20.11.19

TRANS PROCURA MULHER HOTWIFE EM SP CAPITAL

Minha sexualidade e minhas curiosidades afloraram muito cedo. Me lembro de sentir tesão ainda muito criança. 
Perdi a virgindade com uma garota aos 13 anos e a partir disso iniciei minha vida sexual. Comecei a ficar com meninos e meninas com essa idade. Mas sempre me dei melhor com garotas. 
Sempre me senti mulher, mas tive muito receio de me assumir travesti por conta de preconceito das pessoas, principalmente familiares. Então guardei esse segredo até a vida adulta. 
Sempre curti beijar muito na boca e transar. Já participei de muitas festinhas e bagunças e tive uma amiga que apresentei a ela meu fetiche de "dividir" a mesma mulher com outros caras e ela adorou. Eu e ela transamos algumas vezes com outros caras e confesso que amava aquela sensação do corpo dela suado e com cheiro de sexo. Amava penetrá-la após outros caras e sentir aquela pepeca quentinha e usada. Nunca senti nada tão gostoso na vida. Infelizmente não chegamos a namorar e, depois dela, tive essa experiência com mais algumas meninas que fiquei.
Desde então não tiro essa sensação deliciosa da minha cabeça. Tenho um imenso desejo de namorar uma mulher que adore fazer várias loucuras e aventuras desse tipo. 

Mesmo depois de me assumir trans meus desejos continuam os mesmos e ainda busco pela "HOTWIFE ENCANTADA" Que também tenha interesse em se relacionar com uma mulher trans e comigo viver muitos momentos de prazer e aventuras deliciosas. 
Não só pra isso. Mas que também tenha reciprocidade nos sentimentos. Que seja algo construtivo. Uma relação de amizade e cumplicidade. Mas que ame ser essa esposinha devassa. 
Estou em busca de realizar esse sonho. Será que vou conseguir encontrar?

17.11.19

TROCAMOS DE ESPOSAS DURANTE UMA SEMANA

Desde há cerca de dois meses que medito se comentaria ou não a minha primeira e única troca de casais, que não foi uma troca apenas por uma noite; trocamos de maridos durante uma semana. 
Somos um casal ambos com 35 anos, residentes em cascais, eu de nome Isabel, o meu marido é arquitecto e desde há vários anos que fazemos férias no Algarve com um casal do porto, ele com 38 anos, de nome Rogério, engenheiro e ela Mafalda, com 35. 
Já o ano passado em tom de brincadeira o Rogério havia dito - Havemos de trocar de esposas durante uma semana. Este ano, logo no início das férias, surgiu a pergunta: 
- É este ano que trocamos de esposas? 
A minha poderá ir para Cascais se a Isabel for para o Porto. Isto é uma troca só para ver a diferença entre uma e a outra como donas de casa, nada de sexo, mas eu bem notava nos seus olhos o desejo que tinham em me foder, assim como o meu marido o seu desejo pela Mafalda. 
Este diálogo repetia-se tanto durante as férias que convenceu o meu marido e este deixou a decisão ao critério das esposas. A Mafalda concordou aceitar e eu também. Combinei, no entanto, com ela falarmos todos os dias e se algo acontecesse entre ela e o meu marido eu também daria para o Rogério, pois ele é um grande gatarrão. 

Assim no princípio de setembro fui para o Porto e ela veio para Cascais. 
Rogério ficou encantado, esperava-me um quarto independente e as refeições eram nos melhores restaurantes. No primeiro dia nada sucedeu, mas no segundo comunicou-me Mafalda que o meu marido a queria foder, pedindo-lhe para nada me dizer, para o marido dela não ter conhecimento e não me pressionar para também me foder. 
Comigo sucedia o mesmo, notava bem o desejo do Rogério ir para a minha cama. Então disse para a Mafalda: 
- Olha, se estiveres interessada aproveita, que eu farei o mesmo. Mas eles nunca irão saber o que se passar conosco. 
Nessa noite, ao jantar, o Rogério escolheu um bom vinho, fingi-me embriagada, cambaleando, disse-lhe sentir tonturas e fechava os olhos, demonstrei dificuldade em andar e ao chegar à residência pegou-me ao colo e de imediato pensei: “Vai ser uma noite de núpcias”! Perguntou se me importava de dormir na sua cama que era mais confortável. Não respondi, fingi-me sonolenta, despojou-me de toda a roupa, não opus resistência e deitou-me, ficando ao meu lado também nu. Uniu-se a mim, com o caralho bem rijo, que encostou à minha coxa esquerda, não reagi, no momento não foi mais além, mas depois senti a sua mão no meio das minhas pernas. Assim passamos a noite. 
Ao acordar de manhã mostrei-me surpreendida! O que é isto? Quem me despiu? Estavas sonolenta e não encontrei nada para dormires. Aí se o meu marido sabe. 
- Nunca irá saber, apesar de eu estar assim ao teu lado não te fiz nada, mas o que acontecer entre nós será um segredo só nosso, para o teu marido não forçar também a minha mulher; o certo é que desejo mesmo possuir-te. 
Mas o combinado foi não haver sexo. 
- Sim, mas és mesmo irresistível. não aguento mais. vamos quebrar o combinado? 
Sorri, e por que não ser? 

