10.9.19

ASSISTI MEU NOIVO COMENDO OUTRA MULHER

Somos jovens, me chamo Júlia e meu noivo Du. Sempre fomos muito ativos na cama, apimentamos o máximo, afinal entre quatro paredes vale tudo. 
Uma noite, durante nossa transa, começamos a falar sacanagens e isso nos excitou muito. A partir deste dia repetimos e a coisa foi evoluindo. Certa vez pedi para o Du me chamar por outro nome, imaginar que estava trepando com outra mulher. Pedi também para ele contar as transas com as outras namoradas. Isso apimentou muito, eu gozava intensamente e serviu como ponto de partida para a gente colocar outra garota na cama. Estava claro que eu queria ve-lo transando com outra mulher, só não imaginamos o trabalho que isso daria. 
Uma noite, em um barzinho, flertamos sem sucesso com algumas garotas. Na volta para a casa paramos o carro num lugar meio deserto e comecei a chupá-lo, imaginando se desse certo como seria com outra garota.
Após várias tentativas fracassadas conhecemos um casal também noivos (Elias e Michele), iniciantes como nós. Elias desejava ver a namorada com outro cara e eu queria ver o Du com outra, ou seja, era situação perfeita. 
Conversamos por umas duas semanas e nos encontramos. Nós quatro ali imaginando o que iria acontecer, deixava o tesão explicito no ar. Marcamos e chegou o grande dia e fomos a um Motel. Combinamos de rolar entre eles e eu e o Elias apenas assistiríamos nossos pares transando. Apesar de que eu e meu noivo sempre fomos safados, nunca tínhamos chegado ao ponto de ter uma terceira pessoa na cama. 
No Motel me sentei na cama e Elias em uma poltrona. Estávamos ansiosos e excitados. Michele estava linda com um vestido bem curto, tão curto que, como ela mesma disse, não usaria na rua. Du não tirava os olhos dela.  Os dois tímidos esperando alguém tomar a iniciativa. Du tomou e começaram a se beijar. Me deu um frio na barriga. Meu noivo enfiou a mão na bunda dela e os beijos ficaram mais quentes e intensos. 
Elias estava excitado, mas assim como eu queria ve-los transando. Eles tiraram a roupa lentamente, se beijavam e Du chupou os seios dela, nesta hora sabia que não dava para parar mais. Michele se agachou e começou a chupar o pau do meu noivo. Eu cheia de tesão, com vontade de tirar a roupa, começar a me tocar, mas não queria me expor. Aposto que Elias pensava o mesmo que eu, mas o combinado era de apenas assistirmos. 
Ela chupava meu noivo olhando para ele e timidamente olhava para o namorado provocando. Du ofegante se deitou na cama e ela montou por cima dele. Vê-la cavalgando no pau do meu homem, com aquela bundinha definida, Du se deliciando, me fazia pensar: Quem em sã consciência oferece seu homem para outra mulher? Eu estava sendo traída, sendo corna mansa e o pior querendo e gostando daquilo.  
Ela cavalgava, parava para beijá-lo, inverteram e ele foi por cima e ela por baixo. Du ia metendo bem devagar e ela gemendo gostoso. 
Eu estava me contorcendo, com a buceta molhadinha. 
Eles mudaram de posição, foderam de quatro, Du bombando forte na buceta dela e ela olhava para o noivo e para mim também. Du ia gozar, tirou a camisinha pra melar a bunda dela, Michele segurou e disse que não, queria chupá-lo pedindo para ele gozar na boca. Ela mal começou o boquete, Du não aguentou e começou a jorrar. Fiquei em choque vendo aquela cena, ela com a boca e rosto cheio de porra. 
Terminaram. Elias se levantou e disse que ia esperar no carro. Eles foram tomar banho e se trocar. Eu fiquei ali sozinha esperando. Eles não demoraram, voltaram com cara de satisfeitos. 
Saímos do quarto e fomos para a garagem onde Elias esperava no carro. Michele me abraçou e me disse:- Seu macho foi ótimo, obrigada. 
Em casa, eu com um puta tesão, tirei a roupa e falei para o meu noivo se tinha sobrado algo pra mim. 
Transamos duas vezes... Foram as melhores metidas. Enquanto ele me comia eu fechava os olhos e via a cena deles metendo no Motel. Meu noivo dizia baixinho no meu ouvido: Gostou de me ver comendo a Michele?
Se era bom imaginar ele com outra, ver então foi muito melhor do que imaginava. 
Falamos pouco com Michele e Elias pelo zap. Combinamos de que acontecesse apenas uma vez para não ter muito envolvimento. 
Depois disso, eu e o Edu, saímos mais uma vez com uma garota solteira e estamos aguardando algum casal legal que tope!

