“Comigo é diferente. Tudo começou quando ela se casou com você e continuou a te trair. Sempre adorou ser fodida no cuzinho... Leva meu pau grosso em sua bunda toda vez que transamos, gosta e pede mais! Ela dá para mim, mas não para o marido. Você nunca saberá dessas habilidades da sua esposa!”
3 comentários:
Procuro uma namorada hotwife que goste de menage, gangbang, casa de swing, festinhas liberais, que goste de mamar vários e seja minha própria atriz porno... que seja bem puta, devassa e vadia.
Uma mulher que goste de DP e gangbang, que goste de levar muita porra na boca, na buceta e no cuzinho para eu limpar todinha...
Adoro ser corno, adoro ver e participar, e sou super gente boa, 39 anos, boa aparência, pos-graduado, discreto, cheiroso, tenho 23cm de rola grossa e sou moreno claro, já tenho experiência em ser corno manso...
Sou da Baixada Santista-SP... me escrevam mulheres.
tvfaria03@gmail.com
I can't wait to try it! Awesome!
Foi bastante difícil convencer a minha esposa deixar que lhe fodesse o cuzinho. Comecei a tentar quando ainda namorava, mas não consegui demove-la; sempre me dizia: no cuzinho não, contenta-te com a frente. Na noite de núpcias tentei novamente, pois ela possui um traseiro tão apetitoso que eu estava louco para meter ali. Aleguei que não tendo já a virgindade na cona, naquela noite especial, podia oferecer-me a virgindade do cuzinho, mas por mais que insistisse com ela a sua resposta foi sempre: no cuzinho não, não. Isso é muito grosso e se a primeira vez na cona, apesar de bastante excitada e desejar mesmo sentir o teu pau dentro de mim, só eu e Deus sabemos as dores que sofri, no cuzinho seris muito pior. Evidentemente que nunca iria força-la, porque seria uma violação; contudo nunca desisti, mas só após um ano de casados cedeu à minha insistência e aceitou perder também aquela virgindade, necessitei contudo de o beijar e meter ali a língua tão profundamente quanto possível; no entanto, quando se posicionou para eu meter, só dizia: ai meu rico cuzinho, ai meu rico cuzinho que vai ser arrombado, ai o que eu vou sofrer. Apesar do receio que demonstrava, aquela preciosidade piscava continuadamente, parecia mesmo desejar que algo rompesse as pregas. Como não fui violento, embora a primeira vez ela pouco ou nada tivesse gozado, pois para arrombar aquelas pregas certamente que sofreu dores, mas depois começou a gostar e atualmente ela própria algumas vezes me pede: hoje mete também no cuzinho que sinto um prazer diferente.
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