12.5.23

LEITORA CONFESSA - ENTEADO CHEIRA MINHAS CALCINHAS


Meu enteado cheira e goza com as minhas cuequinhas sujas (calcinhas), apanha no cesto da roupa e deixa elas todas esporradas. 

Faz tempo que dou conta disso e confesso que se no início estranhei e até pensei que era meu marido, quando percebi que não era, a tesão apanhou-me de surpresa. 

Levei tempo a digerir isso, porque isso me dava tesão e crescente vontade de deixar as cuequinhas bem meladas por mim para o miúdo sentir bem nelas o cheiro da minha cona (buceta). 



Desde então sempre que as apanho assim esporradas por ele, Cheiro-as também e me masturbo (toco uma siririca) com elas vestidas, espalhando nos lábios da minha cona os restos de esperma dele e fantasio com ele a se masturbar, pau bem duro na mão dele e a pensar o que ele pensará em mim, os desejos que ele terá comigo, um jogo que eu jogo desde o início, quando percebi o que se passava com as minhas cuecas.


4 comentários:

Ana Silva disse...

Ao ler este post identifiquei-me por completo, por se passar o mesmo com o filho do meu marido. Ele é um jovem estudante que ainda não chegou à faculdade e um pouco tímido, muito metido nas coisas dele quando em casa. Uns 2 anos para cá percebi que as minhas cuequinhas, só uso strings, desapareciam do cesto da roupa ou do chão do wc do meu quarto e voltavam a aparecer no fundo do cesto, molhadas, como quem as passa por água. De início também achei ser o tarado do meu marido, mas estranhei porque isso ele me diria. Fiquei calada e fui estando atenta. Comecei a acreditar que era o meu enteado e isso começou a excitar-me. Comecei a ser mais descarada quando meu marido não está em casa e aqui e ali a andar de t-shirt curta e string apenas, meus strings são quase todos transparentes ou de algodão brancos e pretos. Sento em cadeiras de perna cruzada ou dobrada para deixar ver bem os labios carnudos por trás do fino tecido das cuequinhas e finjo total naturalidade. Comecei a masturbar mais intensamente não apenas pela excitação que tudo isto me causa, mas para deixar as cuequinhas bem sujas para ele ;)
Já este ano, comecei a ver as minhas cuequinhas com esperma dele, já não as lava e não as mete no fundo do cesto, deixa-as literalmente atiradas no chão do WC, para eu ver. A tesão está a crescer e cresce porque já o vi de porta meio aberta dobquarto dele por meia dde vezes a masturbar, a masturbar um pau enorme e muito grosso, que faz do pau do meu marido parecer pequeno. Ando doida e temo que este jogo acabe mal, por isso ando a controlar-me mais e deixei de me exibir. O tempo dirá o que lá vem ou não, mas sinto como mulher feita que sou com 40 anos, terei de usar mais a cabeça e menos a tesão entre pernas.

Ana Sofia disse...

Percebi recentemente que meu filho mexe nas minhas cuecas e se masturba com elas. Sou divorciada com 37 anos e meu filho está a descobrir o sexo, as miúdas da idade dele, a pornografia e pelos vistos as minhas cuecas. Estranhamente minha curiosidade sobre o que ele faz ou pensa cresce e perceber que ele o faz e as deixa no cesto na minha casa de banho cheias de esperma, começa a incomodar-me e a procurar elas, para ver se estão assim e a cheirar elas, para sentir o cheiro do esperma dele. Um formigueiro assalta a minha cona de imediato pela falta de pau, pois faz meses que não tenho macho em cima de mim. Não sei se devo deixar acontecer mas desligar do assunto e se vou conseguir desligar ou se pelo contrário, a crescente curiosidade de ver que ele continua a fazer com as minhas cuecas, leva a uma crescente tesão em mim e isso me levar a procurar macho para me satisfazer. Não, não tenho coragem de provocar meu filho, ver o pau dele teso, desejar, mas confesso que pensar nisso me faz meter os dedos até me vir muito forte.

Anônimo disse...

Quando não é possível sentir em direto o excitante cheiro de uma cona, conseguindo as cuequinhas que a ocultaram e certamente contêm o seu odor, é como um prémio de consolação.

Anônimo disse...

Sem dúvida que é como um prémio de consolação mas em muitos casos fica sempre a fantasia vontade de um dia vir a cheirar direto na cona, seja da mãe da tia ou até mesmo da irmã ou outra qualquer dona dessas cuequinhas.