15.4.20

COMO VOCÊ ESTÁ SE VIRANDO SEM SEXO NA QUARENTENA DO CORONA

Eu estou a exatos 30 dias sem sexo, creio que devo ter orgasmos múltiplos, já fui muito de masturbação mas aí chega a idade e você entende que isso é chato, você quer mesmo ao vivo.
Ao mesmo tempo morrendo de medo de contrair coronavirus, ou ser vetora, que até perco tesão.
E você, o que como está se virando sem sexo em tempos de covid_19?

5 comentários:

Dulce Madeira disse...

Eu limito-me a recordar e contar algo que se passou comigo no dia 22 do passado mês de Agosto (2019) e nem o meu marido sonha o que ali aconteceu.
Tenho 26 anos, sou professora do ensino básico e o meu marido é jornalista numa estação TV.
Havia-mos casado alguns meses antes e decidimos passar as férias na Áustria. Na tarde do citado dia, passeando por Viena, fomos abordados por um homem que exprimindo-se em inglês, disse ser representante duma agência de massagens em promoção, oferecendo-me uma massagem grátis a realizar num estúdio móvel, instalado numa caravana estacionada no local e, um massagedor também grátis, que utilizaria em casa, desde que autorizasse ser filmada para publicidade da agência; convidando-nos a visitar o estúdio.
Fiquei desconfiada, mas o meu marido disse que podíamos visitar. Ao ver o estúdio mais desconfiada fiquei. O exterior totalmente em vidro, ao centro uma marquesa bastante larga e ao lado vários recipientes com óleos. Disse-lhe que não aceitava, porque já nos havia informado que o meu marido não podia assistir e parecer-me que do exterior ser tudo visível; logo o massagista alegou isso não ser possível, embora fosse visível do interior para o exterior, o inverso era tudo invisível, iria entregar-me um tope e cuecas mais amplas para vestir. O meu marido insistiu para eu aceitar, pois iria ficar mais descontraída e não haveria o perigo de ser raptada porque ele estaria lá fora. Então vê se lá de fora me vês aqui. Afirmou não se ver nada lá dentro. Fiquei mais tranquila e aceitei a massagem.
Inicialmente parecia uma massagem decente. Entregou-me o massagedor, um tope e cuecas mais amplas; (as minhas eram fio dental), uma toalha para me tapar e pediu que me deitasse na marquesa de costas para cima.
Iniciou a massagem pelos ombros e costas, mas ao tentar nas nádegas, reagi: não (NO), (apology) perdão, passou para os pés e pernas, não parava de me elogiar, (bu'nita). Ao massajar o interior das coxas comecei a excitar-me, tocou-me desta vez no meio das pernas, novamente reagi; não (NO); mas para ser franca gostei do toque. Pediu-o para me virar de frente, recomeçou pelos ombros, não tocando nos seios, foi na barriga, umbigo, baixo ventre até às coxas; cada vez me excitava mais. Em dado momento perguntou-me se queria experimentar o massagedor! Disse-lhe que sim; passou a utiliza-lo, alternando com as mãos. Sentindo as mãos dele quentes, e o aparelho no meio das coxas e uma vez por outra no meio das pernas já não protestei porque estava a ser gostoso. Provocava mesmo tesão. Estava de tal forma excitada que nada me importava. Nem dei por ele me tirar as cuecas e o tope. Estava nua. Massajou os seios e os lábios vaginais com o aparelho. Era uma delicia. Passou depois a utilizar apenas as mãos acariciando os mamilos e as virilhas, seguindo-se o clitóris, metendo 2 dedos na cona. Estava tão louca do tesão que a minha mão procurou o meios das pernas dele, encontrando um pau bem volumoso e rijo, que acariciei, aumentando mais o tesão que me dominava. Ele apontando para a minha boca disse: (me'ter); assim fiz; que gostoso boquete no pau dele, que despindo-se também, caiu de boca no meio das minhas pernas. Que gostoso era tudo aquilo, sentir uma língua diferente na cona, vendo o meu marido no exterior, não imaginando ele o que ali se passava: um 69 provocando-me intensos orgasmos. Qualquer de nós desejava mais. O meu desejo era senti-lo dentro de mim e o dele era mesmo foder-me. Foi o que aconteceu. Saltei para cima dele, cavalguei-o, entrou o pau todo dentro, sentindo outro maravilhoso orgasmo.
Depois foi ele para cima de mim, que excitante, ver o meu marido lá fora e eu com um desconhecido nu em cima, fodendo-me, meteu-o novamente o pau todo, dizendo: a'pertu, bombeou durante vários minutos fazendo-me gozar imenso e gozando ele no meu baixo ventre, que ficou inundado. Olhando para mim exclamou: thank you, good. Passou-me uma toalha molhada para me limpar, vesti-me e saí para o meu marido que me perguntou: gostas-te da massagem? Adorei. Foi excecional.

