1.1.20

COMECEI 2020 BEM COMIDA: MARIDO DORMIU, AMIGO METEU!

Me chamo Renata, tenho 40 anos, sou casada com André faz 15 anos. Meu marido me acha gostosa, mas não tenho tesão por ele. Transar com o André é uma tortura.
Passamos este réveillon na casa de uns amigos em Campos do Jordão. Meu marido passou o dia 31 bebendo com os amigos. No final da tarde tomou um banho e como já estava “mais para lá do que para cá”, caiu na cama e dormiu. Não me restou outra opção a passar o réveillon "solteira". 
Descansei um pouco, me arrumei e me juntei aos convidados. Todos perguntavam por André. Dei a desculpa de que ele não estava bem e viria mais tarde. Sentei-me em uma mesa com outros casais, quando avistei Carlos um antigo namorado e amigo de infância do André. Ele continuava gostoso e lindo. Me olhou, deu um sorriso e pediu licença para sentar-se.
- Está sozinha, cadê o André?
- Não está bem, na verdade bebeu demais e dormiu!
Ele se sentou à mesa, começamos a conversar e descobri que ele era recém separado. Contei uma parte sobre meu “divertido” casamento. Rimos muito. Foi muito bom.
Meia noite brindamos, assistimos a queima de fogos... Carlos disse que estava cansado, que iria para o quarto. E com cara de sacana perguntou:
- Vamos brindar 2020 tomando uma taça de vinho no meu quarto?
Vacilei, afinal de contas eu sou casada e nunca tinha feito nada parecido, mas acabei aceitando.
Entramos no quarto e ele prontamente ele me ofereceu uma taça. Ele disse para eu ficar à vontade, que ia tomar uma ducha. O banheiro tinha uma parede de vidro que dava para o quarto, então, discretamente assisti Carlos tomando banho. Fiquei super vermelha. Mas não consegui tirar os olhos daquele homem.
Quando ele saiu do banheiro enrolado na toalha, eu já estava decidida a ir embora. Me dirigi até a porta, mas ele rapidamente me segurou e me puxou para mais perto dele. Nos beijamos e eu me entreguei.
Carlos levou as mãos até o meu pescoço e puxou o laço do meu vestido deixando meus peitos à mostra. Enquanto alisava um abocanhava o outro com lambidas e pequenas mordidas que me levaram a loucura. Arranquei a toalha e agarrei seu pau que estava duro feito pedra. Não me contive e fui beijando-o até embaixo. Abocanhei o pau dele, chupando bem devagarinho da pontinha até a base, massageando suas bolas. Ele segurou minha cabeça e começou a bobear na minha boca. Não o deixei gozar. 
Carlos me levou até a cama, tirou o meu vestido e começou a me chupar. Se deitou e me puxou para que eu me sentasse na boca dele. Nossa, André nunca tinham chupado minha buceta naquela posição. Ele lambia, chupava minha bucetinha que a essa altura já estava encharcada pedindo pica. Gozei. Mas ele não parou e eu queria mais. Ele enfiou um dedo bem fundo e depois outro. Me arregaçou bem. Enfiou sua língua num vai e vem maravilhoso. Ele sussurrou no meu ouvido:
- Você está uma putinha deliciosa.
E eu respondi:
-Me fode! Quero pica. Quero começar 2020 bem comida!
E foi o que ele fez. Me colocou de quatro e meteu com força, sem dó. Enquanto eu gemia, ele socava com mais força. Depois diminuía o ritmo e voltava a meter com força. Ele gozou forte, bem dentro da minha bucetinha que ficou toda meladinha.
Fui para o banheiro e entrei no chuveiro. Ele logo veio atrás pronto para outra metida. Virei de costa e ofereci meu rabinho para ele. 
- André nunca comeu meu cuzinho, adoraria que você tirasse o "cabaço" dele!
Carlos desligou o chuveiro, abriu bem minha bundinha, cuspiu no meu cuzinho e massageou com o dedo, foi enfiando bem devagar, depois enfiou outro e ficou brincando enquanto eu gemia. Como já estava bem abertinho começou a enfiar a pontinha do pau bem devagar, com calma, até que entrou tudo e de leve começou a mexer. Se eu soubesse que era tão bom, já tinha dado o cuzinho antes.
Enquanto ele metia, acariciava meu grelinho num movimento constante, mas delicado. Eu gozei quase ao mesmo tempo em que ele. Foi simplesmente maravilhoso.
Tomamos banho, me vesti e voltei para o meu quarto. Meu marido, obviamente continuava dormindo. Não consegui me sentir culpada. Estava até feliz, comecei 2020 bem e dando o cuzinho, enfim, fui saciada, comida como toda mulher deveria ser.

