15.2.25

O SITIO HEDONISTA DA FAMÍLIA FREIKORPER

O Sitio Hedonista, na região serrana do Rio de Janeiro tem muita mata nativa, ar fresco das montanhas, rio de águas limpas, lago onde se pode nadar, piscina, área esportiva, uma casa de antiga com uma sala grande, varanda, quatro quartos da nossa família, banheiros, cozinha e quartos externos e área de convivência para os membros da comunidade hedonista e os nossos convidados,  a maioria descendentes de alemães e holandeses, praticarem livremente sexo consensual. 

Faz 40 anos que eu e Gustav moramos no Sitio. No início ele me comia gostoso, mas tinha mais tesão em ver os outros machos me comendo. Eu não reclamava porque sempre tinha pica, inclusive dos jovens lindos. 

Com 24 anos engravidei e tive quatro filhos. O primeiro foi o Dann, hoje com 42, depois Helena com 38 anos, Sophie com 32 e, mais tarde o Gustavo hoje com 30 anos. Meti com tantos caras nesses anos que nem sei se todos são filhos do Gustav. 

Nossos filhos corriam, brincavam pelados e só vestiam roupas no inverno. Todos foram criados de forma liberal vendo os pais e os frequentadores da comunidade hedonista, nus e praticando sexo livre - Eles assistiam os pais transado, não participavam (embora sabíamos que entre eles rolava brincadeiras). 

Helena, nossa primeira filha era uma mistura minha e do Gustav - cabelos loiros, magra e alta, tinha olhos verdes que ela herdou do pai, peitinhos durinhos e pelos pubianos clarinhos. Andava peladinha pelo Sitio e era muito cobiçada. Alguns meninos observavam Helena e se masturbavam. Ela, bem safada, não dava muita bola e achava engraçado. 

Um dos casais frequentadores assíduos do Sitio e que tínhamos muita afinidade (fizemos uma surubinha com eles), Rodolfo e Ana Júlia, ambos com 45 anos, tinham um filho o Rafael, um garotão muito gostoso. 



Eu fiz de tudo para que ele tirasse o cabaço de Helena. Um dia saímos de casa e deixamos os dois sozinho. Espiei pela fresta da janela do quarto e vi Helena beijando e chupando o pau do Rafael. Ela não tinha muita experiencia, mas estava indo bem. Chupava inteiro, das bolas a cabeça, enquanto batia uma punheta. Ele ficou tão louco que gozou um litro de porra. Helena não conseguiu engolir o primeiro jato e o segundo melou toda a cara dela.

Assistir aquela era bem melhor do que ver os caras batendo punheta na para minha filha pelada. Fiquei tão excitada que o mel escorreu pelas minhas coxas. Só fiquei frustrada pelo Rafael não conseguir tirar o cabaço dela.


4 comentários:

Torcedoras Exibidas disse...

Que delicia!

Uma adolescente disse...

Sou filha única. Tenho 15 anos e já vi os meus pais transado, sei portanto muito bem o tesão que provoca num adolescente. Aconteceu no passado mês de Janeiro. Após as aulas fui a casa dos meus avós a pedido da minha mãe. O meu pai estava no estrangeiro havia cerca de uma semana e eu ao regressar a casa já no principio da noite nem sabia que meu pai já tinha regressado. Quando cheguei a casa ouvi vozes na sala. A porta totalmente aberta e fiquei petrificada com o que vi. A minha mãe com o vestido pela cintura, sem cuecas, totalmente exposta, ajoelhada na poltrona e o meu pai metia nela o seu pau, que quando entrava todo fazia ela ir bater com a cabeça nas costas da poltrona. Não sei como aquilo entrava todo dentro da minha mãe: tão grosso e comprido era e tanto que ela parecia estar gozando. Era muito maior que o do meu namorado, único que eu tinha visto ainda. O dele ficará assim quando fosse mais velho? Deus queira que sim. A minha mãe gemia tanto, certamente de prazer e pronunciava algo que eu não percebia. Com a ausência do meu pai, ambos deviam estar tão desejosos que não deram tempo de ir para o quarto. Perante o que estava vedo desejava estar no lugar da minha mão. Sentia-me tão molhada entre as pernas se o meu namorado ali estivesse deixaria ele fazer o que quisesse. Assim, em silêncio, fui para o meu quarto masturbar-me, com a ideia no que estava acontecendo na sala

Ana Silva disse...

Só de pensar nisso.. ;)

Anônima disse...

Estou de pleno acordo da família treikorper nã0 se inibir de os filhos verem em direto a forma como vieram ao mundo.
Porque razão haver tão grande tabu em algo que é indispensável não só pelo prazer como para a continuidade humana? Vergonha que os foi incutida desde a mais remota antiguidade?