28.5.21

TROCA DE CASAIS ENTRE AMIGOS


Até que enfim minha esposa cedeu e nós, finalmente, vamos embarcar no jogo da troca de casais. Ela confessou que quer, tem tesão, mas tem receio de ficar exposta, mas isso está resolvido - antes do início da pandemia aconteceu a oportunidade de fazermos troca de casais com uns amigos, essa ideia já vinha rolando fazia um tempo e, aconteceu... Fomos para a casa de campo do casal... Finalmente fomos os quatro para o quarto, sinceramente a minha tara foi maior em ver minha esposa com meu amigo do que eu próprio comer a mulher dele. 

Uma coisa assustou o tamanho do piruzão do amigo, meu coração disparou e eu fiquei louco, só pensando naquilo tudo dentro da minha mulher! 

Meu pau só tem 14 cm duro, minha esposa diz estar satisfeita com ele. Acha que essas rolas enormes que aparecem em filmes pornô é truque, lente de aumento, não acredita que existam paus tão grandes assim, mas o dele era!

Os quatro peladinhos, minha mulher começou cavalgando por cima dele. Antes ela ficou acariciando aquele mastro suavemente, olhando para aquele pauzão, apertava, deslizava a mão de cima para baixo, do saco até a cabeça exposta, ao contrário da minha que precisa arregaçar para aparecer. 

Enquanto a mulher dele me chupava eu admirava minha esposa encaixando buceta, deslizando lentamente e eu olhando aquilo tudo, meu coração parecia que ia sair pela boca. Ela abaixou a cabeça e começou a beijá-lo, a rebolar para frente e para trás, com aquela rola toda enfiada na buceta, só dava para ver as bolas dele de fora, aquele ritmo das reboladas aumentaram e ela parecia enlouquecer... O pau dele por ser muito grande e grosso preenchia ela todinha. 

Depois de vinte minutos metendo eles gozaram, ela se levantou a porra escorria pelas pernas (meteram sem camisinha) foi direto para o banheiro. Ele ficou ali dentado com aquela pica avantajada meio mole.

Ocorre que minha esposa viciou na rola do meu amigo, ela tem transado comigo, mas me pediu que não proíba de transar com ele, pois ela precisa ter prazer, e temos feito assim, eu vou para um quarto separado com esposa dele e minha mulher vai para outro com o amigo... está tudo em paz.


5 comentários:

Refina Cabrita disse...

Que desejo nós temos, tanto eu como o meu marido, de trocarmos de parceiros, mas com esta maldita pandemia receamos um tal convívio. Tempos conhecimento que alguns casais se têm organizado para o efeito mas que no melhor da festa surge a policia para terminar com esta e identificar os participantes.

Anônimo disse...

Pense em fazer troca cm mnha esposa, mas se o cara for bem mais pauzudo q eu, q faço? Tenho so 13 cm.

Armando Veiga disse...

Pergunta depois à tua esposa com qual sentiu mais prazer. Se o pauzudo lhe deu maior prazer é possível que fique viciada queira repetir com frequência.

Refina Cabrita disse...