4 comentários:

Kique disse...

Quero desejar um grande e feliz ano de 2020.

Kique

Hoje em Caminhos Percorridos - Junta-te à Petição

Alexadra disse...

Parece que o Réveillon como solteira foi muito mais divertido com o ex-namorado do que se fosse com o próprio marido; que pode ser considerada até uma segunda noite de núpcias, pois além das excitantes fodas que deram, com as quais tanto gozaram, ainda lhe ofereces-te a virgindade do cusinho, o que talvez sempre tenhas recusado ao teu marido. Essa oferenda demonstra bem que não há amor como o primeiro e foi dessa forma de terminarem a noite com mais um prazer acrescido
O meu Réveillon também foi maravilhoso, concretizei com o meu marido uma aventura planeada vários meses antes. Tenho 35 anos, meu nome Alexandra, casada à 12, o meu marido tem 37 e com ele perdi ambas as virgindades. O nosso relacionamento sexual sempre tem sido muito bom; aconteceu porém que à cerca de um ano, repentinamente ele me perguntou: amorsinho, alguma vez, enquanto fodemos, imaginas-te que era outro homem que metia em ti? Querido! Que pergunta tão descabida. Qual a razão de semelhante pergunta? Amorsimho, está provado que todas, ou quase todas as mulheres, mesmo casadas, sempre desejaram experimentar um caralho diferente daquele que estão habituadas, querem saber as sensações que lhe provocam o caralho de outro homem, porque, tal como nas mulheres não existirem 2 conas iguais, também nos homens os caralhos são diferentes; uns são mais grossos, outro são mais compridos, outros mais cabeçudos e, quando por vergonha ou falta de oportunidade elas não têm essa experiência, imaginam que é outro homem que as está fodendo. Querido, não duvido que seja verdade, mas nunca tal me ocorreu, porque o teu satisfaz-me muito bem; acredita que nunca te trai nem trairei. Acredito, mas se nos liberasse-mos mutuamente durante uma noite não haveria traição e ambos teria-mos uma experiência sexual extra-conjugal. O quê? Então tu não te importas que outro homem me foda? Se para ti é tão fácil, para mim seria muito difícil! Nem sei se alguma vez conseguiria despir-me na frente de outro homem, quanto mais abrir as pernas para ele me foder! O que iriam pensar os nossos familiares e amigos se algum dia soubessem? Querida, ia ser um segredo só nosso, pois tanto a minha parceira como o teu parceiro iriam de ser desconhecidos e o facto de passares uma noite com outro homem não seria nada dramático, apenas irias ter uma experiência que eu bem gostava que tivesses e obtivesses também tanto prazer como o desejo para mim. Nesse dia fica-mos por ali, mas ao pensar nas diferenças de uns serem mais grossos e outra mais compridos o meu cérebro começou a germinar a curiosidade de experimentar; portanto, quando passadas semanas o meu marido tornou a falar-me no assunto, já estava disposta a aceitar. Querido, como encontraremos parceiros desconhecidos em quem confiar? Onde iremos ter essa a discreta aventura? Irá ser com os 2 casais no mesmo quarto? Eu, com tua presença não conseguirei descontrair-me e, muito mais difícil será ainda ao ver-te fodendo outra mulher. Depois de resolvidos estes diferendos decidimos avançar com a aventura. Escolhemos para a concretizar o Réveillon de 2020, no Algarve, portanto bem afastados da nossa residência. Os meses que antecederam foram de grande nervosismo para mim. Não me podia lembrar que outro homem iria foder-me, mas ao mesmo tempo ficava excitada, molhando bastante as cuecas. Reservamos no hotel 2 quartos de casal. No dia 31 viaja-mos em carros separados, como não nos conhecesse-mos e, ambos como solteiros, dispostos a encontrar cada um o seu parceiro sexual para uma noite. Fizemos o cheking também cada um por sua vez, como se realmente não nos conhecesse-mos. O meu quarto era espectacular, amplo e com vista para o mar. Um hotel de 5 estrelas, escolhido por não ser acessível a pessoas de baixo nível. Que tarde de nervos a minha, mas excitadissima. Necessitei de uma bebida para descontrair, não ficando contudo embriagada, queria estar bem consciente do que iria acontecer. Preparei-me para a ceia e entrada do novo ano, com um vestido preto, comprido e uma enxarpe dourada nos ombros, estava deslumbrante.
(AMANHÃ CONTAREI COMO DECORREU O RÉVEILLON)

Alexandra disse...

