Mas isso é só na primeira vez; depois da cona dilatada torna-se maravilhoso. Eu foi com um negro semelhante que perdi a virgindade, atualmente meu marido, podes imaginar o meu sofrimento, ali nada tinha entrado, portanto como fiquei após o ato; mal podia andar, até as cuecas me causavam desconforto, resisti depois vários meses a deixar meter no traseiro, ainda foi muito pior, bastantes lágrimas me correram, gritei com dores, pedi imensas vezes que parasse para ir habituando, o que realmente ele fazia, até que entrou todo e respirei fundo, mas nos dias seguintes nem me podia sentar.
Agora que está tudo á sua medida sim, são sempre orgasmos garantidos. Se o teu marido continuar ausente experimenta a dar novamente para o negro, o pior já passou e como ficas-te mais dilatada verás o que é prazer sexual, a tua colega e amiga que o diga, pois ela parece estar aproveitando bem a curta juventude que nós mulheres podemos gozar.
5 comentários:
Será necessário ter muita coragem a mulher da segunda imagem, em quem vai entrando lentamente tamanho tronco de pau preto. Até uma égua tentaria escapar, mais parece a tromba dum elefante. Se o meu marido possuísse assim teria eu de fazer uma cirurgia para poder validar o casamento.
É necessário haver muita coragem para a mulher da segunda imagem, em quem vai entrando lentamente tamanho tronco de pau preto, mais parece a tromba dum elefante. Certamente ficará esfolada. É portanto natural as mulheres sofrerem imenso se tiverem de aguentar semelhante tora, principalmente as primeiras vezes. Se o meu marido tivesse assim eu teria de ter feito uma cirurgia para poder validar o casamento. Grossinho é gostoso, mas aquilo é demasiado.
No começo dói depois acostuma
A MINHA MULHER QUE O DIGA!
Somos um casal que deu o nó relativamente jovem, ela com 18 anos, mas que apesar da pouca idade era fisicamente bem constituída, 1,70 m e 65 k e eu com 20
A nossa experiência sexual era miníma, por isso via alguns videos porno,o que a minha mulher nunca tinha visto, ficando fascinada com a verga dos atores! Com aquilo é que uma mulher deve gozar imenso, pena o teu não ser assim (14 cm), pois além de ser curto é delgado, o que repeti com frequência, levando a perguntar-lhe : gostavas de experimentar um assim? Quem me dera.
Esta resposta deixou-me tão atordoado que pensei em dar-lhe uma lição.
O segurança da empresa do pai dela, na qual me deu sociedade, era negro, em quem eu tinha a máxima confiança e perguntei-lhe se conhecia algum "mano" que tivesse um pica grande. Depois de pensar disse que um ex-camarada nos fuzileiros, de nome Luis, era lá conhecido poe mangalho! Vivia em Coimbra, recepcionista num hotel, casado com uma mulata.
Disse-lhe que queria propor-lhe vir comer a mima esposa. O patrão quer mesmo fazer isso? Sim. E expliquei o motivo, A mulata é muito ciumenta, não sei se aceita,, mas falarei com ele.
Passados dias comunicou-me que ele aceitou mas só nas férias em Junho, mas queria falar com o patrão. em aqui o nº do telemóvel
Preferi ir a Coimbra para o conhecer. Era um atleta musculoso com cerce de 1,80 m , culto e ducado, Surpreendido com tal proposta aceitou se fosse de tarde, pois a esposa não podia desconfiar: concordei e nesse dia almoçaria connosco,
Disse-lhe que depois telefonaria pois tinha de preparar a minha mulher e nem sabia se a iria convencer. Como iria eu falar com a minha esposa num assunto tão delicado!
Foi numa moite em que bastante excitada lhe h se estava disposta a experimentar um caralho mais grosso. Surpreendida perguntou-me se havia tratamento tratamento para o engrossa. Julgando trata-se do meu! Ao dizer-lhe o que era exclamou; nem quero acreditar seres tu que fazes tal proposta.. Nem pensar! Se apenas ainda me viste nua, como pensas que me disponho a tal coisa? Que vergonha eu iria passafr, Dialogamos quase o reso da noite até que finalmente concordou caso eu estivesse presente e senão sentisse tesão por ele nada feito,
Confirmei portanto com o Luis e ele diria quando disponível.
Chegou o esperado dia, a minha esposa nevosíssima não parava: ai amor se alguém vem a saberque vergonha. Dispensamos a empegada; o Luis compareceu impecável e foi aprovado pela minha mulher.
Depois do almoço sentados no sofá. a minha esposa ao lado dele fui eu que disse: todos sabemos a que veio o Luis, o que decidem? Amor acompanha-me ao ao quarto? O luis pediu se podia tomar banho, Sim, tem lá um toalhão.
