15.1.21

LEITORA CONTA COMO SE INICIOU NO SWING


Sou uma mulher de 35 anos, casada e muito feliz no meu casamento. Meu marido me completa e me realiza em todos os sentidos. Nosso amor é verdadeiro e nosso relacionamento é sólido, mas quando ele falou a primeira vez sobre swing, transarmos com outra mulher ou outro homem, minha reação foi de deixá-lo! 

Ao longo do tempo ele foi me mostrando as possibilidades desse mundo novo e cheio de novidades. Aos poucos minha resistência foi diminuindo. Fizemos um perfil no sexlog e começamos a conhecer pessoas interessantes adeptas do swing. Com eles aprendi que a prática não tem nada a ver com traição ou promiscuidade, a maioria dos casais que realiza essa prática, são pessoas equilibradas, maduras, inteligentes e bem resolvidas, além de terem relacionamentos longo, muita cumplicidade, respeito, amor e cuidado um com o outro. 

Deixei de lado meus preconceitos, assumi que outras mulheres me atraem e que poderiam participar de nossas fantasias sem ameaçar nosso relacionamento. Amadureci muito e vejo sexo com outros olhos: como algo a ser explorado e vivido intensamente. Não há nada errado realizar fantasias se você está com a pessoa certa, são todos maiores de idade, usando camisinha, respeitando um ao outro e seus limites. Depois disso nosso casamento ficou mais sólido,

Se sentimos desejos e temos fantasias sexuais é porque isso é natural e a forma como lidamos com elas diz muito sobre nós e sobre como encaramos a vida e tudo que ela nos traz. Sempre há uma escolha, se vamos sufocar nossos desejos e sentimentos e suportar a frustração, ou se abrir para o mundo e ser feliz. 

Resolvi escrever essa matéria porque muitos amigos pedem dicas para convencer suas parceiras para aderirem ao swing. Espero ajudar em algo e que possamos assumir nossos desejos sem culpa ou reservas. 

Sexo faz parte da vida e é um assunto sério, além de ser uma delícia!

Blog: desejossepaixoes

8 comentários:

Anônimo disse...

Qual o link do vosso blog? Adorei, parabéns pelo excelente texto.

Anita G. disse...

Realmente convencer o parceiro é algo mais complicado, mas como você disse é preciso amadurecer a ideia, mostrar para o outro os lados positivos da pratica e o quanto pode ser benéfico para o relacionamento e antes de qualquer coisa tem que ter a confiança, amor e RESPEITO SEMPRE.
Infelizmente as pessoas confundem Swing com traição e julga essa pratica sem ao menos conhecer.
Obrigada por compartilhar sua experiência.
Beijinhos <3

Anônimo disse...

Procuro uma mulher que queira um relacionamento liberal (Hotwife-Cuckold). Uma mulher bem puta e devassa que goste de MENAGE, GANGBANG, FESTINHAS LIBERAIS, CASA DE SWING, que goste de mamar muitos machos, DP, Leitinho na cara, na boca etc... Adoro ser corno manso, adoro ver e participar. Adoro limpar uma buceta toda melada e beijar uma boca toda melada... Tenho boa aparencia, 38 anos, 23cm de rola grossa e sou super de boa!!!
Sou da Baixada Santista-SP...

tvfaria03@gmail.com

Morgana disse...

Procuro macho bem dotado e que queira me mimar com presentinhos...sou casada ele e voyer aguardo contato

Enteressados
raffinhagatafeia@gmail.com

Maria de Fátima disse...