Sabia que o meu marido fazia o mesmo com a Mafalda. Ao ouvir isto de imediato me abraçou e os nossos lábios uniram-se para o primeiro beijo de língua que recebia de outro homem. Nem tomamos o pequeno almoço, continuamos na cama, os seus lábios procuraram-me os seios, seguindo depois lentamente até ao meio das minhas pernas, beijando, lambendo e chupando o clitóris. Sentir uma língua e uns lábios diferentes na cona era uma delícia, provocando-me enorme excitação, peguei o seu caralho, meti-o na boca, saboreando um pau diferente, era uma nova experiência. Rogério colocou-se sobre mim num 69, provocando-me um orgasmo como a muito não sentia. Seguiu-se a penetração, que sensação maravilhosa sentir entrar em mim um caralho diferente e mais grosso que o do meu marido. 
Naquele dia não saímos de casa, foi como a noite de núpcias. Nos dias seguintes após as refeições íamos para a cama, era uma autêntica lua de mel. Passaram os 8 dias, regressamos aos respectivos maridos os quais estão convencidos que a sua esposa é uma santinha e que a esposa do outro era safada.
Nas próximas ferias vamos todos juntos para o Algarve!


12.11.19

DEI PARA MEU VIZINHO E NÃO ME ARREPENDO

Estava me sentindo sozinha, meu marido vive para o trabalho. Acabei me envolvendo com outro homem, meu vizinho, um cara maduro recém divorciado, que mora sozinho. 
Quando circulava pelo prédio notei que ele me comia com os olhos, me sentia desejada, começamos a conversar e, quando meu marido estava viajando, fui conhecer o apartamento dele e acabamos metendo!
Ele abriu a porta com cara de safado me deu um beijo e disse:
-Entra, vem aqui que vou apagar seu fogo!
Comecei a beijá-lo, aquela língua dentro da minha boca, queria aquela língua por todo meu corpo, queria aquela língua dentro da minha buceta que estava ensopada. 
Tirei a roupa dele, levantei o vestido e esfreguei meus peitos na cara dele. Eu estava descontrolada, tirei minha calcinha, abri as pernas e pedi para ele me chupar. Sentir aquele homem entre minhas pernas, com aquela língua brincando com a minha buceta... Eu gemia feito uma cadela, segurava forte a cabeça dele para que não tirasse a língua de dentro de mim, e não demorou muito tempo para que eu gozar novamente. 
Mesmo assim, não estava satisfeita. Pedi para ele foder minha buceta e me fizesse gozar com a rola dele dentro de mim. O safado não perdeu tempo, e na mesma posição que eu estava, meteu aquele o pau enorme. Sentia aquele macho me fodendo gostoso, e aquele tesão me consumindo por dentro. 
Ele tirou a rola da minha buceta, me colocou de quatro e começou a forçar meu cuzinho. Ele come tão gostoso que não senti dor e olha que o pau dele é bem maior que do meu marido. 
Me ajoelhei e abocanhei aquela rola, enorme, chupei até ele gozar na minha boca. Engoli tudo, ainda limpei a rola com a língua.
Não sei dizer se o que senti foi dor ou prazer, só sei que senti a melhor sensação da minha vida, parecia que eu estava num sonho. 
O vizinho além de meter muito, tem uma rola grande e deliciosa, uns 25 cm que mais parecia um cavalo, grosso, cheio de veias com uma cabeçorra grande e vermelha, que nunca pensei que tudo aquilo entrasse na minha buceta. Com ele me soltei muito mais, até permiti que ele comesse meu cuzinho virgem.
Sei que o que eu estou fazendo é errado, mas quero fazer.
Quando não estamos juntos ele manda mensagens pelo Whatzapp: "que vai me fuder, que vai meter forte na minha buceta, meu cu, que vai gozar na minha boca" Isso aumenta o tesão. 
Descobri que depois disso não seria mulher de um homem só e que meu marido teria que me dividir com o vizinho. 
Estou me sentindo uma putinha e eu quero ser a putinha dele.