Foi nas mini férias da Pascoa que eu e o meu marido satisfizemos o desejo que havia entre nós de experimentar uma troca se parceiros.
Já havia sido tentado durante o ultimo verão, em Varadero, Cuba, pois sendo tabu perante a sociedade não arriscava com alguém conhecido, mas não encontramos naquela estância alguém do nosso agrado.
Não era esperado acontecer em tão pequeno período na cidade Granada, Espanha, mas aconteceu mesmo.
Sem qualquer intenção, conhecemos um casal, cabo verdiano imigrante em Espanha, ambos na faixa dos 35 anos, Matilde e José.
Notei que não só ela olhava para o meu marido com um olhar provocador, como também ele em relação a mim; eté que em determina momento ela me confessou que embora esporadicamente já tinham trocado de parceiros.
Não fez qualquer proposta, mas deu e entender. Falei com o meu marido se sentia atração pela Matilde, que da minha parte aceitava de boa vontade ir para cama com o José se ele o considera-se digno de me foder, seria portanto a oportunidade de concretizar o que o que tinha falhado em Cuba.
O meu marido olhando-me de frente e alertou-me: por mim tudo bem, a Matilde muito me atrai, mas lembra-te que são de origem africana e eles têm o caralho bastante avantajado.
Não importa, fraca será a mulher que não aguenta qualquer verga humana.
Falei com a Matilde se aceitavam troca de parceiros connosco. Evidentemente que sim, nem preciso falar com o meu marido porque ele sente enorme tesão por ti. Poderá ser numa tarde, mas preferia uma noite, dará menos nas vistas, no vosso quarto ou no nosso.
Como é a nossa primeira vez preferia no meu quarto, estarei mais á vontade.
Ainda temos 2 noites de estadia, vê qual a melhor! Sim, poderá ser na ultima noite, quero falar com o meu marido sobre o que poderei fazer e deixar fazer.
Apesar de ser uma experiência desejada sentia-me nervosa, iria conhecer intimamente outro homem aos 40 anos de idade, presenciar o meu marido com outra mulher, irão surgir ciumes ou não?
O dia seguinte decorreu como se nada houvesse planeado, convidamos apenas o casal para que após o jantar fossem tomar um aperitivo no nosso quarto, mas o José mirava-me cono se me despisse com olhar! Estaria eu ainda tão apetecível sexualmente?
Aguardamos o casal cobo verdiano no quarto, com uma garrafa de espumante, que consideramos indispensável para criar ambiente. No quarto, além da ampla cama havia ainda um grande sofá.
De comum acordo, os casais iniciar-se-iam com os respetivos cônjuges.
Depois de tomar 2 taças de espumante a Matilde brindou-nos com uma excitante sessão de striptise, despojando-se das roupas até ficar apenas com as cuecas fio dental.
O marido de imediato a levou prá cama, arrancou-lhe as cuecas enquanto de despia também, afastou-lhe as pernas e caiu de boca no meio delas, não tardando que os seus gemidos de prazer se fizessem ouvir.
No sofá o meio marido beijava-me e aos poucos me foi despindo até ficar tal como a Matilde.
Coloco-me na cama ao lado desta e caiu também de boca no meio das minhas pernas; agora nenhuma de nós conseguir ocultar quanto se gozava com os mineres que nos faziam. Com os olhos fechados melhor me concentrava no prazer.
Estranhando deixar de sentir a língua do meu marido abri os olhos e vejo ser o José já está entre as minha pernas colocando uma camisinha, preparando-se para para meter em mim aquele verga que eu já tinha notado se bem maior e mais grossa que a do meu marido.
Antes de meter ainda foi ao meio das minhas pernas saborear o meu suco, o que eu mais tarde recompensei, saboreando também o dele.
Entre a língua e lábios do meu marido e a do José pouca diferença notei, mas quando este meteu a sua verga sim, senti-me totalmente preenchida e tocada mesmo no fundo, não esperava gozar tanto com um caralho diferente, nunca havia tido semelhante prazer, mago-ou-me realmente a a primeira vez que entrou, mas depois que orgasmos tão intensos obtive, com algumas pausas para recuperar energias durou até ás 3 da manhã, não houve o minimo de ciumes, o meu marido não se importa de repetir, mas eu preferia menagem masculina. Veremos!

Tomé de Barros disse...

