20.1.21

UMA SURUBINHA DEPOIS DO NATAL 🎅











 

2 comentários:

► JOTA ENE ◄ disse...

E quem não gosta, eheh

Voltei amigo. Abraço!

Um casal desinibido disse...

Eu e minha esposa e mais três casais, todos entre os trinta e muitos anos, entramos numa surubinha sem que tivesse sido planeada, em certa passagem de ano. Devido à pandemia resolvemos fazer a passagem de ano em nossa casa. Existia entre nós e esses casais uma convivência de longa data e um total à vontade, portanto tudo decorria com muita alegria, animação, com comidas, bebidas e musica que nos incitou a dançar. Inicialmente, cada um dançava com o seu cônjuge e tão unidos se movimentavam que o tesão não tardou a surgir, não só nos elementos masculinos como também nos femininos, havendo com frequência beijos entre os respectivos pares. Alguém sugeriu trocar de parceiro, o que ninguém recusou e com o grande tesão que já existia na sala, mesmo não sendo o seu cônjuge todos continuaram a dançar unidinhos. Ora, ao sentir algo diferente a roçar em si o tesão mais aumentava, ao ponto de alguns dos casais de momento, mais atrevidos, também trocarem beijos; não tardando que os restantes ao ver as suas esposas ser beijadas pagarem-se na mesma moeda, beijando as quais com que dançavam. Sucedeu que na pausa do baile, quando sentados, a minha esposa segredou-me: amor, tenho as cuecas escorrendo e não devo ser só eu. E devia ser realmente verdade, porque uma delas chegou junto de nós e disse: Joana, necessitava mudar de curcas, estão escorrendo. Mudar de cuecas para quê? Com este ambiente em breve ficariam na mesma. Despe-as e deixa arejar. Eu vou ao quarto despir as minhas. Olha Joana, sendo assim eu dispo-as mesmo aqui, pouco me importa que vejam, todos somos adultos e já todos viram tudo numa mulher. Não é que sem qualquer hesitação ela despiu as cuecas à vista de todos, exibindo-as e mostrando como estava escorrendo! Foi motivo para os homens gritarem em coro. Todas. Dispam todas, para ver como estão. Uma ainda hesitou, mas pouco tempo num instante todas tiraram as cuecas, mostrando como estavam realmente escorrendo. Foi a vez delas exclamarem! Sabem o que nos deixou assim? Mostrem o têm entre as pernas, que já sabem o que foi. Ainda devem estar rijos tal como quando roçava no nosso baixo ventre. Os homens, sem qualquer pudor, de imediato baixaram as calças e as cuecas, mostrando os membros bem rijos. Minhas senhoras, é a vez de mostrarem também o que cada uma tem entre as pernas, para nós poder ver realmente estado em que se encontram. Talvez com o efeito das bebida ingeridas, foram muito além do sugerido, pois despiram-se totalmente. Apenas uma não estava rapada, tinha um tufo de pentelhos que lhe cobria todo o meio das pernas, ficando por isso envergonhada, mas alegou: é assim que o meu marido gosta. Os respectivos maridos meteram uma das mãos entre as pernas das esposa, mostrando os dedos bem molhadinhos. Foi o inicio da orgia, com os homens igualmente nus. Inicialmente cada um fodia a própria esposa à vista de todos, mas ao longo da madrugada houve desejo e vontade de trocar de paceiros, o que de facto sucedeu! Evidentemente que não era só meter havia beijos e lambidelas em todos os corpos femininos. Assim todas elas experimentaram três caralhos diferentes e nós as respectivas conas, mas foi a minha esposa a querer experimentar também a DP, comigo no cuzinho, escolhendo ela quem havia de meter na cona. Esta orgia só terminou no principio da manhã, ninguém podia mais, todos sentiam necessidade de descansar, não havendo camas suficientes foram dois casais para cada cama. O pequeno almoço, que todos tomaram em nossa casa, já passava do meio dia, quando todos acordaram. A minha esposa confidenciou-me depois: amor, nunca imaginei que alguma vez iria ser fodida por outro homem e logo hoje foram três diferentes; adorei a DP., que também nunca imaginei acontecer e por isso aproveitei, nem pensei que sentir dois caralhos dentro mim provocasse tanto prazer, nunca havia gozado assim. Muito obrigado por admitires que eu tivesse esta magnifica experiencia. Continuamos a conviver com estes casais como se nada tivesse acontecido. O que se passou naquela madrugada foi apenas sexo, foi como uma sobremesa especial da ceia do fim de ano.