Chocolícia disse...

Só sinto falta das baladas - sexo está na minha lista de supérfulos

A eh disse...

Foi a situação de PANDEMIA que me forçou trair o meu marido. Tenho 29 anos casei com um médico em 2015, que foi meu único namorado, não havia conhecido intimamente outro homem, estava habituada a ter sexo diariamente com o meu marido depois de casada; era algo que não dispensava. Sucede que por motivo da Pandemia o meu marido está retido no hospital prestando serviço dormindo ali vários dias seguidos e nos raros que vem dormir em casa a sue preocupação e cansaço não lhe permitia praticar sexo e eu desesperava com a falta que sentia daquilo que tinha todos os dias. Eu trabalhando como decoradora não me permitido sair de casa. A primeira semana ainda aguentei, contudo na seguinte não sabia o que fazer; masturbava-me, mas isso não me satisfazia, necessitava se sentir um caralho penetrar-me, não sendo permitido sair de casa sem justificação e não podendo justificar que saía por me faltar o sexo, encontrava-me num beco sem saída. Entrei num chat de acompanhantes, falei com vários por Skype, com alguns não me importava foder e eles igualmente ficaram interessados em mim, mas também não podiam sair à rua. Considerava-me novamente num beco sem saída quando tive conhecimento que o vizinho ao lado, de nome Inácio, casado, contabilista e encontrava-se trabalhando em casa com a permissão da empresa, com a esposa se ausente na província e quem sabe se ele não estaria tal como eu desesperado por sexo. Havia bastante convivência entre nós, mas nada de intimidades, eu era mais com a esposa. Necessitava porem de inventar um motivo para o atrair; assim no próprio dia deste pensamento toquei-lhe à porta e pedi-lhe (o conhecido truque) de me ajudar a arrastar um móvel logo que lhe fosse possível. Ele prontificou-se mas só possível depois do almoço. De imediato aproveitei e convidei-o para tomar depois o café em minha casa. Agradeceu a oferta e disse que aceitava. Só de imaginar o que iria acontecer comecei a sentir as cuecas molhadas. Nem almocei tão ansiosa estava. Vesti um robe sobre uma ligeira roupa interior embora não provocante era bastante sexy se casualmente deixa-se abrir um pouco o robe. Mal tinha terminado estes preparativos quando ele tocou à porta. Ao entrar logo perguntou! O móvel é pesado? Não; mas primeiro o café. Ofereci-lhe também um conhaque que ele aceitou. Setada na frente dele deixei abrir um pouco o robe como por descuido, mostrando as coxas muito acima dos joelhos, perguntei-lhe pela esposa e como ia passando sem ela. Respondeu que ela estava bem, em casa dos pais e só regressaria quando melhorasse a PANDDEMIA e que as suas refeições ião do restaurante. Bem reparava que ele disfarçadamente olhava com frequência para as minha coxas e o volume entre as sus pernas aumentava. Então o móvel? Perguntou! É o guarda fato no quarto de hospedes desejo desloca-lo. Então vamos lá! Ao arrastar o móvel roçava por ele com tanta frequência que em dado momento agarrou-me exclamando. D. Irene, não aguento sem pelo menos a beijar, sinto imensa falta da minha esposa. Vizinho, bem sei que somos ambos adultos mas casados e, não será correto trairmos os nossos cônjuges. Eu também sinto falta do meu marido que passa todo o tempo no hospital. Nesse momento já os nossos lábios se uniam e as línguas se encontravam. Com uma cama ali ao lado, ambos nos despojamos das roupas. Que lindo corpo, exclamou. Ao contrario do meu marido ele gosta do sexo mais violento, atirou-ma para cama, caiu sobre mim beijando-me como eu nunca o tinha si, sugava-me ao mamilos fazia-me vibrar de tal forma que mais parecia uma noite de núpcias, beijava e lambia todo o meu corpo, eu com estes preliminares já alguns orgasmos obtinha. Abriu-me as pernas, beijou a lambeu as coxas antes de chegar ao meio das pernas, beijou e lambeu em volta da cona sem lhe tocar, olhando para mim exclamou: escorre como uma fonte.

