20.12.19

UM JEITO ESTRANHO DE PERDER O CABAÇO

Sou casada há 6 anos, meu marido tem 38 anos e eu 31. Alberto foi meu único namorado. Nunca me pressionou para transarmos durante o namoro. Sempre dizia que me queria virgem até a noite de nupcias. 
Casamos depois de 2 anos de namoro. Na tão aguardada noite de nupcias, eu com muito tesão, peladinha, deitada na cama, ele de pau duro, chupei um pouco, mas mal ele encostou a rola na minha buceta, gozou. O pau ficou mole, chupei, chupei, por mais que eu chupasse, nada. Naquela noite não metemos e fui dormir virgem! Pensei "Muita tensão com a festa... Amanhã vai ser o dia!"
Na semana que ficamos na praia a cena se repetia - O pau ficava duro, eu toda molhadinha, mas na hora de meter ele gozava na portinha! Alberto não conseguia tirar meu cabaço. Propôs que eu perdesse a virgindade com um vibrador. Fiquei furiosa! 
- Não, claro que não! Se é para perder o cabaço tem que ser com uma rola!
Tentei convence-lo a ir á um medico, mas ele não acreditava em terapia, teve uma educação machista, disse ter vergonha e não iria. Então só restava a separação. 
Alberto ficou muito abalado quando propus isso, disse que me amava e pediu para não terminar o casamento e não comentasse com ninguém. Sugeriu que arrumássemos um homem, um amante para fazer esse papel, que não me exigia fidelidade, mas que fosse discreta. 
No inicio achei a ideia estranha e recusei. Com o passar do tempo, como também gostava muito dele aceitei a proposta. Com ele teria carinho, beijos, proteção... Com o amante teria sexo. Mas onde encontrar um cara bacana? Lembrei de um amigo que tinha confessado ter muito tesão por mim. Nunca "dei corda" porque estava namorando e ia casar, mas o cara era bonito e gostoso! 
Rui é engenheiro, separado, 32 anos. Combinamos para a noite de sábado um jantar em casa. Neste dia meu marido não estaria em casa, ficaríamos a sós. Na hora inventei uma desculpa que ele teve que ir urgente á um lugar...Passei esse dia bastante nervosa, pois não só ia mostrar a minha nudez a outro homem, ser fodida por ele. Coloquei uma roupa transparente, sem sutiã e calcinha bem pequena.
- Boa noite Rui, quanto tempo! Você me desculpa, mas meu marido teve um imprevisto no trabalho e teve que sair...
- Que pena, queria conhece-lo. 
Começamos bebendo vinho. Rui não tirava os olhos dos meus peitos e, quando eu levantava, da minha bunda.
Depois de duas garrafas de vinho, contei para ele o que tinha acontecido (e o que não tinha) e que emu marido tinha me liberado para ter outro homem.
- Rui, você é o cara ideal para me comer e tirar meu cabaço!
Ele sorriu e disse:
- Sempre quis te comer, tirar seu cabaço... Ai é um puta tesão!
Ele me beijou. Seus lábios bem carnudos e a língua tão quente e doce; quase sufoquei. Despiu-se. Assustei-me ao ver o tamanho do pau. Comprido e uma grossura bem maior que do meu marido. Era lindo, veias bastante salientes e a cabeça vermelha.
Tornou a beijar-me na boca e continuaram até aos seios chupando-me os mamilos; com a língua sempre em movimento chegou ao umbigo. Eu gemia de prazer e, maiores gemidos surgiram quando chegou ao meio das minhas pernas! Que língua excitante; entrava na buceta, enquanto dedilhava o grelo.
A minha excitação levou-me a pegar naquela beleza de caralho e meter na boca. Chupei cabeça e depois a rola toda até o saco! Desejava sentir aquele pau entrar na buceta e finalmente romper o meu cabaço. Perguntei-lhe:
- Você que é  um cara vivido, qual a melhor posição para que não sinta tanta dor? 
- Rui sugeriu que eu ficasse de 4. Coloquei-me na posição do braço do sofá! Ele roçava a cabeça do pau nos lábios da buceta, e meti-a entre eles, depois era a língua, alternando uma coisa e outra; eu não aguentava já o tesão. Pedi para meter de uma vez, mas ele continuou. Pedi novamente, mete já que não aguento mais. Num forte impulso meteu-o todo. Parecia um ferro em brasa que me tinha furado, dei um berro que nem uma cabrita, mas senti a cabeça bater no fundo.
Rui tirou a rola da buceta e me mostrou o sangue no pau. 
- Por hoje chega! Estou muito dolorida, dorme aqui comigo e fodemos mais amanhã. 
- Mas, e seu marido?
- Ele sabe de tudo, ficará fora essa noite.
No dia seguinte metemos muito. Ainda um pouco dolorida mas gozei algumas vezes. 
E assim tenho um casamento feliz. Meu marido me chupa e logo goza e eu meto muito com o Rui e tenho orgasmos intensos.

Um comentário:

Olinda de Freitas disse...

O casamento para a mulher não é só para ter protecção e carinho! Nem ao menos sexo oral se dispõe a fazer? Com a língua sempre poderás obter orgasmos; o caralho do teu marido apenas na portinha não te dará gozo nenhum. Como o foi Rui a tirar-te a virgindade e conhecem já mutuamente os seus corpos, terás de o chamar sempre que a "fome" de sexo te atormentar. Pode ser que o teu marido venha ainda a gostar de ver-vos fuder e gozar até com os os teus orgasmos.