Na verdade não é fácil convencer o parceiro a praticar SWING. Essa ideia parte normalmente do elemento masculino, raríssimas serão as esposas a sugerir-lo, embora haja bastantes que o desejem praticar não se atrevem a propor tal aventura com receio dos maridos imaginarem que elas já andam a saltar a cerca; até mesmo quando os maridos lhes fazem semelhante proposta, inicialmente recusam pelo mesmo motivo. Depois, na primeira vez em que se dispõem mesmo a praticar, também não é fácil para qualquer deles. O marido ainda não sabe o que irá sentir ao ver a esposa nos braços de outro homem ; quanto a esposa, se ela nunca saltou a cerca, se não conheceu intimamente outro homem, não é igualmente nada fácil ir para a cama com alguém desconhecido; julgo pelo que aconteceu comigo. Somos um casal, à data, eu com 40 anos e o meu marido 41. Foi numa noite em que com ele via um vídeo de sexo que me perguntou se estava disposta a ir uma boate onde se praticava SWING; só para observar como era, podia ser algo que nos excitasse. Depois de meditar durante momentos respondi: gostava ver, mas tenho vergonha de entrar numa casa dessas! Se alguém conhecido nos vê entrar não sabem que vamos só ver. Não te importes com o que cada um pode pensar. Não sei quem o meu marido contactou, mas passados dias disse-me: querida, já tratei da nossa ida à boate, vamos logo à noite! O quê? Sim, disseste que gostavas de ver. Disse, mas saber assim de chofre? Fomos, mas ficamos afastados do palco quanto possível sem que alguém nos perturbasse. Por insistência do meu marido ali regressamos mais algumas vezes. Foi salvo erro na nossa terceira ida que o meu marido me convenceu ir ao 1º. andar e vi então o sexo que se praticava, ao passar um local em penumbra toda eu fui apalpada, até no meio da perna senti mãos. Para ser franca isso me excitou bastante e resultou num resto de noite de intenso sexo na nossa cama conjugal; mas ainda não imaginava que iria praticar SWING. Isso teve inicio certa noite em que um casal, com cerca de 30 e poucos anos, pediu licença para se sentarem à nossa mesa. A jovem confidenciou-me que não tinham ainda praticado mas gostavam de experimentar. Respondi que nós nem havia ainda pensado em praticar e não estava preparada para tal. Ela ainda acrescentou! Pensem no assunto, o meu marido simpatizou convosco e na próxima semana falaremos. O meu marido apercebeu-se, não disse nada, mas depois em nossa casa, quando ambos excitados me penetrava, perguntou-me o que eu pensava quanto à possibilidade de praticarmos SWING. Fiquei surpreendida! Realmente tinha curiosidade em saber como era fazer sexo com outro homem, mas que vergonha sentia só de o imaginar. Olhando para o meu marido, indaguei? Então não tens ciumes de ver outro homem foder-me? Não sei, só no momento poderei certificar-me. Durante toda a semana frisamos os prós e os contras, por fim deixou ao meu critério a decisão. Eu dispus-me a experimentar, mas não me via à vontade praticar sexo no ambiente do boate, pois o recato era minimo, se o casal aceitasse vir para nossa casa, no quarto de hospedes estaríamos mais recatados. Quando nos encontramos na boate com o casal dissemos-lhe que ali não me setia à vontade, se eles aceitassem ir para nossa casa seria com mais recato. Eles aceitaram e, assim, no sábado seguinte nos reunimos em nossa casa. O meu nervosismo era enorme, não me podia lembrar que outro homem iria foder-me, ficar nua e abrir as pernas para ele meter em mim. Teria ele um caralho muito grosso? Após a chegada do casal tomamos algumas bebidas espirituosas para quebrar o gelo e isso desinibiu-me, mas mesmo assim, no quarto hesitava em me despir, foi o e marido a deixar-me apenas com cuecas e sutiã. Pouca atenção dei ao meu marido com a jovem, preocupava-me sim com o que iria acontecer comigo. Senti-me abraçada por trás e que me beijava a nuca e as orelhas, assim como uma dureza no traseiro. Isto me excitava, deixei-me levar, o meu marido e a jovem já ocupavam metade a cama, fui levada para a outra metade. Foi assim iniciamos a prática de SWING, atualmente até na boate.

Maria de Fátima disse...