A eh disse...

Foi a situação de PANDEMIA que me forçou trair o meu marido. Tenho 29 anos casei com um médico em 2015, que foi meu único namorado, não havia conhecido intimamente outro homem, estava habituada a ter sexo diariamente com o meu marido depois de casada; era algo que não dispensava. Sucede que por motivo da Pandemia o meu marido está retido no hospital prestando serviço dormindo ali vários dias seguidos e nos raros que vem dormir em casa a sue preocupação e cansaço não lhe permitia praticar sexo e eu desesperava com a falta que sentia daquilo que tinha todos os dias. Eu trabalhando como decoradora não me permitido sair de casa. A primeira semana ainda aguentei, contudo na seguinte não sabia o que fazer; masturbava-me, mas isso não me satisfazia, necessitava se sentir um caralho penetrar-me, não sendo permitido sair de casa sem justificação e não podendo justificar que saía por me faltar o sexo, encontrava-me num beco sem saída. Entrei num chat de acompanhantes, falei com vários por Skype, com alguns não me importava foder e eles igualmente ficaram interessados em mim, mas também não podiam sair à rua. Considerava-me novamente num beco sem saída quando tive conhecimento que o vizinho ao lado, de nome Inácio, casado, contabilista e encontrava-se trabalhando em casa com a permissão da empresa, com a esposa se ausente na província e quem sabe se ele não estaria tal como eu desesperado por sexo. Havia bastante convivência entre nós, mas nada de intimidades, eu era mais com a esposa. Necessitava porem de inventar um motivo para o atrair; assim no próprio dia deste pensamento toquei-lhe à porta e pedi-lhe (o conhecido truque) de me ajudar a arrastar um móvel logo que lhe fosse possível. Ele prontificou-se mas só possível depois do almoço. De imediato aproveitei e convidei-o para tomar depois o café em minha casa. Agradeceu a oferta e disse que aceitava. Só de imaginar o que iria acontecer comecei a sentir as cuecas molhadas. Nem almocei tão ansiosa estava. Vesti um robe sobre uma ligeira roupa interior embora não provocante era bastante sexy se casualmente deixa-se abrir um pouco o robe. Mal tinha terminado estes preparativos quando ele tocou à porta. Ao entrar logo perguntou! O móvel é pesado? Não; mas primeiro o café. Ofereci-lhe também um conhaque que ele aceitou. Setada na frente dele deixei abrir um pouco o robe como por descuido, mostrando as coxas muito acima dos joelhos, perguntei-lhe pela esposa e como ia passando sem ela. Respondeu que ela estava bem, em casa dos pais e só regressaria quando melhorasse a PANDDEMIA e que as suas refeições ião do restaurante. Bem reparava que ele disfarçadamente olhava com frequência para as minha coxas e o volume entre as sus pernas aumentava. Então o móvel? Perguntou! É o guarda fato no quarto de hospedes desejo desloca-lo. Então vamos lá! Ao arrastar o móvel roçava por ele com tanta frequência que em dado momento agarrou-me exclamando. D. Irene, não aguento sem pelo menos a beijar, sinto imensa falta da minha esposa. Vizinho, bem sei que somos ambos adultos mas casados e, não será correto trairmos os nossos cônjuges. Eu também sinto falta do meu marido que passa todo o tempo no hospital. Nesse momento já os nossos lábios se uniam e as línguas se encontravam. Com uma cama ali ao lado, ambos nos despojamos das roupas. Que lindo corpo, exclamou. Ao contrario do meu marido ele gosta do sexo mais violento, atirou-ma para cama, caiu sobre mim beijando-me como eu nunca o tinha si, sugava-me ao mamilos fazia-me vibrar de tal forma que mais parecia uma noite de núpcias, beijava e lambia todo o meu corpo, eu com estes preliminares já alguns orgasmos obtinha. Abriu-me as pernas, beijou a lambeu as coxas antes de chegar ao meio das pernas, beijou e lambeu em volta da cona sem lhe tocar, olhando para mim exclamou: escorre como uma fonte.