6.11.19

HOTWIFE MADURA DISPONÍVEL PARA FODER NA FRENTE DO MARIDO

Sou hotwife, casada com um cuckold, madura, formada em biologia, financeiramente estável e trabalho em um laboratório. Nosso tesão é - eu fazer sexo com outros homens e meu marido participar assistindo os outros machos me comendo na frente dele. Tenho preferência por maduros acima de 60 anos e novinhos de 18 a 24 anos.
Ele deixa os machos fazerem anal em mim e bebo porra sem reclamar. Sou bem flexível quanto ao dote de quem quer me usar destas duas formas. Gosto de tomar rola em pé, feito uma égua. Esse é o jeito que meu marido mais gosta de ver outro macho me pegar... Em pé, recebendo por trás. Eu sou assim, cavala, se você gostar de montar em uma mulher casada, na frente do marido, estou disponível para deixar você se satisfazer no meu corpo. 
Atualmente faço "hora extra" com meu patrão, um coroa gostoso de 64 anos que me ajuda a pagar as contas de casa. Ele nem desconfia que meu marido sabe e deixa ele me foder!  
Temos disponibilidade para viagens, porem quem convida arca com as nossas despesas. Também fazemos sexo com mulheres e casais e, neste caso com menos restrições quanto a idade. 
Não peça zap ou Skype ou abrir cam no primeiro contato. Só adicionamos quando as coisas estão bem encaminhadas. Vamos conversar pelo blog.
Beijos para todos que querem me usar.

29.10.19

MENAGE HOT - A AMANTE, O MARIDO E A ESPOSA

Quando fiz meu primeiro ménage já conhecia intimamente o meu parceiro, sem que o meu marido nada suspeitasse. Éramos amantes há mais ou menos 2 anos. 
Eu e Abel trabalhávamos na mesma empresa. Ele era meu chefe de serviço, casado com uma linda mulher... Não sei o que ele via em mim para fazer com tantos elogios e insistências para ir comigo para a cama, até que não resisti mais e fui mesmo. 
Meu marido me satisfaz sexualmente plenamente, mas Abel proporcionava-me orgasmos tão fabulosos que eu ansiava sempre por novos encontros. Ninguém da empresa tinha a mínima suspeita do que se passava. 
Foi então que ele deu a ideia de eu propor ao meu marido uma troca de casais, que da parte dele não se importava em lhe ceder a esposa. Recusei apresentar isso ao meu marido, pois poderia suspeitar do que se passava conosco e não sabia qual a reação que iria ter. 
Abel organizou a forma como iria acontecer. Convidou-nos, como colegas, para o seu aniversário de 35 anos, dando assim início a um convívio entre nós. A esposa, de nome Elisa, 33 anos, não sei se já estaria preparada para o que viria acontecer futuramente, pois com a continuação do nosso convívio começou a insinuar-se perante o meu marido e como ela era realmente uma brasa de mulher, o olhar dele despia-a mentalmente. Chegando a dizer que invejava a sorte do Abel pela esposa que possuía. Mostrei-me ciumenta, dizendo-lhe ser preferível suspender o convívio. Disse-me que não, pois estes estavam a ser muito divertidos. Até que certo dia notei que ambos os maridos, um pouco afastados, travavam um longo diálogo e, que uma vez por outra olhavam para nós, as esposas. Foi depois do nosso regresso a casa que o meu marido, um tanto acanhado, me disse! Sabes uma coisa? O Abel ofereceu-me a esposa durante uma noite se eu te cedesse também a ele! Dessa vez fingi-me furiosa. O quê? Como iria eu enfrentar o Abel na empresa depois de ter passado uma noite com ele na cama? E eu ver-te foder a Elisa? Não sei se aguento. O que lhe respondes-te? Disse que iria falar contigo, mas não acreditava que estivesses disposta a isso e eu ver o Abel foder-te, também não sei se consigo. Falamos durante semanas sobre o assunto e nos encontros com o casal, o meu marido mais olhava para a Elisa que se insinuava cada vez mais. Até que eu lhe disse: Estou a ver que mais dia menos dia vás para a cama com a Elisa e se tal acontecer também eu me disponho a ir com o Abel. Ele sorriu de orelha a orelha; é mesmo verdade o que dizes? Sim, se a Elisa aceitar ir com contigo e tu queres ir com ela, porque não aceitarei também ir com o Abel. Assim não nos traímos um ao outro. 
No nosso encontro seguinte acertaram-se os detalhes, mas não houve qualquer intimidade. Isso só viria a acontecer no sábado seguinte na casa do casal. A primeira noite em que mudamos de parceiros tive de fingir-me de envergonhada, como se fosse a primeira vez que ia entregar-me sexualmente a outro homem, mas era sim a primeira vez que ia ver o meu marido foder outra mulher. Na verdade senti ciúmes ao ouvir a Elisa gemer com sexo oral que ambos trocavam e as investidas do meu marido no meio das suas perna, mas ao mesmo tempo pensei: Não há que ter ciúmes porque estou a sentir o mesmo que ela, no entanto não sei se por anteriormente ter receio de ser descoberta os dantes orgasmos eram mais intensos, foi contudo uma maravilhosa noite de sexo.
Passamos o resto da noite na cama deles, dormimos abraçadas aos respectivos parceiros. Temos repetido com frequência não só a troca de parceiro, como também a dupla penetração, o que nunca havia ainda feito e que adorei, pelo prazer que me proporcionou e o meu marido afirma que ao ver o Abel meter em mim, o seu tesão aumenta muito. 
Desta forma não necessito mais das escapadelas clandestinas.

