18.6.21

GLORY HOLE - FESTAS NAS CABINES ERÓTICA


Glory Hole - esse é o nome universal dado para as cabines eróticas, muito comuns em casas de swing e ambientes de interação entre pessoas do universo liberal.

As cabines eróticas ou Glory Hole, foram criadas inicialmente para quebrar a vergonha comum, de esposas e/ou casais, que visitam pela primeira vez uma casa de festa liberal, assim, solteiros e outros homens mais experientes, podem colocar seus membros nesses buracos nas cabines, para que a esposa ou casal do outro lado da parede, desfrute de uma pica sedenta, sem a necessidade do diálogo inicial, que para alguns é motivo da tal vergonha e timidez.

No entanto, o clima de mistério do tipo, " de quem será essa pica que vamos usar amor? ", é algo muito excitante buscado por várias pessoas liberais até hoje, então aquilo que era um facilitador para pessoas tímidas, agora é um ambiente que deixa casais e solteiros experientes, ainda mais pervertidos.


3 comentários:

Silvia Moreira disse...

Foi num GLORY HOLE em que pela primeira vez experimentei a pica de outro homem. Tinha na data 33 anos. Havia casado virgem 10 anos antes; até então tinha feito sexo só com o meu marido, mas com bastante curiosidade em experimentar um caralho diferente penetrar-me. O meu marido apoiava essa minha curiosidade, aceitando eu satisfaze-me desde que fosse com um desconhecido. Falamos durante mais de um ano sobre o assunto. Inicialmente pensamos num moço do programa, mas eu tinha vergonha de estar numa cama com outro homem e o meu marido temia não suportar ver-me nos braços de outro macho nem imaginar-me a sós com ele. Exitava portanto em concretizar a minha fantasia; até que certo dia ele sugeriu a ida a uma boate SWING e num GLORY HOLE nunca saberia quem me tinha penetrado e havendo mais que um buraco, mais ofertas de picas haveria, podendo assim escolher a que mais me agradasse. Concordei com a sugestão. Não é contudo fácil a um casal iniciante entrar numa boate SWING em Lisboa, não sei porém como ele contactou um casal já praticante e foi pela mão desse casal que entramos no mundo SWING. A minha intensão estava apenas na sala de GLORY HOLE, sendo ali que realmente obtive o primeiro prazer sexual estra-conjugal e na presença do meu marido que presenciou eu deliciar-me com um boquete e posteriormente sentir-me penetrada pelo avantajado caralho desconhecido que havia saboreado. Influenciados pelo casal anfitrião continuamos a frequentar esta boate, onde já praticamos os mais variados atos sexuais desde a troca de parceiros a menagens masculinas.

Anônimo disse...

Nunca fui a uma boate swing..gostaria tbm de ir com a minha mulher...

Alda Reis disse...

Nunca entrei numa boate swing, embora o meu marido já tenha insistido comigo para isso. Há no entanto momentos em que fantasio ser outro homem que me fode, pois só conheci ainda o caralho do meu marido, com 8 anos de casada e 33 de idade e, creio que, tal como certamente grande numero de mulheres casadas, existe sempre a curiosidade em saber se todos provocam igual prazer; porém não tenho a coragem de me relacionar sexualmente com alguém conhecido e com um desconhecido ainda menos, mesmo com a aprovação do meu marido. Se alguma vez decidir entrar numa boate swing irei experimentar no GLORY HOLE, não para boquete, porque ali a higiene deve ser minima, mas apenas para uma penetração com camisinha. Assim, não saberei quem foi o sortudo que me fodeu, nem ele saberá quem eu sou e realizarei a minha fantasia e terei a experiencia desejada.