12.7.23

O SORRISO MAROTO DA ESPOSA PENSANDO EM CARALHOS NEGROS


"A minha esposa é sexualmente muito activa, precisa de foder ou se masturbar diáriamente mais que uma vez. Os negros são a grande fantasia dela e eu tenho incentivado ela a arranjar um. Ela embora louca de vontade teme que depois da primeira vez se vicie e se torne uma dama de espadas e isso venha de alguma forma a dar cabo do nosso casamento. Então ela continua a lutar contra isso mas não contra as fantasias e a pornografia com tudo que meta negros e gang bang.

Quando vemos pornografia, pergunto sempre o que quer ver e ela sempre me diz, quero com negros amor e diz sempre com aquele sorriso malandro e apertando as pernas com a tesão. Depois, depois fica sempre doida a ver e vem-se vezes sem conta enquanto a masturbo ou ela mesma se toca entre comentários aqui e ali do tipo, estes negros deixam-me tão doida ou, que cacetes enormes e lança suspiros a dizer isso.. quando a penetro a cona dela já está encharcada e toda aberta da tesão, meu caralho desliza para dentro dela sem qualquer dificuldade. Enquanto a fodo digo-lhe que ando louco para a ver com negros ao que ela me responde que anda louca por ter a primeira experiência. Mas, ainda não aconteceu. 

Ela já me pediu para arranjar um online, mas ainda não arranjei, fiz alguns contactos mas pareceu-me ser sempre um pouco fake pouco credíveis."

5 comentários:

Anônimo disse...

Se fosse minha esposa no lugar dessa vadia estaria plenamente realizada.Uma das suas maiores fantasias é fazer uma DP de cú e boceta com dois machos negros pausudos.

Ana disse...

Tão bom!

Anônimo disse...

Tenho a fantasia de assistir minha esposa mamando um pauzão grande e grosso e levando na bucetinha pequena dela de quatro e o comedor admirando a bunda grande dela e eu me masturbando.

Xenon disse...

Esse é meu desejo tbm fico louco de tesao só de imaginar e minha esposa sabe desse meu desejo quando nos estamos transando eu falo no seu ouvido ela fica toda molhadinha mas fala que não tem coragem mas gosta de ouvir

Um casai iniciante disse...

Durante vários meses ocultei da minha esposa a fantasia de ver um negro metendo nela. Atualmente com 28 anos, sem filhos, nunca sentiu outro caralho. Numa noite em que com ela assistia um vídeo porno, demonstrou inveja do prazer que uma branca estava a ter quando um negro a fodia.
Ao notar a excitação que tal imagem lhe provocava perguntei; aguentavas um semelhante? Só experimentando, creio que sim, mas nunca te trairei.
Se fosse com meu consentimento não era traição. Consentias mesmo que um negro me fodesse? Não digo consentir, mas uma menagem talvez!
Amor, desculpa, realmente gostava e com a tua participação seria mais fácil para mim, mas que vergonha se alguém do nosso ciclo soubesse.
Querida, muitos casais se deslocam ao estrangeiro, onde o praticam na clandestinidade, porque não proceder também nós da mesma forma?
Sim, mas onde consideras essa deslocação? Talvez em Africa ou América latina.
Optamos pelas caraíbas.
Não irei contar como aliciamos o parceiro, foi um recepcionista do hotel. Chamava-se Carlos. Julgo que a administração sabia dos favores que ele fazia a algumas utentes quando estas o solicitavam e já estaria habituado a faze-lo, porque bastou a minha esposa mal se insinuar, para ele perceber as suas intenções, disponibilizando-se em satisfazer qualquer necessidade dela.
Demonstrou saber ao que se referia; perguntou se eu iria estar presente, poia havia quem fosse á revelia dos maridos, o que ela, não só confirmou eu estar presente, como também participaria.
Escolhido o parceiro, à vontade da minha esposa, pois seria ela que teria de aguentar fosse qual fosse a grossura que surgisse. Ainda prepus que fosse no ultimo dia da nossa estadia no hotel, mas o desejo que a consumia era tão forte que estando ele de folga porque não havia de ser nessa noite?
Ficou assente a comparência dele no nosso quarto ás 22 horas. Ainda faltavam 10 minutos quando chegou, estava ela no banho, do qual saiu envolta apenas num toalhão e tão descontraída que mais parecia ser um simples jantar que a aguardava, olhando para nós exclamou: creio não valer a pena vestir-me.
Dito isto dirigiu-se prá cama. Eu e o Carlos também nos despimos, ambos com os paus bem tesos, mas o do Carlos bem mais grosso.
Depreendi o que a minha esposa iria sofrer; não sei o que ela pensou, mas notei ter mordido o lábio inferior, como a pensar, ai onde eu estou metida!
Depois de eu trocar de beijos com ela o Carlos perguntou-me: posso também beijar? Por mim pode, se ela aceitar! Aceitou mesmo; enquanto isso, caí eu de boca entre as suas pernas e ela tentando meter na boca o caralho Carlos. Não o conseguindo por ter a boca pequena ainda me disse: querido não cabe! Amor, espero que aqui na cona o consigas aguentar.
Ela dirigindo-se ao Carlos: substitui o meu marido no meio das minhas pernas enquanto eu o chupo a ele.
Assim iniciou o Carlos um minete na esposa e ela me fazia um delicioso broche.
Notei entretanto que ele se preparava para meter a vara na cona e ela bem o sentiu porque gritou: ai ai, mete devagar, ai de mim, isso muito grosso.
Querida, desejavas experimentar, mas senão aguentas desistimos! Foi o Carlos a intervir: toda senhora tem aguentado! Primeira vez que entra é que custa.
Querida, eu não te forço, mas nem sequer entrou ainda a cabeça e gritas-te aiai. Podemos ficar por aqui!
Não, seria uma viagem sem qualquer proveito, se meter devagar irei aguentar. Amor mete tu primeiro, sempre dilatará um pouco; depois iremos na posição de 4 que ficarei mais aberta.
Foi portanto nesta posição que o Carlos meteu na cona a cabeça da anaconda. Ela gritava ai ai. Amor, isso é muito grosso.
O Carlos dizia-me: outras senhoras também gritar: disse-lhe para continuar! Que grande tesão eu sentia ao ouvi-la berrar conforme a anaconda ia entrando: os seus gritos não paravam. Ai, não posso mais, deixem-me descansar. Querida, está já toda dentro de ti. Sim, mas tudo me dói.
Descansas, tomas um analgésico e apta para foder em outras posições ainda esta noite.
Precisamente o que aconteceu, não sentido as dores, em diversas posições tornamos a foder.