20.10.19

HOMEM PROCURA MULHER QUE CURTA INVERSÃO

Olá, me chamo Rogério, tenho 43 anos, moreno, 1,78 de altura, cabelos castanhos, olhos cor de mel, sou de São Paulo capital. 
Vou contar como conheci a prática da inversão de papeis! Uma noite eu estava em casa sem nada para fazer e resolvi ir para internet. Entrei numa sala de bate papo sobre sexo. Conversa vai, conversa vem, fui abordado por uma mulher perguntando se eu curtia inversão de papeis. Eu não tinha a menor ideia do que se tratava, então perguntei a ela o que era essa tal inversão, e ela me explicou! 
Essa conversa me deixou mais curioso sobre o assunto. Peguei o contato e com isso conversamos outras tantas vezes. Marcamos de nos conhecermos. Ela uma bela mulher, 1,75 de altura, quadris largos, seios fartos e dois anos mais velha que eu. Logo percebemos que rolou uma química e, depois de muita conversa, rolou uns beijos! Durante a semana combinamos de irmos a um local mais tranquilo para ela me introduzir (rsrs) na inversão! 
Chegamos, começamos a nos beijar, ela acariciar e chupou meu pau e eu chupei a buceta dela. Transamos deliciosamente eu meti com muito vigor e gozei gostoso. Aí ela disse:
- Agora vamos inverter os papeis! Eu vou ser o ativo e você passivo, eu mando e você só obedece.
Ela colocou uma cinta com strapon de 19cm nunca havia visto pessoalmente e indaguei:   
- Isso é grande vai doer muito! 
- Relaxe, eu sei o que estou fazendo! 
Ela começou e me beijar e acariciar meu cu com os dedos, chupando meus peitos e logo foi descendo, chegou no meu pau e começou a sugá-lo, e ao mesmo tento enfiando levemente os dedos no meu cu. Meu pau ficou duro. Ela me colocou de quatro e começou a chupar meu cu e punhetar meu pau. Senti um puta tesão com o pau muito duro. Percebi que ela estava com dois dedos enfiados no meu cu fazendo movimento de vai e vem.
- Você está com tanto tesão que relaxou seu cuzinho sem nenhum lubrificante! 
Ela passou lubrificante no pau e no meu cu, colocou a cabeça e foi empurrando. No começo doeu muito! 
Eu tentei sair mais ela segurou com muita força no meu quadril e foi empurrando
- Relaxe que essa dor vai virar prazer!
Socou o pau toda no meu cu e foi punhetando meu pau quando ela percebeu que eu havia relaxado ela socou o resto do pau quase todo, começou a fazer movimento de vai e vem lentamente e aos poucos fui relaxando. Meteu durante uns cinco minutos alternando a velocidade, até que eu não aguentei e gozei. Ela tirou o pau e relaxamos na cama! 
Tenho minha masculinidade muito bem definida e a troca de papeis vem para acrescentar minha vida sexual. gostaria de conhecer mulheres discretas que já tenham tido experiências com a inversão, a minha procura eu não a defino como um relacionamento casual ou sério, pois tudo vai depender do andamento do que conversarmos e o que definirmos.
 E se você tem interesse, entre em contato comigo que podemos conversar e quem sabe nos conhecer pessoalmente!
E-mail roger-inver@bol.com.br

