16.6.23

CONTO DO MÊS - REALIZEI A VONTADE DO MARIDO: SER CORNO!


Olá, tenho 30 anos, sou morena clara e magra. Somos casados há oito anos, bem resolvidos e muito felizes. Já fiz o marido de corno algumas vezes. Começou com um colega dele há uns dois anos atrás, quando descobri que meu marido tinha essa fantasia!

No começo achei que fosse “fogo de palha” que logo iria passar, mas estava enganada (e muito). Depois de algum tempo eu dizendo NÃO ele parou um pouco de falar no assunto, porque não me sentiria a vontade transando com outro homem. Passado um mês ele voltou a me pedir para ser corno novamente, continuo dizendo NÃO, mas ele insiste…

Não sabia mais o que fazer, queria realizar o fetiche dele, mas estava insegura, tinha receio de, após eu dar para outro homem, nossa relação “azedar”, acabar em brigas… Prezo muito meu casamento.


A primeira vez que meti com outro homem foi com um colega dele que passava uns dias na nossa na casa de praia. Todos estavam dormindo meu marido me acordou e pediu para ir até o quarto onde nosso “hospede” dormia. (Á tarde já havia “rolado” uma paquera uma troca de olhares…) Levantei-me da cama, só de calcinha e uma camiseta transparente, passei na porta do quarto dele, percebi que ele estava acordado e puxei assunto:

– Que calor! Vou tomar água…quer?

Fui até a cozinha. Ele saiu do quarto e veio atrás. Começamos a nos beijar calorosamente, logo em seguida fomos para o sofá e cavalguei gostoso naquele pau grosso, depois ele me chupou, me colocou de quatro e me fodeu gostoso e gozou dentro da minha buceta. 

Eu gozei como nunca, voltei para o quarto toda melada e fiz meu corninho limpar aquela porra quentinha enquanto contava para ele todos os detalhes… Ele me interrompeu:

– Nem precisa me contar eu assisti tudo e vocês nem perceberam!

Depois daquela noite eu e o amigo do meu marido fodemos mais algumas vezes, algumas na minha casa quando o corninho saia para trabalhar.

12 comentários:

Anônimo disse...

Comer a esposa puta na cama do casal é uma fantasia de dez entre dez comedores.Ver a esposa sendo bem comida na sua cama é um desejo de dez entre dez cornos mansos.

Anônimo disse...

Só de imaginar a cena já fiquei de pau duro. Uma esposa que realiza essas fantasias do marido corno, tem que ser tratada como uma rainha.

Anônimo disse...

Várias vezes eu bisbilhotei minha esposa metendo gostoso com seus comedores na nossa casa sem que eles soubessem que eu estava observando tudo.Não existe punheta mais deliciosamente proibida.

Anônimo disse...

Ontem fui com minha mulher a um clube swing, no sul de França.. quando chegámos tinha um ar estranho, mas entrámos. Pagámos a entrada e levaram-nos a ver o clube e condições gerais. Bar, salas com pole dance e zona hot com gloryhole e compartimentos com cama e vídeo. Havia meia dúzia de homens e um casal, ela nos seus vinte e poucos, ele nos perto de 40, eram amantes. Ela tinha vestido tipo pele fino, preto,agarrado às curvas do corpo e tão curto que quando dançava se via metade do rabo. Ficámos desapontados, queríamos mais casais. Pedimos bebidas e ficampsa ver ela na pole a dançar para o par dela e todos presentes. Minha mulher tinhvestido preto com racha no meio até cuecas, saltos altos pretos e lingerie mínima vermelha transparente para se ver bem a pentelheira negra dela. Passado uma hora entraram mais 2 homens e 2 casais, melhorou, pensámos. O primeiro casal dorigiu-se para o quarto dos gloryholes e de srguida 3 ou 4 homens foram para lá. Decidimos ir ver. Estavam 3 encostados nos gloryhole com ele enfiado, a porta do casal fechada mas espreitamos pelos buracos vazios e ela mamava em dois e o companheiro batia uma a ver.. minha mulher ficou excitada, a lado dela enquanto espreitava, um gajo aoontouo cacete enorme dele, era muçulmano de aspecto.. ela olhava pelo buraco e não percebeu.. fui eu que lhe disse para ela olhar para a esquerda dela, e quando olhou teve um susto, mas ficou a olhar o cacetao dele, escuro e o dobro do meu e grosso, muito mesmo.. (para continuar)

Anônima disse...