Na mesa que me foi destinada para a ceia do fim do ano encontrava-se um casal com uma filha adolescente. O meu marido já estava numa mesa com 3 senhoras, uma delas morena, trintona, com a qual depois sempre dançou. Numa mesa próxima um cavalheiro despertou-me a atenção e com ele troquei alguns olhares. Após a ceia seguiu-se o baile com musica ao vivo e logo o mencionado cavalheiro me pediu para dançar. Aceitei; muito educado e conversador, disse chamar-se Urbano, ter 34 anos e ser divorciado. Eu menti-lhe: disse chamar-me Ivone e também divorciada. Não sei se foi por ter dito que era divorciada que o Urbano passou a ser mais atrevido; unia-se mais a mim, dançava-mos como 2 namorados. Depois do interregno do baile para brindar-mos ao Novo Ano, este logo recomeçou e o Urbano voltou a dançar comigo, mas tão unidos dançava-mos que sentia continuadamente algo bem rijo em contacto com o meu baixo ventre. Eram 2 horas da manhã; notei que o meu marido não se encontrava já na sala, decerto que já estaria no quarto e o Urbano não mais me convidava para dormir com ele e eu tinha vergonha de o convidar. Foi então que me surgiu uma ideia: parei de dançar e disse para o Urbano! Não posso mais, doem-me os pés, vou deitar-me! Foi então que o Urbano olhando para mim, disse: tenho hesitado em fazer-te uma proposta! Espero que não te ofendas. Não queres dormir no meu quarto? Mostrei-me surpreendida, hesitando na resposta, mas balbuciei: no teu quarto não, só fores tu no meu. Está certo, irei dormir contigo. Acrescentei então: não sairemos da sala juntos. Eu sairei primeiro e sairás só passados 15 a 20 minutos. Indiquei-lhe o nº do quarto e saí da sala. Necessitava mesmo de um banho, o que fiz logo que cheguei ao quarto. Tinha as cuecas escorrendo de tão excitada, até as coxas molhadas; após o banho vesti uma sexy ligerie sob um roupão e bastante nervosa aguardei o Urbano. Não tardou ao ouvir um leve toque na porta. Abri e, a primeira acção do Urbano foi abraçar-me e procurar os meus lábios para um beijo de perder o folgo, pois mal entreabri os lábios logo as nossas línguas se encontraram. Estava mesmo ansioso de me possuir, tentando logo despir-me o roupão. Disse-lhe para ter calma e que tomasse um banho, tal como eu tinha feito. Concordou! Enquanto ele no duche não resisti a espreitar. Realmente nos homens os paus não eram iguais, este era bem mais grosso que o do meu marido e a cabeça mais volumosa. O Urbano saiu do duche apenas com uma toalha à cintura. Novamente me abraçou e me conduziu até à cama, com os nossos lábios unidos Despiu-me o roupão e o sutiã foi arrancado. Os seu lábios e língua beijava-me os seios e chupava os mamilos. O meu prazer estava a começar, já não sentia vergonha de estar nua com outro homem também nu. Entretanto abandonou os seios para se dedicar aos pés, lambendo e beijando, talvez por lhe ter dito que me doíam; que gostoso era, nunca o meu marido tinha feito tal coisa. Continuou beijando e lambendo ao longo das pernas até ao interior das coxas: aí mais aumentou o meu prazer; Na expectativa do que viria a seguir, senti afastar as cuecas e os seus dedos penetrando os lábios da cona, ai,ai, que gozo; despiu-me as cuecas, para substituir os dedos pela língua e lábios. Não aguentava mais, puxei-o para cima de mim, agarrei no seu caralho para um boquete e um 69; que caralho tão gostoso e que intenso orgasmo. Em boa hora aceitei ser liberada; mas desejava ainda mais, ansiava que a cabeçorra que chupava entrasse em mim. Perguntei se tinha preservativo, não sei se o que queria mesmo era meter sem ele, disse-me que não tinha, mas eu estava prevenida e entreguei-lhe um, mais uma vez não sei se propositadamente, ao tentar meter rompeu-se. E agora? Não tinha mais! Iria ficar em jejum? Olha, mete mesmo assim, mas não gozes dentro! Assim carne com carne ainda foi mais delicioso, com mais intensos orgasmos e ser fodida com um caralho mais grosso é bem maior o prazer. Perdi a conta às fodas que demos e as posições em que fodemos até às 5 da manhã, o certo é que entrei em 2020 gozando como nunca tinha imaginada.