2 comentários:

Nosso Conto Erótico disse...

Delícia de conto......

Um casal ainda noivos disse...

Comigo sucedeu o inverso, foi a minha noiva ser fodida por outro homem. Aconteceu na nossa lua de mel, à cerca de 2 meses. Ainda quando namorava-mos comentei com ela ke sentia maior tesão sempre ke a imaginava a dar para outro homem. Mostrou-se bastante ofendida, afirmando ke sempre me seria fiel, mas depois de lhe dizer ke não lhe exigia plena fidelidade, a sua atitude mudou, dizendo ke enquanto solteira eu seria o seu único homem. Com esta afirmação depreendi ke depois de casada não rejeitaria outro homem na cama. Efectivamente logo na noite de núpcias jurou ke nunca me trairia, mas dado que eu desejava tanto de a ver dar para outro homem, sendo com o meu consentimento e na na minha presença, estava disposta a experimentar uma relação, extra-conjugal, pois assim não seria traição, no entanto teria de ser com alguém por quem sentisse alguma química. Concordei e aconteceu ke durante a lua de mel, no hotel onde nos encontrava-mos, certo dia me disse-me haver um hospede ke a olhava com desejo; indicaria-me quem era e, se eu o considerasse digno de a possuir ela aceitava-o durante uma tarde. Eu nada havia notado, mas a minha surpresa foi quando me indicou um musculoso mulato, talvez com mais de l,80 m. Então tu tens coragem de ires para cama com tamanho atleta? E porque não? Tenho esta fantasia desde ke vi alguns na praia de nudismo que frequenta-mos. Depois do almoço deixa-me ficar a sós numa mesa. Assim procedi e não sei ke olhares trocaram ke não tardou a ele se juntar a ela. Não percebi o ke diziam, mas o dialogo entre ambos foi longo; só no final da tarde a minha esposa me informou estar tudo confirmado, dissera-lhe ke eu ia assistir sem participar, o ke ele concordou. Iria para o nosso quarto na tarde do dia seguinte e ke se chamava Afonso. Na manhã desse dia combinamos o ke poderia fazer e deixar fazer. Beijarem-se, indispensável para descontrair, penetração vaginal com preservativo, insistiu no sexo oral ser sem preservativo pois queria chupar mesmo a carne. Logo que regressamos ao quarto após o almoço, preparou-se para ficar sexy; vestiu a ligerie que usara na noite de núpcias, cuecas e sutiã vermelho sob um robe se-mi transparente e aguardou o Afonso numa poltrona. O meu tesão já era bem visível mesmo oculto nas calças, imaginando o que ia presenciar. O Afonso não tardou e de imediato abraçou-a, procurando os seus os seus lábios para beijar ao ke ela correspondeu. Despiu-lhe o robe, enquanto se despia também, por momentos admirou o seu corpo, afirmando que era lindo, ela olhou foi para o meio das suas pernas e não se contendo, levou a mão a agarrar na monstruosa pica que ali se encontrava, tão rija como o aço. O Afonso levou-a ao colo até à cama, com os lábios colados aos dela, arrancou-lhe o sutiã de onde saíram uns peitos com uns mamilos bem salientes que ele abocanhou, chupando com se tentasse extrair leite deles. Começou a passar a cabeça do caralho nos lábios da minha esposa, ke ela abriu, mas aquilo dificilmente lhe entrou na boca, contudo notei ke ela o chupava bastante, entretanto ele ia beijado e lambendo-lhe a barriga até chegar ao meio das suas pernas; puxou-lhe as cuecas que escondiam uma cona, da qual escorria abundante excitação e ke ele dedilhou até a minha esposa gritar que tinha um orgasmo. Com ela continuando a chupa-lo ele quis retribuir, colocando-se em cima dela na posição invertida, foi num 69 em que ambos gemiam tanto, ke fiquei sem saber qual deles tinha mais prazer. Fizerem uma pausa, mas ouvi a minha esposa dizer: agora irás mesmo foder-me quero ver se aguento isso dentro de mim. Colocou-se portanto entre as pernas da minha esposa, que ela própria abriu, para a posição de missionário, não esquecendo o preservativo, foi excitante ver aquela tora ir entrando na cona, abrindo caminho para entrar em algo ainda apertado. A minha esposa só pronunciava uns prolongados ais. Ai Ai, até que entrou tudo e começou a gemer; no vai vem que se seguiu gritava ke os orgasmos não paravam. O meu tesão estava ao rubro. Foderam nas mais variadas posições até ficarem visivelmente cansados mas satisfeitos.