Nela Nogueira disse...

Quem disse que não tenho sexo? Na verdade senti essa falta até ter decidido chifrar o meu marido. Estou casada com um médico, que face ao estado de emergência motivado pelo corona viros, está retido no hospital, onde dorme a maioria das noites e nas raras em que vem a casa está tão cansado que nem tesão tem para me foder. Aqui estava eu, com 28 anos, confinada à nossa casa, sozinha, cheia de tesão, recorrendo à masturbação para me satisfazer, não o conseguindo em pleno. O que necessitava mesmo era sentir um caralho na minha intimidade. Entrei num chat de acompanhantes via skyte, aos quais agradei imenso e que alguns também me agradavam, mas não sendo possível sairmos de casa, estava num beco sem saída. Neste impasse resolvi recorrer a alguém que eu não desejava por ser meu vizinho; um vizinho casado, mas que a esposa estava ausente na província. Ele, contabilista, trabalhava em casa por imposição da empresa e era um gatarrão com cerca de 30 anos Como iria eu atrai-lo? Depois de pensar decidi-me pela velha desculpa de me ajudar a arrastar um móvel. Não sei se ele apercebeu das intensões que de imediato se prontificou. Como boa anfitriã ofereci-lhe uma bebida, na qual o acompanhei, vestida apenas com um fino robe sobre as roupas intimas, o que, quando sentada,
deixava ver uma boa parte das coxas, notando eu com satisfação que os seus olhares, embora discretamente, não despegavam do que eu propositadamente lhe mostrava. Preguntei-lhe pela esposa, ao que ele respondeu que continuava em casa dos pais até clarificar-se a situação da PANDEMIA, mas que sentia bastante a sua falta. Eu aleguei que também sentia a falta do meu marido por tão retido que estava no hospital, razão por pedia a sua colaboração. Então onde está o móvel? perguntou! Vamos lá; faça favor de me acompanhar! O móvel estava no quarto de hospede. Enquanto arrastávamos o móvel, procurei sempre roçar o seu corpo, de tal forma que ele compreendeu perfeitamente o que eu pretendia. Agarrou-me de frente, exclamando: vizinha não aguento mais, estou sem esposa e como eu não reclamasse os seu lábios procuraram os meus
Apenas respondi: também estou praticamente sem marido! Depreendi perfeitamente o que pretende.
Que beijo aquele, os nossos lábios ficaram colados e as línguas saboreando-se mutuamente. No mesmo instante ambos nos despojamos totalmente das roupas e caímos sobre a cama que estava ao lado. Não sei qual de nós estaria com mais tesão. Eu delirava, sentia todo o meu corpo ser beijado, não tendo porém chegado ainda onde mais desejava, parecia não ter pressa de atingir o meio das minhas pernas, ou então era para me fazer sofrer de ansiedade, mas eu não lhe dava tréguas, agarrei naquele caralho rijo e bem avantajado e foi o primeiro boquete que fiz a outro homem. Pareceu-me ter gostado, mas entretanto disse-me: agora só farei contigo o que me pedires! Ora, o que eu desejava era sentir algo mais na minha intimidade e então não hesitei em dizer: faz-me um minete, fode-me como quiseres, mete este caralho todo na cona, apaga o fogo que me consome. Tudo o que se seguiu foi maravilhoso, perdi a conta aos orgasmos, nunca havia gozado tanto desde a lua de mel; por ultimo ainda me perguntou onde queria que ele gozasse. Perante esta pergunta a minha resposta foi: faço-te outro boquete e gozas na minha boca, quero provar o teu suco tal como provas-te o meu. Que enorme quantidade de gozo me inundou a garganta e nada escorreu para fora. Ficamos assim ambos saciados. Temos repetido diariamente, mas combinamos que terminará logo que seja normalizada a situação do meu marido no hospital ou a esposa dele regresse da província, sem chantagem de nenhum de nós