Rosália Madeira disse...

O meu marido me repartiu no ultimo réveillon. Havia vários meses que o meu marido propunha fazer-mos uma menagem masculina. Eu inicialmente nem sequer queria imaginar-me estar numa cama com outro homem além do meu marido, pois tenho 38 anos, embora não aparente mais de 30, casada à 15 e sempre lhe havia sido fiel; ele tem 39 anos. Disse-lhe que não tornasse a falar-me em tal porque não aceitava outro homem na nossa cama conjugal. O meu marido não desistiu, afirmando que gostaria que eu experimentasse um caralho diferente, que ele não se importava, que gostava até de me ver gozar com o pau de outro homem entrando em mim. Que pelo menos uma única vez e com alguém desconhecido, à minha escolha, com quem eu sentisse atração sexual e não me importasse de o ter na cama durante uma noite; mas nunca na nossa cama conjugal e o mais afastado possível da residência. Seria um segredo não compartilhado. Com tanta insistências da parte do meu marido e também alguma curiosidade da minha parte, resolvi aceitar, desde que fosse um local onde não houvesse ninguém conhecido e, porque tendo visto alguns vídeos de sexo com negros mulatos, até sem o meu marido saber, comecei a fantasiar como seria sentir dentro de mim uma coisa mais grossa, pelo que impus ao meu marido ser com um negro ou mulato. Ele concordou, contudo alertou-me que não tendo eu tido filhos, estava apenas à sua medida e qualquer deles tinha um caralho não só bastante grosso como comprido e, que iria certamente sofrer dores para aguentar a piroca de qualquer deles. Não desarmei, desde à anos que nos cinemas projetavam filmes pornográficos onde o meu marido nunca me levou, com a internet temos oportunidades de ver coisas diferentes e daí o desejo de experimentar). Durante as férias no estrageiro ainda procuramos alguém com quem me sentisse atraída, mas todos os homens que não me importava de ter na cama estavam acompanhados; decidimos portanto ver no réveillon o que poderia encontrar; mas teria de ser bem longe. Decidimo-nos assim por benidorm (Espanha), uma estância de turismo. Na noite de réveillon nada aconteceu. Na sala mantive o olho num mulato, aparentando cerca de 30 anos, mas parecia deslocad no ambiente; nem sequer dançou. Disse-nos depois ser cubano. No dia seguinte ao almoço procuramos ficar na mesa dele e aí metemos diálogo, convidamo-lo para ir ao nosso quarto beber um copo. Ele aceitou, não esperando talvez a intensão. Recebemo-lo, comigo vestindo apenas um robe semi transparente sobre uma sexy lingerie. Ao ver-me assim vestida, deve logo ter deduzido o que pretendíamos. Disse chamar-se Manolo. Bebemos algo para quebrar a gelo; eu bastante envergonhada não sabia o que fazer. Afastei-me um pouco: ignoro o que o meu marido lhe disse; mas em dado momento levantou-se, beijou-me e conduziu-me até à cama. Ali despiu-me o robe e chamou o Manolo. Este aproximou-se começando a beijar-me, com as mãos procurando-me os seios. Senti um arrepio que logo passou. Não irei descrever tudo quanto se passou naquela noite. Fodemos nas mais variadas posições. Não me foi fácil aguentar aquele mastro gigantesco, muito mais grosso e comprido qua o do meu marido, mas foi uma experiencia maravilhosa, gozei imenso,desde um boquete no Manolo comigo de 4 e o meu marido metendo fortemente na cona. Também uma DP mas com o meu marido no cusinho,porque o do Manolo era tão grosso que eu iria sofrer bastante. Que noite de sexo aquela, durou até de manhã. Tanto o meu marido como o Manolo confirmaram o imenso prazer que obtiveram comigo.Fiquei toda partida mas satisfeita, confesso que passados estes dia já estava pronta para repetir. O meumarido é que não sei se está de acordo,embora me tenha confessado que o maior prazer foi ver a verga do Manolo ir entrando lentamente na cona e eu pedindo para meter devagar porque fazia doer. Que noite de sexo tão intenso aquela, o que dificilmente será esquecida pelo tanto que gozei e fiz gozar,nunca tinha tido 2 homens a minha disposição, todas as mulheres deviam experimentar, só assim podem saber como se optem o melhor prazer sexual.