Na verdade não é fácil convencer o parceiro a praticar SWING. Essa ideia parte normalmente do elemento masculino, raríssimas serão as esposas a sugerir-lo, embora haja bastantes que o desejem praticar não se atrevem a propor tal aventura com receio dos maridos imaginarem que elas já andam a saltar a cerca; até mesmo quando os maridos lhes fazem semelhante proposta, inicialmente recusam pelo mesmo motivo. Depois, na primeira vez em que se dispõem mesmo a praticar, também não é fácil para qualquer deles. O marido ainda não sabe o que irá sentir ao ver a esposa nos braços de outro homem ; quanto a esposa, se ela nunca saltou a cerca, se não conheceu intimamente outro homem, não é igualmente nada fácil ir para a cama com alguém desconhecido; julgo pelo que aconteceu comigo. Somos um casal, à data, eu com 40 anos e o meu marido 41. Foi numa noite em que com ele via um vídeo de sexo que me perguntou se estava disposta a ir uma boate onde se praticava SWING; só para observar como era, podia ser algo que nos excitasse. Depois de meditar durante momentos respondi: gostava ver, mas tenho vergonha de entrar numa casa dessas! Se alguém conhecido nos vê entrar não sabem que vamos só ver. Não te importes com o que cada um pode pensar. Não sei quem o meu marido contactou, mas passados dias disse-me: querida, já tratei da nossa ida à boate, vamos logo à noite! O quê? Sim, disseste que gostavas de ver. Disse, mas saber assim de chofre? Fomos, mas ficamos afastados do palco quanto possível sem que alguém nos perturbasse. Por insistência do meu marido ali regressamos mais algumas vezes. Foi salvo erro na nossa terceira ida que o meu marido me convenceu ir ao 1º. andar e vi então o sexo que se praticava, ao passar um local em penumbra toda eu fui apalpada, até no meio da perna senti mãos. Para ser franca isso me excitou bastante e resultou num resto de noite de intenso sexo na nossa cama conjugal; mas ainda não imaginava que iria praticar SWING. Isso teve inicio certa noite em que um casal, com cerca de 30 e poucos anos, pediu licença para se sentarem à nossa mesa. A jovem confidenciou-me que não tinham ainda praticado mas gostavam de experimentar. Respondi que nós nem havia ainda pensado em praticar e não estava preparada para tal. Ela ainda acrescentou! Pensem no assunto, o meu marido simpatizou convosco e na próxima semana falaremos. O meu marido apercebeu-se, não disse nada, mas depois em nossa casa, quando ambos excitados me penetrava, perguntou-me o que eu pensava quanto à possibilidade de praticarmos SWING. Fiquei surpreendida! Realmente tinha curiosidade em saber como era fazer sexo com outro homem, mas que vergonha sentia só de o imaginar. Olhando para o meu marido, indaguei? Então não tens ciumes de ver outro homem foder-me? Não sei, só no momento poderei certificar-me. Durante toda a semana frisamos os prós e os contras, por fim deixou ao meu critério a decisão. Eu dispus-me a experimentar, mas não me via à vontade praticar sexo no ambiente do boate, pois o recato era minimo, se o casal aceitasse vir para nossa casa, no quarto de hospedes estaríamos mais recatados. Quando nos encontramos na boate com o casal dissemos-lhe que ali não me setia à vontade, se eles aceitassem ir para nossa casa seria com mais recato. Eles aceitaram e, assim, no sábado seguinte nos reunimos em nossa casa. O meu nervosismo era enorme, não me podia lembrar que outro homem iria foder-me, ficar nua e abrir as pernas para ele meter em mim. Teria ele um caralho muito grosso? Após a chegada do casal tomamos algumas bebidas espirituosas para quebrar o gelo e isso desinibiu-me, mas mesmo assim, no quarto hesitava em me despir, foi o e marido a deixar-me apenas com cuecas e sutiã. Pouca atenção dei ao meu marido com a jovem, preocupava-me sim com o que iria acontecer comigo. Senti-me abraçada por trás e que me beijava a nuca e as orelhas, assim como uma dureza no traseiro. Isto me excitava, deixei-me levar, o meu marido e a jovem já ocupavam metade a cama, fui levada para a outra metade. Foi assim iniciamos a prática de SWING, atualmente até na boate.

Reinaldo Coelho disse...