Se a sociedade não considerasse tão humilhante um marido consentir que a sua esposa desse as suas fodas fora do casamento e esta não fosse considerada uma mulher mal comportada por esse motivo, certamente deixaria de ser tabu um tal procedimento e possivelmente maior felicidade entre os casais.
Assim, embora ocorram inúmeros deste casos, tudo fica no segredo dos Deuses, porque procuram satisfazer esse prazer em locais bem afastados das suas residências.
Nós somos um dos casais que assim procedemos, ambos com 29 anos, desde que nos casamos sempre foi o nosso maior desejo ver-mo-nos um ao outro gozar com um parceiro diferente, mas que sempre ocultamos.
Eu não tinha coragem de o propor ao meu marido e ele hesitava em mo propor a mim com receio e me ofender, até que um dia, ao projetar um filme em que houve troca de parceiros, ao notar a minha excitação, me perguntou se eu teria coragem de participar alguma vez.
Foi nesse momento que decidi arriscar: amor, se eu tivesse coragem gostavas mesmo de ver outro homem foder-me? Sim, gostaria de te ver gozar com outro homem. E tu gozares com outra mulher? Fazendo-a gozar a ela? Se também gostasses de presenciar!
Nesse mesmo instante pensamos numa possível troca de parceiros, não haveria traição de parte a parte, nem considerar que haja nem corno nem corna, mas devido ao tabu existente teria de ser de preferência no estrangeiro, o que realmente aconteceu; e para o prazer de ambos algumas vezes temos repetido, contribuindo imenso para a nossa boa união.

Anônimo disse...

Sim, é verdade. Nós também tinhamos muito essa fantasia e foi sempre fora de portugal, embora tenhamos a vontade de o fazer em portugal, mas depois vem o meio pequeno e todos esses tabus que nos leva a não arriscar. Desta vez foi em França e foi brutal o que aconteceu naquele club estranho e tosco.

Anônimo disse...

(Continuação).. depois do susto de ver aquele caralho enorme apontado a ela e de frente para a cara dela, eu disse ao ouvido dela, ele quer que o mames amor, ela sem mais nada avança sobre o membro erecto e com a mão esquerda começa a masturbar aquele mastro, o homem emite um som de prazer e faz o braço comprido dele pegar com a mão a cabeça dela, puxando-a para o cacete dele, dizendo para ela o mamar, ao que ela fez com dificuldade inicial pois era difícil meter na boca aquele mastro tão grosso e comprido. Teria seguramente uns 25 a 30 cm. Ela mamava e já mais relaxada com a mão direita segura tb o cacete e em movimentos masturbatorios faz arrancar mais sons de prazer ao "animal" que a começa a chamar de puta vadia em inglês fanhoso. O ambiente estava tenso em volta, outros 3 homens se aproximaram de nós com os caralhos tesos nas mãos e um deles mete a mão por baixo do vestido da minha mulher, apalpando o rabo dela e esfregando a cona dela por cima das cuecas mínimas vermelhas e levando de vez em quando os dedos ao nariz para os cheirar, sentindo o cheiro da cona e ficando mais louco de cada vez, até que disse aos outros.. a puta têm pelos fartos na cona.. nesse momento o muçulmano levantou ela e agarrando ela pelas costas, levantou-lhe o vestido de frente para os outros mostrando até ao umbigo dela, os gajos naquele lusco fusco vermelho de luzes fizeram uns sons de agrado e comentaram.. uiii que bela puta, bela cona peluda.. e avançaram sobre ela que estava submissa sem reacção e eu também.. o muçulmano com o cacete a roçar o cu da minha mulher, apalpava-toda e dizia, quem lhe arranca as cuecas e chupa o grelo desta puta primeiro.., uma voz vinda de trás disse.. eu!! Olhámos e era uma loira, de um casal que ainda não vira ali e a mulher sensual e bela, com um corpo fantástico, mss baixa de estatura, avançou sobre a minha mulher, beijou-a na boca e apalpou a cona toda dela dizendo.. uma puta nova nestas bandas, que bom.. ajoelhou e começou a lamber a cona da minha mulher com os gajos em volta a esfregar os caralhos na loira e na minha mulher, eu batia punheta e nessa altura não aguentei mais e vim-me com esguichos para uma parede de gloryhole, onde os gajos que lá estavam já tinham entrado jo compartimento e fodiam a mulher do primeiro casal, na cama desse compartimento. Não queria deixar a minha mulher só nas mãos de 5 gajos ou mais e uma loira, mas a vontade de foder a mulher do primeiro casal levou-me para dentro do compartimento, esperando a minha vez de enterrar na miúda morena.. (cont)