A minha unica troca de parceiros aconteceu em plena pandemia, na passagem de ano 2021/22. Foi a primeira e única; eu gostava de repetir, pois adorei, especialmente ver a minha esposa gozar, mas ela recusa, diz que está satisfeita, pois realizou a fantasia que tinha desde que nos casamos.
Confessa que aos 34 anos de idade gozou como nunca anteriormente tinha gozado, nem imaginou ser possível sentir tanto prazer, mas não dá para ir ficar novamente nua em frente de outro homem.
Já tinha havido entre nós diálogos sobre uma possível troca de parceiros, mas nunca pensei que iria acontecer naquela noite.
Para evitar contactos com desconhecidos, o que também estava proibido, decidimos confraternizar a passagem de ano com um casal amigo, Leonor e Amadeu de 30 e 32 anos, respectivamente, ignorando que já tinham por habito trocar de parceio.
Propus pedir o jantar num restaurante para evitar trabalho ás senhoras, mas a Leonor quis cozinhar e como ótima cozinheira o jantar estava ótimo, o que regado com bom vinho a todos nos deixou meio zonzos.
Julgo ter sido a Leonor a colocar na aparelhagem uma música bastante lenta, o que nos levou a dançar. Inicialmente com as respectivas esposas, para depois trocarmos de par.
Ao entrar no Novo Ano foi uma garrafa de espumante por casal, portanto meia garrafa cada um.
Se após o jantar ambos os casais haviam ficado meio zonzos pior ficamos depois, mas todo sabiam o que faziam. Tornamos a dançar com os pares trocados. O ambiente estava escaldante, certamente havia tesão em ambos os pares, porque o roçar era permanente e a Leonor sem qualquer pudor passou os braços sobre os meus ombros conchegando-se mais, não tardado que o Amadeu e a minha procedessem de igual modo
Ambos os casais estavam de cabeça perdida, ao ponto da Leonor me perguntar: já alguma vez trocaram de parceiro na cama? Tenho falado já com a minha mulher sobre isso ms nunca fizemos. Nós fizemos por 2 vezes e adoramos. Porque não fazer hoje connosco? Não sei se a minha mulher aceita. Eu falo com ela e se aceitar dormem cá esta noite.
Quando terminou a música sentamo-nos e a Leonor junto a minha mulher; falavam as duas, eu sabia o que falavam, não sei se o Amadeu também sabia. A minha mulher olhava para mim demonstrando surpresa e indecisão, em dado momento levantou-se, foi junto de mim e perguntou: sabes o que a Leonor sugeriu? Sim, disse-me o que ia falar contigo. Amor, tenho vergonha. Vergonha? Então e não tinhas vergonha de andar roçando nele? É porque gostavas de o sentir. Sim, mas isso vai ser diferente, terei que me despir! E daí? Na praia não andas quase nua? E na frente de uma multidão. É mesmo verdade que não te importas que o Amadeu me foda? Ele também não se importa que eu foda a Leonor, será um segrego que fica entre nós.
Amor desde que casamos tenho essa fantasia, mas é mais difícil passar à realidade do que eu imaginava.
Querida, a nada te obrigo o que decidires se fará.
Sendo assim experimentamos, mas se me sentir mal em qualquer momento paramos imediatamente.
Decididos a experimentar o que para nós era novidade, fomos os 4 para a cama, que felizmente era bastante espaçosa.
O casal anfitrião estava completamente à vontade ambos se despiram sem e exitar e tão excitados estavam que se envolveram como se houve-se bastante tempo que não fodiam.
A minha esposa bastante retraída, apesar de ter as cuecas encharcadas, tive que a descontrair antes do Amadeu lhe pegar e que começou por beija-la de língua e lhe fez depois um minete, o que a descontrai-o para um boquete que ela lhe fez de seguida, aceitando que ele gozasse na boca. Só não sei se engoliu.
A Leonor era tal uma puta. Gemi e movimentava-se como uma cobra. A cona apertada e depilada era um encanto.
A minha esposa quando o Amadeu ia metendo nela agarrou o meu braço; Ai querido ele tá metendo em mim, tá-me fodendo, que gostoso, tanto me faz gozar. Goza querida, eu farei o mesmo com a Leonor. O meu maior prazer foi ver a minha esposa gozar em todas as posições que foderam. Via-se que os seu gemidos eram mesmo de prazer. Disse-me depois que perdeu a conta ao orgasmos.