C
A MINHA ESPOSA QUE O DIGA!
Somos um casal que deu o nó muito jovem, a minha esposa com 18 anos e eu com 20.
A nossa experiência sexual era minima, por isso via alguns videos porno, o que a minha mulher nunca tinha visto, ficando fascinada com verga dos atores, dizendo: com aquilo é que uma mulher deve gozar imenso, pena o teu não ser assim; o que repetia com frequência, levando-me a perguntar-lhe se gostaria de experimentar um daqueles.
Não me importava.
Esta resposta deixou-me tão atordoado que pensei em dar-lhe uma lição.
O segurança da empresa do pai dela, na qual me deu sociedade, era um negro, em quem tenho toda a confiança e perguntei-lhe se conhecia algum "mano" que tivesse o pau grande.
Depois de pensar disse que um ex-camarada nos fuzileiros, de nome Luis, era lá conhecido por mangalho
Vivia em Coimbra, onde era recepcionista num hotel e tinha casado com uma mulata.
Disse-lhe que a pergunta era ver se ele queria comer a minha mulher. O patrão quer mesmo isso? Sim. E expliquei o motivo. Não sei se ele aceitará, a mulata é muito ciumenta, falarei com ele.
Dias depois comunicou-me que aceitava, teria de ser nas férias, no mês de Junho; mas seria bom falar com ele: tem aqui o nº do telemóvel.
Preferi falar com ele pessoalmente para o conhecer e fui a Coimbra. Era alto, musculoso, educado, 32 anos: confirmou que só no mês de Junho e de tarde. Entraria depois em contacto. Convidei-o para almoçar messe dia connosco, o que ele aceitou.
Faltava no entanto convencer a minha esposa e aproveitei uma noite de excitação para isso.
Amor, estás disposta a experimentar um pau maior? Sim. Há tratamento para o aumentar? (Julgou tratar-se do meu.) Quando soube como era disse logo: não não, nenhum outro homem me viu nua, quanto mais entregar-me a alguém. Que vergonha. Depois de um longo dialogo decidiu aceitar se eu estivesse presente. Falei com o Luis que disse estar disponível no principio de Junho.
Chegado o dia, dispensamos a empregada; a minha esposa não parava, de nervosa: aí amor que vergonha; e se mais alguém vai saber? Tranquilizei-a que só nós 3 saberia.
O Luis compareceu impecável. Elogio imenso a minha esposa; após o almoço sentados no sofá, fui eu a quebrar o gelo.
Todos sabemos ao que veio o Luis; ele olhando-nos disse que gostaria de tomar um banho! Sim, tem lá um toalhão e dirígio-se aos lavabos: a minha esposa pediu que a acompanhasse ao quarto.
Ai amor que vergonha! Necessito despir-me toda? Não tenhas vergonha de mostrar o teu lindo corpinho! Mas cobri-se com o lençol.
Entretanto entrou o Luis, que ao entrar deixou cair o toalhão.
A minha esposa ao ver a verga dele entrou em pânico: não não aquilo não vai entrar em mim! Amor, queias experimentar um pau grosso! Grosso mas não tanto. Experimenta! A esposa dele é todos os dias. Só se não meter todo. O Luis perguntou-me: posso beija-la? Isso é com ela. Quem cala consente. Debruçando-se, os seus lábios uniram-se e creio que as línguas também: seguiram-se beijos por todo o corpo já sem lençol, os gemidos e gritos de prazer não paravam, especialmente quado era no meio das pernas, felizmente estava numa vivenda; parecia tudo correr bem, mas quando o Luis se colocou no meio das pernas dela logo exclamou: ai minha coninha! Isso não cabe! O Luis disse algo em surdina enquanto roçava os lábios da cona com a cabeça do pau, mas quando tentou meter, de imediato gritou: ai isso não cabe. Pretendes desistir? Não, irei aguentar doa o que doer; mas quero fazer xi xi. Lá se ia a excitação. Na sua ausência disse ao Luis. Quando regressar vão na posição de 4, ela pés no chão, debruçada na cama, segura-a e grite o que gritar mete lentamente. Logo que regressou, de novo o Luis a excitou com sexo oral e depois sugeriu a posição de 4, que ficaria mais aberta e ela aceitou. Debruçada sobre a cama, o Luis de pé, tornou a roçar os lábios da cona com a cabeça do pau e em dado momento meteu a mesmo: novamente os ais. Amor eu quero mas doer muito. O Luis continuou a foçar: àààààiiii,já chega, não metas mais, ai de mim, isso é dum cavalo; mas aguentou até entrar todo.
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