcamos um encontro – nós três - para o dia seguinte. Preparei um jantar gostoso com um bom vinho.

Eu estava nervosa. Não tinha controle sobre a situação e nem sabia como agir. Carla e Leonardo estavam bem descontraídos. Já tinham muita intimidade. Finalmente após o jantar e muito vinho, eles sentaram no sofá da sala. Leo acariciava Carla e a beijava. Percebi que ela estava um pouco travada. - Relaxa Carla... Estou adorando o que estou vendo. Me da muito tesão ver você com meu marido!!!

Não foi preciso dizer mais nada... Leo deitou no sofá, arrancou a calcinha dela e chupou com muita vontade a buceta lisinha de Carla... Enquanto ela chupava o pau de Leonardo, me aproximei e o beijei. Minha buceta já pulsava muito e eu sentia a calcinha completamente molhada. Leonardo levantou Carla, colocou no colo, e ela encaixou gostoso naquele pau duro. Eu ali ao lado... Assistindo a cena louca de tesão.

- Humm isso está ótimo. Também quero brincar com vocês.

Não tive dúvida... O beijei mais uma vez carinhosamente e já cai de boca naquele pau gostoso... Ajoelhei para chupar suas bolas enquanto Carla sentava naquela pica dura e gostosa... De leve passava minha língua na buceta molhada e no pau do meu marido. Carla gemia muito de prazer!

Leonardo percebendo isso a fez virar de frente para mim e costas para ele, assim eu podia chupar seus seios e seu grelo, nessa posição ambos gozaram loucamente...

Carla guardou a porra quente do meu marido. Deitou-se no sofá. O maridão pediu que eu a limpasse... Claro que como boa esposa fiz tudo direitinho – limpei a bucetinha dela com a minha língua e dividimos aquela porra deliciosa!

Carla não me tocou, mas também não se importou que eu a tocasse, chupasse, beijasse todo seu corpo e por fim a limpasse de toda a porra que escorria da sua buceta inchada de tanto foder...

Encontramo-nos outras vezes, mas demorou algum tempo para que ela me tocasse. Carla nunca tinha ficado com mulheres. Eu também não.  No inicio eu mais olhava os dois fodendo, acariciava os dois. Chupava a bucetinha e o pau dele antes dele foder. Chupava a buceta dela antes e depois do meu marido gozar! O gosto de porra misturado com o gozo dela é delicioso!

Com o passar do tempo Carla ia mais cedo para nossa casa me ajudar com o jantar. Leonardo sempre avisava quando estava chegando. Carla deitava com as pernas abertas na mesa jantar enquanto eu chupava sua buceta meladinha. Ele chegava e ficava louco de tesão com a cena.

- Vem meu gostoso, vem jantar essa bucetinha suculenta e molhada que preparei pra você.

Ele nem tirava toda a roupa. Comia a Gata ali mesmo, enquanto eu o beijava.

Nosso namoro durou um ano e três meses. Nunca senti tanto tesão por tanto tempo seguido. Infelizmente Carla nos deixou. Foi estudar no exterior.

Tenho muitas saudades dos momentos em que dividimos a rola do Leo e desfrutei da bucetinha da Gata junto com o maridão!

A primeira Bucetinha agente não esquece!!


10 comentários:

Anônimo disse...

Que seios maravilhosos ela tem, minha esposa ficou com inveja e eu de pau duro...
Nosso blog: cornofranca.blogspot.com.br
Abraço do corno.

Anônimo disse...

Que delícia, adorei!

Anônimo disse...

Perfeito, esse conto! Eu quero!!! Blond

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

tesão

Anônimo disse...

Louco por buceta

Marcos Souza disse...

Delicia de conto.. Quero uma mulher, puta, pra me fazer de corno!!!

beijos...Marcos
mitigado@bol.com.br

Unknown disse...

Adorei o conto erótico 😋

Justino da Maia disse...

Realmente é pura verdade que a primeira cona em que gozamos nunca mais esquece, embora já passados 20 anos ainda a recordo perfeitamente. No meu caso foi com a minha primeira namorada, com a qual não casei, na data ambos com 16 anos. Portanto a nossa experiência sexual era nula. Ela já me havia chupado algumas vezes, mas nunca tinha deixado eu ver-lhe a cona. Foi em casa dela, na ausência dos pais, que isto aconteceu, ambos bastante nervosos mas dispostos a perder a virgindade. Ela tinha vergonha de se despir e abrir as pernas para que eu não visse a preciosidade que se encontrava no meio delas, por sinal bem digna de admirar. Recordo-me também que ao tentar introduzi-lhe o caralho na cona, ao sentir a cabeça fazer pressão contra no hímen, quis desistir; dizia que lhe fazia doer muito. Naquele momento não continuamos, só depois de a excitar mais num prolongado minete, com qual teve um orgasmo, é que me pediu para tentar meter novamente. Vem para cima de mim que eu abro bem as pernas a ver se aguento. Quero sentir mais no fundo, onde a língua não chega, mas mete devagar! O hímen era bastante resistente, muito mais que o da minha actual esposa, como depois confirmei. Apesar de ter pedido que fosse para cima dela, quando tornei a fazer pressão para o caralho entrar, deu logo um grito! Ai, ai, está a doer muito, pára, pára! Sempre que pressionava de imediato repetia! Ai,ai, pára que está a doer! Vamos deixar para outro dia? Amorsinho, então pedis-te para tentar meter e agora queres desistir? Sim, mas isso é muito grosso E faz doer muito; experimenta meter aos poucos para ver se aguento. Amorsinho, a primeira vez irá sempre dor-te, mas depois será só gozar e sentir prazer. Eu não queria ser violento, mas não aguentava mais o tesão e após este dialogo numa só estucada meti tudo. Aiiiiiiii, ai, bruto! ai de mim, metes-te tudo, senti rasgar e bateu não sei onde lá dentro, nunca senti tantas dores e até algo me bateu também no cusinho. Não aguento mais isso cá dentro. Amorsinho, o pior já passou, está todo lá dentro, deixa-o estar até te acostumares. Felizmente que não havia mais ninguém em casa, pois com tão forte grito certamente teriam corrido para ver o que tinha acontecido. Pouco mais fizemos nesse dia, afirmava que no vai/vem não sentia prazer mas apenas dores. Eu compreendi, porque certamente o canal estaria em carne viva e o roçar do caralho provocava-lhe mais dores. Só eu gozei e dentro dela, que logo exclamou: ai, tantas golfadas que sinto dentro; o que é que estás a deixar dentro de mim tão quentinho? Na verdade o esperma até escorreu para fora e bastante ensanguentado, manchando o lençol, que ela ao ver aquilo não deixou de me dizer: o que foi que me fizeste para aparecer tanto sangue? Não havia eu de sofrer dores enquanto isso me ia rasgando! Amorsinho, foi o que mais cedo ou mais tarde tinha de acontecer! De futuro tudo será mais fácil. Apressou-se no entanto logo a limpar a mancha, com receio da mãe a ver, que deduziria de imediato o que ali tinha havido ocorrido na sua ausência. Depois deste dia sim; ambos gozamos bastante, fodemos várias vezes de todas as formas enquanto namoramos e sempre que havia oportunidade, afirmando ela ter valido a pena as dores sofridas na primeira vez, pois o prazer que obtinha compensava bem o que sofrera anteriormente. Posso dizer que foi esta a mulher que mais prazer sexual me proporcionou. Na cama era excepcional a foder. Nunca a esquecerei.

Anônimo disse...

Super conto delicioso