16.10.19

PORTUGUESA CASADA CONFESSA: DEI PARA MEU VIZINHO NEGRÃO

Sou casada há 7 anos e tenho 31 de idade. Confesso que já dei para o meu vizinho, negrão, de nome Simões. Foi uma única vez e a minha única traição. 
Tinha a fantasia de experimentar a verga de um negro. No meu prédio mora um bastante sexy e quando nos cruzávamos, além de me cumprimentar, bem notava que me despia com o olhar, estando certa do seu desejo em me foder, mas como era também casado contínhamos, receando um escândalo se a esposa viesse a ter conhecimento, porque as mulheres têm mais perspicácia que os homens quando se trata de traições do cônjuge. 
Inventei, portanto, uma estratégia para o atrai-lo ao meu apartamento. Um fim de semana em que o meu marido estava ausente pedi-lhe para me ajudar a deslocar um móvel ao que ele se prontificou. Para lhe demonstrar o que pretendia sem lhe dizer claramente, recebi-o vestindo apenas um babydoll sob um robe semitransparente. 
Ele compreendeu, pois de imediato me abraçou, beijando-me, despiu-me o robe e as suas mãos procuraram os meus seios, acariciando-os e beijando-os também. Atirou-me para o sofá da sala e o babydoll foi igualmente arrancado, ficando, portanto, como vim ao mundo, abriu-me as pernas, olhou durante momento, contemplando os lábios vermelhos por entre os quais escorria um melsinho viscoso e onde ele caiu de boca! 
Que delícia, os seus lábios e língua no meu botãosinho de prazer, lambia e beijava toda a minha intimidade. A sua língua entrava na cona (buceta), absorvendo o melsinho; todo o meu corpo estremecia e os meus gemidos de prazer ecoavam em toda a sala. Com ambas as mãos lhe puxava a cabeça contra o meio das minhas pernas, pois desejava mesmo senti-lo mais intimamente. 
Como ele continuava vestido não hesitei lhe em lhe pedir! Despe-te também. Ele assim procedeu e mais excitada fiquei ao ver, tal como esperava, uma verga monstruosa, mas linda, preta, com a cabeça vermelha, veias salientes e tão rija que se mantinha na posição horizontal apontando para mim. Era com aquilo que eu iria gozar muito. Peguei-lhe, beijando e lambendo a cabeça, avaliando a sua grossura para a meter na boca. Com alguma dificuldade consegui, mas controlei a entrada porque me atingiu a garganta. Chupei deliciada tamanha maravilha. Ele gemia de prazer, pedi para não gozar na minha boca, pois receava que perdesse a tesão, não sendo possível depois aquela beleza entrar-me na cona que pingava de excitação. 
Não fomos para a cama, continuamos no sofá e foi na posição de 4 que senti pela primeira vez um tão grosso caralho entrar na minha apertada coninha, que não estava habituada a tamanha grossura, mas que foi dilatando para alojar aquela novidade. Ainda não havia entrado todo e já a cabeça batia no fundo.
Foi uma delícia, apesar do orgasmo recebido no minete, estes eram duplos. Sentia e cona totalmente preenchida, o que não acontecia com o meu marido. Quando o Simão, segurando-me pela cintura estucava e aquela verga entrava toda.
Pediu-me se o deixava meter no cuzinho! Disse-lhe que não, era muito grosso, preferi cavalga-lo, assim controlava eu a entrada, foi mais uma posição em que gozei imenso, mas desejava ver a tora negra entrar em mim, posicionei-me portanto encostada no sofá, com as pernas abertas e levantadas, o Simão de pé entre elas meteu o caralho todo na cona. 
Era excitante ver aquilo entrar todo dentro de mim. Eu gemia e gritava baixinho, receando os vizinhos ouvirem. Era tão excitante que lhe pedi para gozar dentro, queria sentir as golfadas de esperma quentinhas inundarem-me, o que me provocou tão intenso orgasmo que considero ter sido o melhor aquele inesquecível dia, em que o odor a sexo na sala demonstrava bem o que ali havia ocorrido. 
Abri depois a janela para esta arejar e o meu marido não notar aquele odor ao regressar. Não só eu adorei como também Simão, que já quis repetir, mas não cedi e ele não insistiu nem fará chantagem porque receia que esposa tenha conhecimento da sua também traição. 
Ambos os nossos cônjuges continuam ignorando o que se passou.