MINHA ESPOSA ADORADA METER COM O VIZINHO

Eu, quando namorava a minha mulher tinha imensos ciumes, sabia que todos os meus amigos a cobiçavam..

Aconteceu que alguns meses depois de casado, ao regressar depois duma viagem, ao abrir a porta, ouvi a minha mulher gritar: 

- Aiiii ai ai,uiiii. 

Havia apenas luz no quarto, julgando ser algum malfeitor que a agredia corri para a socorrer, mas ao chegar entre portas ainda ouvi: 

- Isso devagar querido. 

Fiquei paralisado ao ver a minha mulher na cama, completamente nua e um nosso vizinho negrão em cima dela, também nu e, o seu seu chourição ir entrando-lhe na cona. Os "ais" que eu tinha ouvido devia ser quando aquilo começou a entrar.

De tal maneira estavam que nem deram pela minha presença. Ia para intervir e agredir ambos, mas senti tantos ciumes como tesão ao ver aquele negrão em cima da minha mulher e o seu descomunal pau entrando-lhe da cona. Nunca pensei que tal aconteceria comigo; sentir tesão por ver a minha esposa ser fodida por outro homem. Seria possível ela alojar aquilo tudo na sua intimidade? 

Pelo vistos só lhe custou quando a cabeça abriu espaço para entrar; agora parecia estar já gozando.

Recuei para ficar em plena escuridão, queria saber como aquilo iria terminar. Ela gemia de prazer e movimentava-se debaixo dele. Nem sei como o conseguia, com aquele latagão em cima. Em dado momento cruzou as pernas no seu dorso, talvez para ir mais fundo ou receando que ele tirasse antes de ela gozar, o que notei estar acontecendo naquele instante, pois ambos deixaram de se movimentar.

Julguei que tinham terminado, mas não, foi apenas para descanso. Não percebi o que disseram, ele deitou-se costas, mas deve ter amolecido porque ela debruçou-se, meteu aquilo na boca e chupou durante algum tempo, para de seguida saltar-lhe para cima e encachar novamente o chourição na cona. Tanto se deliciava que fechava os olhos, até que a vejo estremecer e ficar inerte: sinal de novo orgasmo.

Foi quando reparei que estava totalmente depilada, o que nunca tinha ainda feito. O meu pau doía-me já de tanto tesão. Pensei daquela vez terem terminado, mas não estavam ainda saciados.

Ela colocou-se de 4 e ele segurando-a pela cintura foi metendo lentamente. Nem queria acreditar que tão grande e grosso chouriço ia entrar todo, mas foi até ao fim. Como era possível ela aguentar tamanha anaconda?

Eu já não aguentava mais o tesão, fui para o carro aliviar-me e dormir lá, indeciso no que fazer. Confronta-la com o que tinha visto ou fingir que nada sabia? Se aceitasse a situação seria um corno manso. Optei por nesse dia nada lhe dizer, depois pensaria melhor.

Ainda imaginei ela daria também o cuzinho! Se tal acontecesse de certeza que iria berrar que nem uma cabrita e ficaria tão arrombado que nem sentar-se poderia.

Só entrei em casa de manhã, receava encontrar ainda os 2 na cama, mas estava apenas ela. Surpreendida perguntou quando tinha chegado. Disse-lhe ter sido naquele instante e alegando cansaço da viagem precisava descansa, ia portanto deitar-me. "mais para ver como ela tinha ficado". Sim, vem que eu fico aqui contigo, passei mal a noite, pouco dormi. Estive mesmo para dizer: isso sei eu, mas contive-me.

Sempre que recordava o que tinha visto naquela cama voltava o meu tesão, o que ela notou, pois indagou: 

- Que tesão é esse? Saudades tuas querida! 

- Sendo assim vou já tratar de ti. Descansa que eu te monto.

Reparei ter mudado já de lençóis, imagino como os anteriores devem ter ficado. Ao ver os lábios da cona inchados e o meio das pernas todo vermelho perguntei: 

- Como estás tu nesse estado? 

- Querido, foi de me depilar. Depilei-me paras ti, meu amor! 

Como se eu acreditasse.

Apesar de certamente estar saciada, obteve um orgasmo quando gozei dentro dela, devia ter tomado um prolongado banho e extraído tudo o que tivesse dentro, pois não notei qualquer vestígio da esperma anterior, nem sinais do cuzinho arrombado.

Mantenho-me ainda na indecisão de confessar à minha esposa ter visto o que ocorreu entre ela e o vizinho negão, libera-la se ela o desejar e eu assistir, ou continuar fingindo que nada sei.