Consideramo-nos um casal SWING embora ainda não tenhamos frequentado qualquer boate, talvez pela pandemia que lavra em todo o mundo, apenas tem havido troca de parceiros. algumas vezes em hotéis e raramente em casa dos participantes. Tudo tem sido praticado entre um restrito grupo de casais conhecidos. Foi uma prática que iniciamos mais ou menos à 2 anos sem que tivesse sido previamente planeado. Aconteceu na passagem do 34º aniversario da minha esposa. Já lhe tinha proposto uma tal experiência, pois sendo incapaz de a trair, além do desejo que eu tinha de me relacionar sexualmente com outras mulheres, também seria excitante ver um caralho entrando-lhe na cona e ela teria assim a oportunidade de sentir na sua intimidade um caralho diferente do habitual (reconheço que comer diariamente a mesma iguaria, por mais deliciosa que seja, acaba por enjoar) e ela, tendo eu sido o seu único namorado, a quem entregou a virgindade, desconhecia o prazer que um outro caralho lhe podia proporcionar. Sempre havia recusado essa experiência, porém naquele dia, após o almoço, regado com um bom vinho, para o qual haviam sido convidados 2 casais amigos mais ou menos da nossa idade e, porque chovia torrencialmente, para ocupar o tempo até partir o bolo, alguém sugeriu uma partida de poker; mas vamos jogar a quê? A dinheiro não. Foi então que um dos casais, o qual só depois tivemos conhecimento serem praticantes de swing, que alvitrou: quem for perdendo despe uma peça de roupa. A minha esposa fez uma careta, mas talvez sob o efeito do vinho ingerido aceitou. Escusado será dizer que passado algum tempo todos estavam apenas com as roupas interior. A minha esposa olhou-me; ela e uma outra não queriam continuar, mas os cavalheiros concordavam. Finalmente, perante a insistência da Isabel (que havia sugerido despir a peça de roupa) também aceitaram; porém a minha esposa segredou-me: querido, tenho vergonha de me expor mais! No entanto, eu vendo a possibilidade de ao menos apreciar a nudez da Isabel, insisti para que também aceitasse, argumentando: amor, na praia, perante meio mundo, o fio dental que usas pouco te oculta, as cuecas que neste momento são semelhantes, daquela vez na praia do Meco ficas-te nua e lá viste imensos caralhos que te excitaram bastante! É verdade, mas ninguém nos conhecia. Assim continuamos o POKER. É evidente que pouco a pouco foi surgindo a nudez total e com isso o tesão, mais visível nos cavalheiros; a minha esposa foi a ultima. Antes de despir as cuecas olhou para mim, mas já eu havia notado quanto estas estavam molhadas, demostrando também a sua excitação. Querida tira também. Não tenhas vergonha porque o que escondes é lindo de ser apreciado. Amor sabes que não estou depilada! Não importa, estás diferente. Tanto a Isabel como a Irene no colo dos respectivo maridos beijavam-nos e a minha esposa seguiu-lhe o exemplo. O tesão estava ao rubro quando a Isabel sugeriu! E se houvesse troca de parceiros? A minha esposa estremeceu; amor não! Querida é algo que ficará só entre nós. A Isabel aproximou-se e disse. Vai para o marido da Irene, eu fico com o teu marido e o meu com a Irene. A minha esposa mais uma vez olhou para mim; querida, não te obrigo, mas podes ir. A minha esposa olhou para o teso caralho do Helder exclamando: amor aquilo é muito grosso. porém se não te importas irei experimentar, mas recuso-me a meter na boca. Eu tinha saudades de foder outra mulher a Isabel era excepcional, parecia insaciável. O odor a sexo inundava sala, os gemidos de prazer eram intensos, os casais ocupavam as poltronas e o sofá, notei que a minha esposa delirava com o caralho do marido da Isabel, confidenciou-me depois que ere muito gostoso mas que a tinha magoado quando entrou a primeira vez e eu excitei-me imenso observando aquele caralho entrar-lhe na cona especialmente na posição de quatro. Foi esta a nossa primeira aventura extra-conjugal, Temos repetido com outros casais, incluindo um de mulatos, em que a minha esposa me disse ter visto as estrelas quando o pau dele entrou, mas desta forma iniciamos a prática de SWING.

Reinaldo Coelho disse...