Anônimo disse...

(Continuação club swing em França).. estava escuro, a luz parca era vermelha e minha mulher acocorada olhava sem reacção aquele cacete enorme que saltava de tesão na frente dela. Esfreguei a cona dela já muito molhada e disse-lhe ao ouvido que ele queria ser mamado, as minhas palavras foram o sinal verde para ela se agarrar ao cacete com as duas mãos e levar a boca enfiando pouco mais do que a cabeçorra que aquele muçulmano tinha. Ele grunhia de prazer e com uma mão puxou a cabeça dela contra o teso cacete e em francês foi dizendo algo como..mama puta, mama bem este caralho que te vai submeter esta noite e te fazer perceber o que as putas ocidentais mais querem..ela mamava descontroladamente, eu masturbava-a com meu caralho duro ainda dentro das calças mas já a babar da tesão. Havia naquele momento dois cenários naquele espaço, minha mulher, o muçulmano e mais 3 homens a ver e dois no gloryhole a ser mamados pela mulher do primeiro casal.. o melhor estava ainda por vir..(cont)

Luisa Feiteira disse...

A verdade é que a sociedade que condena determinados comportamentos é mesmo sociedade a pratica-los na clandestinidade.
Então porquê contrariar a natureza, se a essência biológica do ser humano não é a monogamia, foi algo que ao longo de seculos foi imposto, principalmente às mulheres, por várias razões, forçando-as a reprimir os seus impulsos sexuais, razões essas que atualmente deixaram de existir!
Então porquê condenar, não só os casais, mas também alguém que individualmente toma a liberdade de romper com esse tabu que obriga tantos outros a deslocar-se a locais onde não sejam conhecidos para o satisfazerem as suas necessidades, na maioria dos casos no estrangeiro, tal como aconteceu comigo e o meu marido.
O certo é que nenhum de nós está arrependido, antes pelo contrário, a nossa satisfação é total.
Não direi quantas vezes já aconteceu porque na opinião geral seriamos considerados como um casal sem vergonha.
Existem realmente em Portugal vários clubes onde são praticadas certas liberdades, mas quem os frequenta evita sempre que, principalmente os familiares, tenham conhecimento, é como se fosse algo criminoso.
Chegará o dia em que a mentalidade popular fique aberta o suficiente para encarar com naturalidade factos indispensáveis para a continuação da humanidade?

Anônimo disse...

Luisa, sim tens razão. Há um certo receio de entrar num clube em Portugal e encontrar lá pessoas que conheces e possam colocar em causa de forma negativa a tua imagem, pois se calam em relação ao que os próprios fazem, costumam sempre comentar a terceiros na terceira pessoa, ou seja, ouvi dizer que viram casal tal num clube swing, como se eles não estivessem também lá;)

Vanessa Martins disse...

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Vanessa Martins disse...

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