Consideramo-nos um casal SWING embora ainda não tenhamos frequentado qualquer boate, talvez pela pandemia que lavra em todo o mundo, apenas tem havido troca de parceiros. algumas vezes em hotéis e raramente em casa dos participantes. Tudo tem sido praticado entre um restrito grupo de casais conhecidos. Foi uma prática que iniciamos mais ou menos à 2 anos sem que tivesse sido previamente planeado. Aconteceu na passagem do 34º aniversario da minha esposa. Já lhe tinha proposto uma tal experiência, pois sendo incapaz de a trair, além do desejo que eu tinha de me relacionar sexualmente com outras mulheres, também seria excitante ver um caralho entrando-lhe na cona e ela teria assim a oportunidade de sentir na sua intimidade um caralho diferente do habitual (reconheço que comer diariamente a mesma iguaria, por mais deliciosa que seja, acaba por enjoar) e ela, tendo eu sido o seu único namorado, a quem entregou a virgindade, desconhecia o prazer que um outro caralho lhe podia proporcionar. Sempre havia recusado essa experiência, porém naquele dia, após o almoço, regado com um bom vinho, para o qual haviam sido convidados 2 casais amigos mais ou menos da nossa idade e, porque chovia torrencialmente, para ocupar o tempo até partir o bolo, alguém sugeriu uma partida de poker; mas vamos jogar a quê? A dinheiro não. Foi então que um dos casais, o qual só depois tivemos conhecimento serem praticantes de swing, que alvitrou: quem for perdendo despe uma peça de roupa. A minha esposa fez uma careta, mas talvez sob o efeito do vinho ingerido aceitou. Escusado será dizer que passado algum tempo todos estavam apenas com as roupas interior. A minha esposa olhou-me; ela e uma outra não queriam continuar, mas os cavalheiros concordavam. Finalmente, perante a insistência da Isabel (que havia sugerido despir a peça de roupa) também aceitaram; porém a minha esposa segredou-me: querido, tenho vergonha de me expor mais! No entanto, eu vendo a possibilidade de ao menos apreciar a nudez da Isabel, insisti para que também aceitasse, argumentando: amor, na praia, perante meio mundo, o fio dental que usas pouco te oculta, as cuecas que neste momento são semelhantes, daquela vez na praia do Meco ficas-te nua e lá viste imensos caralhos que te excitaram bastante! É verdade, mas ninguém nos conhecia. Assim continuamos o POKER. É evidente que pouco a pouco foi surgindo a nudez total e com isso o tesão, mais visível nos cavalheiros; a minha esposa foi a ultima. Antes de despir as cuecas olhou para mim, mas já eu havia notado quanto estas estavam molhadas, demostrando também a sua excitação. Querida tira também. Não tenhas vergonha porque o que escondes é lindo de ser apreciado. Amor sabes que não estou depilada! Não importa, estás diferente. Tanto a Isabel como a Irene no colo dos respectivo maridos beijavam-nos e a minha esposa seguiu-lhe o exemplo. O tesão estava ao rubro quando a Isabel sugeriu! E se houvesse troca de parceiros? A minha esposa estremeceu; amor não! Querida é algo que ficará só entre nós. A Isabel aproximou-se e disse. Vai para o marido da Irene, eu fico com o teu marido e o meu com a Irene. A minha esposa mais uma vez olhou para mim; querida, não te obrigo, mas podes ir. A minha esposa olhou para o teso caralho do Helder exclamando: amor aquilo é muito grosso. porém se não te importas irei experimentar, mas recuso-me a meter na boca. Eu tinha saudades de foder outra mulher a Isabel era excepcional, parecia insaciável. O odor a sexo inundava sala, os gemidos de prazer eram intensos, os casais ocupavam as poltronas e o sofá, notei que a minha esposa delirava com o caralho do marido da Isabel, confidenciou-me depois que ere muito gostoso mas que a tinha magoado quando entrou a primeira vez e eu excitei-me imenso observando aquele caralho entrar-lhe na cona especialmente na posição de quatro. Foi esta a nossa primeira aventura extra-conjugal, Temos repetido com outros casais, incluindo um de mulatos, em que a minha esposa me disse ter visto as estrelas quando o pau dele entrou, mas desta forma iniciamos a prática de SWING.